segunda-feira, 6 maio 2024
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Afrocidade

Dos mesmos criadores do Flow Festival, evento que une movimentos urbanos, com referências das culturas do surf e do skate, a primeira edição do Festival Clandestino acontece neste sábado (18), no Trapiche Barnabé, a partir das 16h.

Na grade de atrações, nomes como Black Ailen(foto), Manigga, Pivoman, Freelion, Gibi e Afrocidade.

Afrocidade

Na ocasião, a Feed Experience Hub, idealizadora do evento, celebrará o lançamento da sua marca de Gin, que leva o mesmo nome do festival.

Para ficar por dentro das novidades do Festival Clandestino, siga o perfil do Clandestinogin no Instagram: @clandestinogin.

Os ingressos estão à venda no Sympla.

*SERVIÇO:*
O quê: Festival Clandestinno
Onde: Trapiche Barnabé, Cidade Baixa
Quando: Sábado (18), a partir das 16h
Quem: Black Ailen, Manigga e Pivoman, Freelion e Gibi e Afrocidade
Ingressos: SYMPLA

Sabadou em Vilas do Atlântico com o Luau de Leve reunindo uma galera de peso da cena.

Pedro Pondé comandará o agito que terá participação do Forró da Gota e o grupo Afrocidade.

A discotecagem ficará a cargo do Dj Pureza mandando as batidas certeiras no melhor do afro e brasilidades.

O evento será na Barraca Villas dos Corais em Lauro de Freitas a partir das 18h desse sábado, dia 11 de dezembro.

Saiba mais no Instagram @pedropondeoficial

Do alto do morro, o Afrocidade observa as injustiças sociais e comemora o fato de estarem vivos no single, “Topo do mundo”.

A faixa apresenta o novo álbum do grupo intitulado “Vivão”, previsto para chegar completo no fim de outubro através do Natura Musical.

Recheada de versos impactantes, narrando vivências e com aquele suingue, que lhe é peculiar, “Topo do mundo” mostra que a banda nascida em Camaçari na Bahia vai continuar quebrando tudo e justificando o fato de ser um dos nomes mais incensados da cena contemporânea brasileira.

Capa 

Apesar das muitas andanças espalhando sua arte por diversos lugares no Brasil e no mundo, este é de fato o primeiro álbum completo do Afrocidade. A pandemia atrapalhou e adiou projetos, mas agora o grupo se sente pronto para seguir sua história. E segue fazendo o povo dançar, enaltecendo os ritmos africanos e usando suas ideias como um fuzil contra a desigualdade.

“Helicóptero dos milico, bandido envolvido em fraude. Sobrevoa de boa e a playboyzada no playground. Crianças brincam outras morrem na desigual sociedade. Mais um João Pedro se foi nessa falsa liberdade”, afirma um dos trechos.

“Todo menino da favela é Deus. Tô cantando e guerreando pelos meus. Só quem viveu sabe o que aconteceu…”, enaltece outros versos.

Com produção da Giro Planejamento Cultural e parceria com a Isé, o projeto tem patrocínio da Natura Musical e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

OUÇA

Toda criatividade e inventividade da Dendezeiro em fusão com a identidade, urbana e plural de um dos grupos musicais mais consagrada nos últimos tempos no Brasil, o Afrocidade.

Hisan Silva e Pedro Batalha, responsáveis pela marca baiana que se inspira nas cores e formas vistas nas periferias para expressar através de peças, que servem para apresentar estilo e ideologias necessárias.

A musicalidade sempre foi algo muito presente dentro das construções da Dendezeiro, acreditando que a união de diferentes expressões artísticas tem um grande potencial de fomento à cultura.

Pensando nisso, a marca articulou uma coleção cápsula em parceria, pela primeira vez na moda de Salvador, com a banda de pagode AFROCIDADE, lançada na última sexta-feira (05/03) nas plataformas digitais da marca.

Adilson Silva

A união destas duas marcas simboliza a construção de um diálogo cultural que vem se formando ao longo dos anos dentro da cidade de Salvador.

Reni Neves

Afrocidade é uma banda que traz em suas letras a valorização da população negra e periférica, construindo uma narrativa de defesa à diversidade e é pensando nesse conceito que a coleção se constrói em sarjas escovadas e modelagens esportivas para todos os corpos.

Lucas Montty

Entre camisas, buckets hat, novos acessórios para os pés, coletes e muito mais, a Dendezeiro desenvolveu produtos em tonalidades quentes e frias para o equilíbrio perfeito do dia-a-dia.

“O pagode é um ritmo inspirador para a Dendezeiro e nós acreditamos que essa identidade é uma das ferramentas utilizadas pelas populações marginalizadas, a fim de desenvolverem seus entretenimentos, negócios e sua própria cultura. O pagode salvou e continua salvando vidas dentro das periferias” lembrou Hisan.

Hisan Silva

A coleção está disponível no site e instagram @dendezeiro com entrega para todo o Brasil.

Fotos: Kevin Oux

Capa: @mcdo_one @deivite_marcell @fernandamaia____  Integrantes do Afrocidade

Reverberando influências da “África atual e outras Áfricas possíveis” e desconstruindo cada vez mais a visão norte-americana do fazer musical, o grupo Afrocidade, criado em Camaçari, na Bahia, mostra que, se para alguns “música faz as pessoas se unirem”, como cravou Madonna em sua “Music” no início do século, no processo criativo deles o caminho é inverso: é a coletividade dos integrantes e a folia e a euforia dos encontros entre banda e o público que dão forma à sonoridade.

