sexta-feira, 3 maio 2024
Mariposa Itaigara
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Fabrica Cultural

De passagem por Salvador, os turistas têm dado cada vez mais preferência a produtos artesanais, levando um pouco da Bahia para suas cidades de origem. Os itens mais concorridos vão das lembrancinhas, como imãs de geladeira, chaveiros, instrumentos musicais e acessórios de moda, aos objetos mais sofisticados de decoração ou utilitários, principalmente os de cerâmica.

Seguindo os protocolos de combate à Covid-19, desde a segunda quinzena de dezembro, o Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, no Largo do Porto da Barra, tem percebido um movimento maior de turistas. O espaço reúne criações de artesãos de todas as regiões do estado, como os grandes mestres reconhecidos no mercado nacional e internacional.

“Aqui na loja, o turista e o baiano encontram a diversidade e originalidade típicas do artesanato do nosso estado. Além disso, estamos tomando todos os protocolos para garantir a segurança dos visitantes e do nosso quadro funcional”, garante a coordenadora estadual de Fomento ao Artesanato, Luciana Embilina.

Os produtos são desenvolvidos através de técnicas diversas, das modernas às tradicionais, como bordados, carpintaria, cerâmica, cestaria, costura, papietagem, renda, tapeçaria e tecelagem.

Aberto de segunda a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados, das 10h às 16h, o Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia faz parte do Programa Artesanato da Bahia, realizado pelo Governo do Estado, através da Setre – Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte e pela Associação Fábrica Cultural.

Foto: Erivan Morais

Como atravessar a pandemia e descobrir oportunidades e potencialidades para o setor artesanal? O designer especialista em artesanato Rodrigo Lyra, a artesã e presidente da Chitarte Bárbara Nunes e o técnico da Coordenação de Fomento ao Artesanato (Setre – Bahia) Caio Fernandes discutem o assunto no webinário “Desafios e Oportunidades para o Artesanato na pandemia”. Mediado por Teresa Carvalho, o encontro acontece na próxima segunda , 26 de agosto, às 16h, com transmissão pela plataforma Zoom (inscrições AQUI).

A suspensão de diversas atividades por conta da situação da saúde pública no Brasil nos trouxe a oportunidade de rever modos de produção e consumo, estratégias de comercialização e de comunicação. Este será o ponto de partida para vários assuntos que serão tratados no encontro virtual, como a importância das identidades locais nesse contexto, novos modelos de consumo sustentável e de valor identitário, estratégias para superar a crise e a importância da Carteira Nacional do Artesão.

O evento é uma realização da Fábrica Cultural e da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, através da Coordenação de Fomento ao Artesanato, por meio das Ações de Qualificação, Promoção e Comercialização do Artesanato da Bahia.

A importância da Lei Aldir Blanc para artesãs e artesãos e como eles serão contemplados na sua execução será discutida por Bia Ellery, especialista em políticas públicas para o Artesanato; Davidson Magalhães, secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte; e Luciana Embilina, Coordenadora de Fomento ao Artesanato (CFA/Setre Bahia), durante videoconferência que acontece nesta segunda (27/), às 14h30, com transmissão via Zoom. As inscrições estão abertas e podem ser feitas gratuitamente AQUI.

A Lei Aldir Blanc (Lei Federal 14.017/2020) tem como objetivo disponibilizar Auxílio Emergencial para artistas, coletivos e empresas que atuam no setor cultural e que atravessam dificuldades financeiras durante a pandemia. Durante o Webinar, serão abordados alguns dos principais pontos da lei, como inscrições nos Editais de Fomento para Pessoa Física e Pessoa Jurídica; auxílio a grupos organizados sem CNPJ; importância do cadastro do SICAB; quem poderá receber o auxílio (Pessoa Física) e quais são as ações elegíveis para o auxílio para Pessoa Jurídica.

O evento é uma realização da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, através da Coordenação de Fomento ao Artesanato, com apoio da Associação Fábrica Cultural, através das Ações de Qualificação, Promoção e Comercialização do Artesanato da Bahia.

Pulseira de Lara Mascarenhas

O Artesanato da Bahia acaba de chegar na Bemglô, plataforma colaborativa dos sócios Gloria Pires, Orlando Moraes, Betty Prado e Nelson Carneiro. A parceria surge a partir das Ações de Qualificação, Promoção e Comercialização do Artesanato da Bahia, realizadas pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte – SETRE, através da Coordenação de Fomento ao Artesanato, e pela Associação Fábrica Cultural, na busca de novos espaços para comercialização e divulgação da produção artesanal do estado.

A peças de artesãs e artesãos baianos já podem ser adquiridas através do site www.bemglo.com. São acessórios e objetos utilitários selecionados pela sua beleza e qualidade, como pulseiras, colares de cerâmica, pentes de madeira com osso, echarpe e cestos de fibras naturais. A parceria vai dar uma maior visibilidade aos produtos e seus criadores.

Pioneira no formato de e-commerce com conteúdo sobre consumo consciente, a Bemglô oferece produtos dentro da filosofia do comércio justo, contribuindo para um caminho e desenvolvimento mais sustentável. A plataforma também conta a história de quem faz, com afeto, proximidade e consciência de consumo.

A ideia da parceria com o Artesanato da Bahia surgiu através de uma conversa dos sócios da Bemglô com a cantora Margareth Menezes, presidente da Fábrica Cultural. Depois do encontro em São Paulo, não demorou para a curadora e sócia Betty Prado desembarcar em Salvador, onde se encantou com as criações de artesãs e artesãos baianos durante a visita ao Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, no Porto da Barra.

Peças artesanais rendem presentes super criativos para o Natal e eventos de confraternização de fim de ano. O Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia, recém-inaugurado no Largo do Porto da Barra, reúne objetos de decoração, utilitários, brinquedos, bordados, tapeçaria, tecelagem, rendas, acessórios e roupas, peças originais e únicas criadas por artesãos de todas as regiões da Bahia.

Quem percorrer os espaços do casarão histórico vai se encantar com as cerâmicas de Manoel Messias, Constância Maria de Carvalho e Denis, as bolsas de palha das artesãs do Litoral Norte, a cestaria de Maira Brito de Jesus, as louças de Cíntia Pacheco, os brinquedos de madeira de Rogério Redondo e Mestre Bira, os instrumentos musicais de Reinaldo Said e os acessórios de Sonia Maria, Jéssica Oliveira e Geiza de Ituberá. Os produtos encantam turistas e os próprios baianos, representando a diversidade cultural da Bahia. Confira algumas dicas na nossa galeria!


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