domingo, 19 maio 2024
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LIDI LIMA - Resultado de busca

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Cantora e compositora, filha de uma baiana com um pernambucano, nascida no alto sertão nordestino, Lidi Lima carrega o amor pelas raízes sertanejas, desde menina, quando através da paixão de seu pai por Luiz Gonzaga, foi carregada no colo pelo Rei do Baião.

Começou sua carreira profissional 21 anos atrás, quando integrou os vocais da Banda Kondendê no ano 2000 em Salvador, na Bahia e se apresentou em carreira solo para um público recorde, estimado em cerca de 2 milhões de pessoas no tradicional Réveillon da Av. Paulista, em São Paulo, no ano de 2006.

Após uma pausa no seu trabalho musical e agora, radicada em São Paulo, Lidi Lima voltou com tudo em 2020 e no período de apenas um ano, gravou músicas autorais com arranjos de produtores renomados no mercado musical, como Dudu Borges, Kennedy Silva e Anderson Tocci, que ganharam notoriedade em projetos como o TSER da apresentadora e coach Rafa Brites e emissoras de TV, tendo seu clipe apresentado no horário nobre da Rede Globo Bahia, também como convidada do Programa Trilha de Sexta da Rede Record, apresentado por Jacky Petcovick e ganhando visibilidade mundo afora onde sua música está sendo executada em rádios internacionais na Itália e na Inglaterra.

Com 4 singles, totalmente autorais, lançados nas plataformas digitais e 3 clipes no Youtube, Lidi Lima acaba de lançar, em parceria com o DJ Leo Rodrigues, leader band do Programa do Ratinho, no SBT, um grande presente em todas as plataformas digitais para o seu público: é uma versão remix do seu último lançamento autoral “Laço”, que mescla o hit sertanejo, com elementos dançantes do eletrofunk e uma letra forte e corajosa, que exalta o empoderamento e a liberdade da mulher!

OUÇA

Filha do sertão nordestino, o amor pela música nasceu ao som da sanfona sempre presente em sua infância, através da paixão de seu pai pelo Rei do Baião: Luiz Gonzaga. Mas, foi em Salvador, na Bahia, que Lidi Lima se encantou pelo carnaval e se tornou cantora profissional, à frente da Banda Kondendê, onde fez shows pelo Brasil e gravou 3 CD’s.

Após anos de estrada, deu uma pausa em sua carreira, numa apresentação para cerca de 2 milhões de pessoas no tradicional Réveillon da Av. Paulista em São Paulo. Após esse hiato, que durou 13 anos, como ela mesma diz: “A música é uma cachaça!” e a necessidade de voltar a fazer o que ama profissionalmente, bateu forte!

Em apenas 4 meses de retorno à música, Lidi Lima gravou no Studio Vip, referência de qualidade musical internacional, uma composição autoral para o projeto TSER de Rafa Brites, com arranjo de um dos maiores produtores do país: Dudu Borges!

Seguindo seu talento para cantar e compor, Lidi Lima lançou duas composição sertanejas: “Senta e chora ” e “Virou Passado”, gravadas em Goiânia-GO, com arranjo do maestro Kennedy Silva e direção vocal de Wlad Borges: um reencontro natural com suas raízes sertanejas.

“VIROU PASSADO” chega nessa sexta, dia 12 a partir das 11h em todas as plataformas digitais com clipe no Youtube da artista, cheio de sentimentalismo e acolhimento.

“A composição é autoral, em parceria com meu amigo Pão Dantas e fala sobre um amor recente, que acabou inesperadamente. Convidei minha amiga, a atriz Gabriela Garcia para protagonizar essa história que com certeza muita gente vai se identificar, afinal, quem já não sofreu pelo término de um amor?” contou Lidi o Site Uran.

Com roteiro e direção de Lidi, a produção do clipe levou a assinatura de Andressa Iotti e Carlos Costa Jr, captação de imagens Julio Alfonzo, figurino da Dafe Moda e beauty do Essencia Esthetic Hair.