Compilando a catarse das saudosas aglomerações de seus shows, o conjunto registra fielmente a energia dos palcos no novo EP Afrocidade Na Pista e, em quatro faixas, passeia por referências percussivas, que vão de Timbalada a Fela Kuti (ouça aqui).

 “As experiências ao vivo são um alicerce muito forte pra gente. É onde desenvolvemos nossa construção artística e trocamos energia com o público”, conta o vocalista MCDO (Macedo), membro da banda ao lado de Eric Mazzone (bateria e direção musical), Rafael Lima (percussão), Fernanda Maia (percussão), Marley Lima (baixo), Sulivan Nunes (teclado) e Fal Silva (Guitarra).

Para recriar essa troca de “alegria e sorrisos, dança, pulos e suor” durante a pandemia do novo coronavírus, os artistas baianos – inicialmente isolados uns dos outros – conseguiram se reunir de forma segura e reproduzir um show para darem início à concepção do EP com os sentimentos das apresentações ao vivo bem gravadas no corpo.

“Foi uma pré-produção da pré-produção. Pegamos a essência do ao vivo pra poder entrar no estúdio já em um processo energético”, explica MCDO. “Foi uma etapa muito importante, porque nós não tínhamos nenhum registro ao vivo de show mesmo. Então tiramos esse tempo pra nos ouvirmos e, a partir dessas audições, construir a parte imagética, os arranjos e tudo mais”, completa Fernanda sobre a dedicação do septeto que já conquistou palcos importantes, como o do Coala Festival, da Virada Cultural de São Paulo, além de apresentações em cidades como Londres e Liverpool, na Inglaterra.

Com três músicas já conhecidas pelo público, a tracklist equilibra identidade e originalidade. Os hits “Que Swing É Esse”, “Baby Te Liguei” e “Eu Vou no Gueto” ganham nova roupagem, mas eles destacam: sem perder a essência.  “Em ‘Eu Vou no Gueto’, por exemplo, sempre pensamos sobre colocar mais uma linha de harmonia. Aí o Marley mostrou uma música de Fantasmão como referência e decidimos ir em frente. Acabamos vendo que era isso que faltava pra música”, conclui o vocalista. A inédita “Tô Pra Onda” completa Afrocidade Na Pista.

Ouça Afrocidade Na Pista aqui

 

Ficha Técnica
EP Afrocidade Na Pista
Gravação: Estúdio A Lagoa Grande – Salvador/BA, por Paulinho Rocha
Pós-produção e edição: Mahal Pita
Mixagem e Masterização: Luis Café
Produção Musical: Mahal Pita
Co-Produção: Eric Mazzone
Produtor Fonográfico: Isé
Selo: Isé
Distribuição: Musequal
Foto Capa: Iury Taillan
Vídeos: Iuri Taylan
Direção de arte (capa): Raphael Brito
Produção Executiva: Isé e Afrocidade
Manager: Alex Pinto
Assessora de Imprensa: Trovoa Comunicação (Carol Pascoal)
Patrocínio: Deezer

Um grande encontro de artistas da música afro-baiana vai marcar a próxima edição do Concha Negra, no dia 8 de fevereiro, às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA). No palco, Margareth Menezes, Luedji Luna e Afrocidade se reúnem para o show especial do projeto AfroPop, com a proposta de afirmar e dar voz ao afro-urbano brasileiro. São artistas que em seus trabalhos individuais já expressam e defendem a força da arte negra ao fazê-la viva, atualizada, contemporânea, inventiva e pujante. A abertura da noite terá desfile de moda da marca Crioula. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), à venda na bilheteria do TCA, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista ou pelos canais da Ingresso Rápido.

MAMAH SOARES E COLETIVO DI TAMBOR - FOTO DADA JAQUES

Nessa sexta, 20/10, a partir das 22h, vai rolar um grande encontro musical no  Barra 33 Eventos. Para comemorar os seis anos da musicalidade do Grupo Coletivo Di Tambor, o músico e idealizador do projeto, Mamah Soares, recebe no palco da casa Pedro Pondé, Magary Lord,  banda Afrocidade e o Dj Lucio K.  Mamah Soares & Coletivo di Tambor trazem a sonoridade do norte e nordeste do Brasil e da diáspora africana, tendo como base os instrumentos de percussão. O grupo reverencia às matrizes musicais afro-brasileiras dos terreiros de candomblé, do ijexá, do samba de roda, sob a perspectiva da contemporaneidade. A noite também será marcada pelo lançamento da música Funk Nagô, já sucesso com o público fiel do coletivo.  Os ingressos serão vendidos no local e custam R$20,00 até meia noite. Após esse horário o valor sobe para R$30,00.

Saibam mais sobre o Coletivo:

Em 2014, lançaram o EP Sistema de Energia Sonora com produção de André T. Foram contemplados com o Prêmio Caymmi 2015 nas categorias Melhor Videoclipe e Melhor Direção com a faixa “A Filha de Calmon”. Tiveram músicas selecionadas para as coletâneas Kafundó Records vols. 1 e 3. Apresentaram-se no Carnaval de Salvador no circuito Campo Grande, em 2013, no Carnaval do Pelourinho, em 2016 e 2017 e no Furdunço 2017, respectivamente pelo Governo do Estado da Bahia e pela Prefeitura de Salvador.

Magary Lord leva seu Black Semba para a festa do Coletivo Di Tambor
Pedro Pondé é um dos convidados da noite (foto Rafael Ramos)
O grupo Afrocidade vai badalar a pista do Barra 33

 

 

 


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