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Empresário baiano, “professor Chokito” alcança a marca de 1.300 alunos em clube de corrida e registra faturamento de R$ 190 mil ao mês

Em 2021, ainda na pandemia, quando a máscara de proteção contra o coronavírus era item indispensável para circular pelas ruas, Carlos Felipe Albuquerque, o professor Chokito”, começou a receber mensagens de antigos alunos que queriam voltar a correr com a liberação das atividades física ao ar livre após tanto tempo de distanciamento social.

Uniu a procura aos R$4 mil reais que tinha à época para retomar a Runners Club, seu clube de corrida criado em 2008 que tinha fechado as portas junto com o início com a chegada da COVID-19 no Brasil. Agora, 4 anos depois, o empresário baiano alcança a marca de 1.300 alunos e registra faturamento de R$ 190 mil ao mês, o maior da empresa até o momento.

“Quando você começa, o objetivo é fechar as contas, não ter dívidas, então levei um tempo para entender que poderia me tornar, de fato, um empresário. O crescimento gradativo, o olhar 360 para o meu negócio, os bons relacionamentos que consegui construir, foram fundamentais para o crescimento da Runners. Ter mais de mil alunos e alunas hoje acreditando no trabalho da minha equipe é o maior reconhecimento que posso ter e também me traz muita responsabilidade porque nosso compromisso é com a qualidade de vida das pessoas”, explica Chokito.

Com uma equipe formada por 8 profissionais de educação física, 5 estagiários, 30 prestadores de serviço, além de parcerias com nutricionistas e fisioterapeutas, o clube conta hoje com 980 corredores em formato presencial, espalhados nas 4 unidades de Salvador (Barra, Jardim de Alah, Pituba e Pituaçu) e 320 pelo Brasil afora e outros 12 países, como Estados Unidos e Austrália.