Siga a artista no Instagram @lidilimaoficial e faça o PRE SAVE.

Fotos : Andressa Iotti

Adelmo Casé

Adelmo Casé é de fato um dos cantores mais versáteis e completos do Brasil. Com experiência no palco como cantor e excelente gaitista, Casé liderada desde a sua criação, a banda Negra Cor  e atualmente integra o movimento Alavontê ao lado dos companheiros Magary Lord, Manno Goes, Jonga Cunha, Ramon Cruz e Ricardo Chaves.

A banda Negra Cor  com seu repertório eclético e com mais de uma década na estrada, já provou ser uma representante da música brasileira com todas as suas misturas , além de levar a herança negra da Bahia, passando pelo samba- reggae, hip hop, ijexá e o funk.

Nesta quinta(11), a banda embarca em direção ao Peru, onde se apresentará na Embaixada Brasileira em Lima, levando o melhor do estilo brasileiro à nossa comunidade residente na cidade.

Segundo as assessoras  da banda Maihana Cazuquel e Lidiane Nascimento, a festa acontecerá no sábado(13), tendo Adelmo preparado um repertório com grandes sucessos da carreira como  ‘Só vou fazer amor’ (composição com Carlinhos Brown), ‘Barulhinho Bom’ e ‘Amar com você’.

 

O diretor Edson Ferreira revisita legado afetivo do pai e questiona estigmas sociais no longa “A Serena Onda que o Mar me Trouxe”

A relação entre afeto e o olhar social sobre a masculinidade negra dão o tom do longa-metragem “A Serena Onda que o Mar me Trouxe” (2023). O documentário, dirigido pelo cineasta Edson Ferreira (@edsonferreirasj), estreia em Salvador (BA), na Saladearte do MAM, dia 11 de abril, seguido por um bate-papo com o diretor e mediação do ator Fabrício Boliveira. O filme é distribuído pela Borboletas Filmes & Pombagens (@borboletasfilmes) e segue em cartaz até dia 17 de abril. Os ingressos custam R$ 10.

Em uma viagem pela sua própria história, o diretor Edson Ferreira, revisita o legado do pai, um homem preto que fez dos olhares de afeto a sua escola de vida. Um homem aparentemente comum, que foge dos estereótipos de violência, e se destaca pelo dom em valorizar as pessoas, gerando grandes impactos na vida de quem o conheceu. 

Com 20 anos de carreira no audiovisual, Edson Ferreira é ator, cineasta e roteirista, tendo já realizado diversos trabalhos tanto à frente quanto atrás das câmeras, ao lado de nomes como Elisa Lucinda, Luis Miranda, Vilma Melo, Guti Fraga e Milhem Cortaz, dentre outros, em produções premiadas nacional e internacionalmente. É membro da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e fundador da Filmes da Ilha Produções. Natural de Brasília, o cineasta mora há 30 anos no Espírito Santo, e vem até Salvador para a estreia do seu longa na Saladearte do MAM.

A estética do filme traz o caráter documental que explora a intimidade de uma família com muita sensibilidade, através de fotos, cartas, entrevistas com familiares e amigos. Em tom de uma conversa descontraída, o público é envolvido e se conecta com a figura “boa praça” do Edson-pai, ao mesmo tempo em que o Edson-filho reflete e questiona os estigmas sociais que perpassam pela sua história.

O diretor conta que o pai era marinheiro e sabia do desafio que enfrentava por assumir hierarquicamente um lugar de destaque, em um espaço predominantemente ocupado por brancos. “Meu pai desafiou a lógica de tudo que uma sociedade opressora espera de um homem negro”.

