terça-feira, 7 maio 2024
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Mais Ações Integradas

“Evento vai preparar as mulheres soteropolitanas para o dia das mães”

Pegue Leve Dia das mães Paripe

O projeto Pegue Leve Mãe, levará empoderamento e alto estima para as mulheres. No dia 7 de maio, a partir das 14h, na Praça João Martins (Paripe) o Pegue Leve irá falar de moda, beleza, saúde e esporte com o foco de prepará-las para o domingo de dia das mães. No local, aula de dança palestra sobre o empoderamento feminino, dicas de moda, design de sobrancelhas, dicas de nutricionista, corte de cabelo, manicure, entre outras ações. O Projeto Pegue Leve Mãe é uma iniciativa da Mais Ações Integradas e tem o objetivo de levar para o público da região de Paripe uma tarde de conhecimento e bem estar.

ATIVIDADES DO EVENTO:
Palestra: Empoderamento feminino com Camila França, Luana (Preta Brasil) e mediação de Mirtes Santa Rosa;
Serviços: manicure, cabelereira, massoterapeuta, design de sobrancelhas, nutricionista, apresentação musical de banda local (Marcelo Santos) e aulão de dança;
Para a criançada: camas elásticas

AGENDA:
PROJETO – Pegue Leve Mãe
DATA: 07/05/2022 (sábado)
PERÍODO: 10h às 17h
LOCAL: Praça João Martins – Paripe – Salvador/BA
ORGANIZAÇÃO: Mais Ações Integradas

Em comemoração ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o projeto realizou uma série de atividades na capital baiana

*No último dia 2 de abril* foi comemorado o *Dia Mundial de Conscientização do Autismo*, que tem como objetivo combater a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o *Transtorno do Espectro Autista (TEA)*. Como forma de fortalecer as ações em torno da data escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, o *projeto Pegue Leve* escolheu o tema para edição realizada no *último sábado (9)*, promovendo ações de politização acerca do assunto.

A ação, que é uma iniciativa da Mais Ações Integradas e tem como anfitrião o ex-pugilista Jailson Santos, *foi realizada no Parque Costa Azul*, em Salvador, com diversas atividades, como aulas de boxe, capoeira e dança. Após debater temáticas como câncer de mama, leucemia e síndrome de Down, nesta edição, o projeto promoveu dinâmicas com intuito de aprimorar a conscientização sobre o autismo.

A iniciativa, que reuniu *cerca de 300 pessoas*, contou com a participação de pais e mães de crianças e adolescentes com autismo, especialistas e profissionais de saúde, a exemplo da *fonoaudióloga Amanda Silva*, uma das *palestrantes do evento*. “Eu acho que espaços como esse são cada vez mais importantes para que possamos alcançar uma sociedade cada vez mais inclusiva”, destacou.

“Autismo não é uma doença e por não ser uma doença, não tem cura. Temos que ter essa ideia de que não há o que ser curado no autismo. É a necessidade de aceitarmos que somos diferentes e que um autista não é igual ao outro e também não precisa ser igual a nenhum de nós”, frisou.

Entre as novidades, aulas de jump fitness, que trabalha a coordenação motora dos indivíduos, além da perda de peso e melhora no condicionamento físico, e partidas de bocha, esporte praticado em grupo de dois a seis jogadores, de origem italiana e tem ganho cada dia mais adeptos e jogadores no Brasil.


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