Ainda segundo Edson, o filme tinha a proposta inicial de ser um curta-metragem com a intenção de trazer força e alegria, através de boas lembranças, para o pai que estava doente e deprimido. No entanto, a narrativa foi crescendo à medida que o cineasta passou a se perceber pela ótica do pai e entender o elo de ancestralidade que unia os homens de sua família. “É uma experiência de imersão em uma trajetória familiar desconhecida, mas que serve como um espelho para tantas outras famílias que têm, talvez, vidas muito parecidas”, destaca o diretor.

Esse é o primeiro filme dirigido pelo cineasta que entra em circuito comercial e simboliza uma grande conquista para o fortalecimento do cinema negro no Brasil. Segundo a cineasta Camila de Moraes, CEO da Borboletas Filmes & Pombagens, é muito importante trazer narrativas protagonizadas e realizadas por pessoas negras para as salas de cinema a fim de democratizar o acesso ao público e construir novos imaginários acerca das vidas e narrativas dessas pessoas.

“Queremos reconhecer nossas histórias e vivências nas telas. Estamos cansados de ver representações que quase sempre partem de um recorte de dor e violência, sem nenhuma conexão com a profundidade de quem somos”, destaca Camila, que atua com foco na distribuição de filmes, realizados por cineastas negros, em salas de cinema pelo Brasil.

A Serena Onda que o Mar me Trouxe é uma produção Filmes da Ilha, dirigida por Edson Ferreira e com distribuição da Borboletas Filmes & Pombagens. Os recursos são da Lei Paulo Gustavo, via Edital da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo (Secult-ES), direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal.

SERVIÇO

Estreia do filme “A Serena Onda que o Mar me Trouxe” (2023)

Diretor: Edson Ferreira

11 de Abril (Quinta-Feira)

Saladearte MAM: Solar do Unhão – Av. Contorno, s/n – Dois de Julho, Salvador – BA

18h30: Apresentação musical de Rick Carvalho e sua Kora

19h: Sessão do filme

20:30: Bate-papo com o diretor Edson Ferreira e mediação do ator Fabrício Boliveira

Ingressos: R$ 10

Acompanhe em:

@borboletasfilmes

@aserenaonda

@filmesdailha

@edsonferreirasj

Ficha Técnica

Elenco: Carlos Alberto Menezes da Silva, Celeste Maria Menezes da Silva, Edson Ferreira da Silva, Maria Menezes da Silva, Wesley Menezes Guimarães

Roteiro e Direção: Edson Ferreira

Assistência de Direção: Arthur Paiosi

Arte Gráfica: Lidiane Cordeiro

Trilha Sonora Original: Beto Dourah e Fernando Palau

Edição e Mixagem de Som: Alessandra Lima Felix

Motion Graphics: André Rios, Ramon Zagotto e Yago de Vargas

Color Grading e Finalização: Edson Lemos Akatoy

Montagem: Yago de Vargas

Fotografia e Som Direto: Edson Ferreira e Gabriel Dourado

SOBRE O PERSONAGEM

Edson Silva, o personagem central de A Serena Onda que o Mar me Trouxe, nasceu em Aracaju, em 1930. Aquele rapaz preto, pobre, franzino, dono de um olhar doce e determinado, ganharia o mundo ao ingressar na Marinha e conhecer lugares onde nunca imaginou pisar. Militar, técnico de futebol, esposo, pai. Em cada um dos lugares onde aportou, era capaz de criar vínculos emocionais fortes, duradouros e profundos. Na simplicidade da suaexistência, a herança cultural africana o vê como um Griô: sábio, conciliador, artesão das palavras, de grandeza traduzida num olhar capaz de extrair o que de mais belo poderia haver em cada pessoa. Um verdadeiro

poeta. Um artífice do afeto.

SOBRE EDSON FERREIRA 

Edson Ferreira é natural de Brasília, nascido em 15 de agosto de 1972, mas mora há 30 anos no Espírito Santo.  É ator, cineasta e roteirista. Possui formação em teatro e é pós-graduado em Linguagens Audiovisuais e Multimídia pela UFES. Com mais de 20 anos de carreira, realizou diversos trabalhos tanto à frente quanto atrás das câmeras, ao lado de nomes como Elisa Lucinda, Luis Miranda, Vilma Melo, Guti Fraga e Milhem Cortaz, dentre outros, em produções premiadas nacional e internacionalmente e exibidas no Prime Video, Canal Brasil, NOW, TodesPlay e Spcine Play. Dirigiu diversos curtas, videoclipes e séries. Com Entreturnos (2014), coproduzido pelo Canal Brasil, se tornou o primeiro negro a dirigir um longa-metragem de ficção no Espírito Santo. Dirigiu também os longas Areia (2024) e A Serena Onda que o Mar me Trouxe (2023). Como ator, seus principais trabalhos são no longa Areia (2024), na série Cidinha dá Jeito (2019) e no curta A Mesa no Deserto (2017), exibido em mais de cinquenta festivais e vencedor de diversos prêmios nacionais e internacionais. Atualmente está em desenvolvimento de Uasi, seu 4o longa-metragem. Edson também se dedica à preparação de atores em projetos para cinema e TV e aplica oficinas de realização audiovisual nas áreas de atuação, direção e roteiro, em instituições públicas e privadas do país. É fundador da Filmes da Ilha Produções e membro da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.

SOBRE CAMILA DE MORAES

Camila de Moraes é jornalista e cineasta. Dirigiu o documentário de longa-metragem “O Caso do Homem Errado” que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 34 anos de silenciamento no Brasil. A primeira mulher negra foi Adélia Sampaio, em 1984, com o longa-metragem de ficção “Amor Maldito”. Aclamado, o longa “O Caso do Homem Errado” esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019. Assina a direção dos documentários de curtas-metragens “Oliveira Silveira: O Poeta da Consciência Negra”(2022) e “Mãe Solo” (2021). Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem experimental “A Escrita do Seu Corpo”, que trata sobre a questão de identidade racial e de gênero por meio da poesia (2016).

Com o apoio do edital Rumos Itaú Cultural, desenvolveu o roteiro do documentário de longa-metragem “Beije sua Preta em Praça Pública” (2021). Dirigiu e co-roterizou o piloto da série de ficção chamada “Nós Somos Pares” que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de amizade e amores (2020). Produziu e co-roterizou o documentário “Mãe de Gay” (2008) vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival Universitário de Gramado. Idealizadora e Curadora do Festival Cinema Negro em Ação RS (2020/2021). Fez produção do curta-metragem de ficção “Marcelina – com os olhos que a terra há de comer”, de Alison Almeida, e assistência de produção do documentário “Poesia Azeviche”, de Ailton Pinheiro. Camila de Moraes é gaúcha, mas reside em Salvador há quatorze anos.

Borboletas Filmes & Pombagens é uma Produtora e Distribuidora de conteúdo audiovisual, voltada para realização, produção, distribuição e gestão de conteúdos culturais, com expertise acentuada para os conteúdos audiovisuais identitários.

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Álbum homônimo conta com sete faixas autorais gravadas ao vivo no Terreiro de Bogum, em Salvador, que entoam uma aventura singular do ancestral à vanguarda.

É o som sagrado do atabaque que convoca os Voduns. O som conduzido com rigor e imerso em ancestralidade é registro de herança e de tradição. É assim que as boas energias saúdam a chegada do disco de estreia do grupo Aguidavi do Jêje, no dia 30 de novembro, pela gravadora carioca Rocinante. O single Violão de Cabaça, com participação especial de Gilberto Gil, faz o abre-alas chegando às principais plataformas de áudio no dia 16 de novembro.

Em sete faixas, a bolacha leva o nome do grupo liderado por Luizinho do Jêje, músico nascido e criado no Bogum. Considerado um gênio dos atabaques, Luizinho já foi percussionista do Quinteto Letieres Leite, Olodum, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Margareth Menezes, Gilsons, Daniela Mercury, Mateus Aleluia, Virgínia Rodrigues e Orkestra Rumpilezz.

Antes de percorrer o disco em si, precisamos honrar as referências: Aguidavi é o nome dado à vareta retirada do pé de Araçá e que toca os três atabaques do candomblé cultuado no jêje-mahim. E Jêje é como os africanos que vieram do reino do Daomé, atual Benim, eram chamados. Os ogans são aqueles preparados para tocar os atabaques sagrados — rum, rumpi e o lé — durante as cerimônias.

O álbum foi gravado ao vivo no Terreiro do Bogum, no coração do bairro Engenho Velho da Federação, em Salvador. O Terreiro é uma das mais antigas casas de candomblé do Brasil e protege, até hoje, a tradição e subjetividade Jêje. Da tradição oral, conta-se que os integrantes do Bogum apoiaram e deram abrigo aos rebeldes da Revolta dos Malês, em 1835, a maior revolta urbana de escravizados que ocorreu no país.

O disco tem a participação do grande Gilberto Gil na faixa Violão de Cabaça, escolhida como single de estreia. “Luizinho do Jêje, um dos ogãs mais importantes dessa nova geração na Bahia. Fez um disco agora, me chamou pra participar, eu fui com muito prazer. Enfim… Luizinho do Jêje, grande figura!”, comenta Gilberto Gil.

A música inicia com berimbaus em composição arrojada que desembocam numa virada de atabaques característica do grupo, convocando o violão único de Luizinho: daí Gil deita e rola como o grande improvisador que é e a canção segue com alegria, dança e fúria. “Ter Gilberto Gil nos fortalece, traz ainda mais força para o Aguidavi. É uma alegria imensa”, comemora Luizinho.

Além da participação de Gil no disco, o samba “Salve os caboclos” recebe o brilhante violão de Carlinhos Sete Cordas, com sua maneira singular de tocar violão que faz uma síntese do universo percussivo baiano — algo próprio de quem foi criado no terreiro — e não tem paralelo porque ele traz ritmos sacros da tradição Jêje para sua veia autoral. Seu violão norteia todos os elementos da orquestra de tambores, além das melodias cantadas.

Apesar de ser intrinsecamente ligado ao Bogum, a estreia do Aguidavi do Jêje é uma celebração da cultura e da música popular afro-brasileira. “Esse é um disco de festa, que vai fazer muita gente dançar. As canções trazem a música de raiz mas de forma original. As letras são fortes, os ritmos são fortes, a energia é forte!”, anuncia Luizinho. “Não são músicas da religião, mas, não podemos deixar a lembrança do Jêje, a referência da festa do candomblé, a Festa do Vodum”.

As composições unem a inventividade da música brasileira com o culto à ancestralidade, lotadas de referências, história, talento e espiritualidade. Se autorreferenciam ao próprio caminho de cada ogan, que mais do que o responsável por chamar o Vodum, preservam a tradição oral e a musicalidade dos tambores no terreiro e no mundo saudando ancestrais, pretos-velhos, juremeiros, orixás, voduns e sambadeiras. Neste disco, Aguidavi do Jêje canta o Brasil africano combinando atabaques, agogôs, pandeiros, caxixis, berimbaus e outros instrumentos construídos pelos próprios integrantes do grupo, com violão, pedais de efeitos e bateria eletrônica ritmados com rigor e a precisão que a tradição musical de origem africana demanda

“As músicas são todas nossas composições, com nossos arranjos, nossos ritmos. A gente procura sempre fazer o diferente, na levada do violão, no toque do berimbau, no toque do pandeiro, no toque do caxixi, no toque do agogô. Vamos ‘chegar chegando’, com tudo original, sem copiar ninguém, criado dentro do Terreiro do Jêje”, explica o fundador do grupo.

O disco conta com direção artística e produção musical de Luizinho do Jêje, Tiago Nunes, Kainã do Jêje e Sylvio Fraga. A direção musical e arranjos são de Luizinho, Tiago, Kainã e Lucas Maciel. As gravações foram feitas por Pepe Monnerat, Edu Costa e Bráulio Passos no Terreiro e complementadas no Estúdio Rocinante.

Aguidavi do Jêje:

O grupo Aguidavi do Jêje conta com 14 talentos da música baiana. A maioria a aprendeu a tocar, ainda criança, com o Luizinho: Kainã do Jêje (filho de mestre) percussionista de Caetano Veloso, Orkestra Rumpilezz e Ivete Sangalo; Tiago Nunes, que toca com a Orkestra Rumpilezz e Bel Marques; Ícaro Sá, da Orkestra Rumpilezz e Baiana System; Raysson Lima, que toca com Carlinhos Brown e Ivete Sangalo; Lucas Maciel, da Orkestra Rumpilezz e Baco Exu; Nem Cardoso, que participou da Timbalada e integra a Orquestra Afrosinfônica; Alan Teles, Danilo Jesus, Danilo T’challa; Enzo Xablinha; Gabriel Santana; Jadson Xabla; Jeferson Chagas; Kaique Mello; Lídio Alves; Negokiri e Paulinho Music.

Em meio a uma infinidade de questionamentos existenciais que a pandemia suscitou, além de tantos sentimentos complexos que se tornaram mais frequentes, como o de ter de lidar com a morte no dia-a-dia, surge “Mais de um bilhão de noites”, obra composta pela pianista Aline Falcão, que será lançada no dia 29 de agosto (domingo), em todas as plataformas de streaming. No mesmo dia, às 12h, vai ao ar o clipe da música, no YouTube da artista.

Este single marca a estreia do projeto solo da pianista que já tem relevante destaque no cenário musical como instrumentista e agora se apresenta também como compositora. “É a busca e o desejo de (finalmente) dar vazão, escuta e atenção à minha própria ‘voz’ (mesmo sendo uma composição instrumental), poder compreendê-la, expressá-la e compartilhar com as pessoas”, conta Aline.

“Mais de um bilhão de noites” tem o piano como instrumento condutor que costura as sonoridades que vêm do violoncelo, oboé, harpa e dos sons eletrônicos (samplers e sintetizadores). “Essa composição nasceu no piano, a partir de improvisações livres, e aos poucos se transformou em obra para quinteto. Essa sonoridade é muito particular, pois cada instrumento representa, para mim, um universo, um afeto, uma memória, uma intenção. O piano é meu instrumento principal, meu primeiro instrumento. Ele está presente no single quase como um ‘mar’ que está ali ‘acompanhando’ e costurando todos os outros instrumentos, e se comporta de uma maneira mais “livre”, revela Aline Falcão.

Além de ter executado o piano e a harpa, Aline Falcão assina a composição, direção e produção musical e contou com a participação de outras mulheres instrumentistas que interpretaram e gravaram a obra, são elas: Gabriela Rêgo, no oboé; Laís Tavares, no violoncelo e Neila Kadhí, na paisagem eletrônica.

Experiência audiovisual: A música foi construída dentro de uma perspectiva também visual. A obra apresenta a identidade artística de Aline Falcão, mas também tem natureza plural por ser, em sua raiz criativa, uma ideia “audiovisual”, que conta com o olhar também das artistas Luma Flôres e Bruna Carvalho, que assinam a direção do clipe.

O desenvolvimento do videoclipe em animação com rotoscopia surge como alternativa para materializar de forma imagética o que a composição propõe enquanto poesia sonora, bem como dar subsistência ao processo de criação coletiva artística. As imagens foram feitas no Teatro Castro Alves e na praia do Porto da Barra.

Processo criativo: A inspiração para a composição do single veio quando Aline Falcão foi impactada por uma entrevista com o Sidarta Ribeiro, em junho de 2020, sobre o colapso do casamento entre o capitalismo e a ciência, dentro do contexto de colapso global devido à pandemia da Covid-19. Na entrevista, Sidarta fala que a “arte de sonhar” e de compreender o sonho como “oráculo” é uma realidade da qual nos desconectamos ao longo do tempo, um “farol de perscrutar o futuro” do qual abdicamos.

“Mais de um bilhão de noites é o desejo de reencontro com os caminhos, aprendizados, sistemas, processos, formas diferentes de construir as conexões, relações, redes, que promovam cura, equilíbrio e fluidez, para a vida das pessoas, do meio ambiente e de todos os seres vivos. Que nos ajudem a voltar a sonhar o futuro”, explica a pianista. A música foi gravada em uma sala no Parque do Queimado, sede atual do programa NEOJIBA, do qual Aline foi membro-fundadora e permaneceu durante oito anos.

Sobre Aline Falcão: multi-instrumentista, arranjadora e compositora. Pianista de destaque no cenário nacional, iniciou seus estudos de piano aos 7 anos, graduou-se em piano pela Universidade Federal da Bahia (2008), e concluiu o mestrado em Educação Musical (2015) na mesma instituição. Foi membro-fundadora da Orquestra Juvenil da Bahia/NEOJIBA (2007-2015) apresentando-se em concertos que circularam pelo mundo. Aline atua junto à diversos projetos da música contemporânea brasileira, o que demonstra o seu caráter musical híbrido e versátil, dialogando também com projetos artísticos no universo do teatro, cinema, audiovisual e dança.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Ficha Técnica

Mais De Um Bilhão De Noites

Composição, piano, harpa, direção e produção musical | Aline Falcão

Violoncelo | Laís Tavares

Oboé | Gabriela Wara Rêgo

Paisagem eletrônica | Neila Kadhí

Captação de áudio, mixagem e masterização | Sebastian Notini

Gravado no Parque do Queimado, Salvador – BA, em 22 de maio de 2021

Ficha Técnica Clipe

Produção Executiva e Coordenação de produção | Alana Silveira

Direção Clipe, Montagem e animação | Luma Flores e Bruna Carvalho

Direção de fotografia | Gabriel Lima

Figurino | Karen Urpia

Maquiagem | Lídia Nascimento

Gravado no Teatro Castro Alves, Salvador – BA, em 23 de julho de 2021

SERVIÇO:

Lançamento do single e clipe “Mais de um bilhão de noites”, de Aline Falcão

Data: 29 de agosto (domingo)

O clipe no ar ao meio-dia do dia 29/08 www.youtube.com/user/alininhafalcao

Música em todas as plataformas de streaming

O projeto musical Petra apresenta Boteco do Bela – Edição Especial chega a sua última semana com uma programação gratuita e inédita para quem não abre mão do happy hour com toda a segurança.

E para encerrar o projeto em grande estilo, com uma verdadeira mistura de gêneros e ritmos, haverá dois shows por dia, das 17h às 19h, e em seguida, das 19h às 20h30, na Praça de Alimentação do Shopping Bela Vista. Confira as atrações:

Dos ritmos regionais ao sertanejo: Na quinta (26/08), a animação começa cedo com a mistura de sons do cantor e compositor Vitor Pretto(foto) e seu repertório rico com canções do axé e samba, forró nordestino, rap brasileiro, misturados com o balanço do pagode baiano e trabalhos autorais.

Lila Sales

Em seguida, a cantora e compositora Lila Sales vai levar o melhor do sertanejo com alguns dos seus sucessos como “Brigadeiro de caixinha”, “Amor de quarentena”, “Tu é besta viu” e “Se engana porque quer” e seu mais recente lançamento “Deus me livre”, feat com a dupla Sthephany e Samuel.

Do Axé ao Pop Rock

Paulo Marcos

Já na sexta (27/08), quem sobe ao palco é o cantor Paulo Marcos com repertório diverso que mescla músicas românticas, dançantes e também aquelas que abordam temas sociais, sempre criativo, optando também por adaptações nacionais e internacionais.

André Dias

Depois é a vez do compositor, cantor e guitarrista autodidata André Diasidealizador dos projetos Headfones e ExoEsqueleto eintegrante de Declinium e Mr. Armeng – que vai levar para o palco canções autobiográficas e outras sonoridades que passeiam pelo rock, pop, jazz, eletrônico, dentre outros subgêneros.

Jany

Para abrir o sábado (28/08), a cantora e compositora Jany apresenta seu Projeto Acústico Girl Rock Power no qual todo repertório é composto de músicas de vocal feminino, cantoras, compositoras e intérpretes do rock e pop nacional, internacional e MPB, mesclando também com músicas autorais.

Dos ritmos afro-baianos e latinos a MPB

Lucas Gerbazi

E no domingo (29/08), último dia do projeto, o Bela recebe o cantor e compositor Lucas Gerbazi, que já foi vocalista da banda de pop rock Dost e segue hoje com a carreira solo tendo como base rítmica a música da Bahia, percorrendo entre ritmos afro-baianos e latinos, como o samba-reggae, zouk, cúmbia, groove arrastado, samba de roda, pagode baiano, além da influência do reggae, MPB, rock, eletrônico e erudito.

 Para fechar a noite, Jann Souza, artista independente, cantora solo, que tem o ukulele como parceiro para acompanhar suas canções, vai unir suas músicas autorais e suas versões covers em um show repleto de emoções e poesia.

As apresentações são gratuitas e acontecem a partir das 17h, na Praça de Alimentação do Bela Vista. Com a proposta de reforçar vozes da cena baiana contemporânea, o projeto é promovido por Licia Fabio Produções e Zum Brazil e conta com curadoria musical de Uran Rodrigues. A cada semana, um novo setlist será apresentado ao público, sempre de quinta a domingo.

Loja Petra Origem

E para acompanhar o som, o público pode desfrutar uma Petra gelada na loja exclusiva Petra Origem, que estará com preços promocionais e ofertas na última semana do projeto. O cardápio especial inclui desde a Petra Origem Puro Malte em lata e long neckaté as cervejas especiais Petra Aurum e Weiss. A loja é temporária e vai funcionar até 29 de agosto, de acordo com o horário de funcionamento do Bela Vista. Além disso, o público pode conferir as promoções de lanches, entradinhas e petiscos da Praça de Alimentaçãoque podem ser consumidos dentro da loja Petra.

Programação – Petra apresenta Boteco do Bela – Edição Especial

Quinta – 26/08

17h às 19h – Vitor Pretto (@vitorpretto)

19h às 20h30 – Lila Sales (@lilasales1)

Sexta – 27/08

17h às 19h – Paulo Marcos (@paulomarcoscantor)

19h às 20h30 – André Dias (@andrediasmusica)

Sábado – 28/08

17h às 19h – Jany (@janainaleal_jany)

Domingo – 29/08

17h às 19h – Lucas Gerbazi (@lucasgerbazi)

19h às 20h30 – Jann Souza (@jann.souza)

Local: Praça de Alimentação do Shopping Bela Vista – L2
Aberto ao público

Os sócios João Carvalho, Malone Andrade e Rodrigo Costa com Marta Góes

“Carnaval das antigas”: O lançamento para convidados e associados do bloco, acontece sexta (23.11) a partir das 18h na loja Coreto Store do Shopping Bela Vista.

Fundado em novembro de 2011 por estudantes do curso de arquitetura da UFBA, o Bloco Arquiloucura vem reunindo ao longo destes sete anos, um público que curte o carnaval mais tradicional. Movidos por marchinhas, charangas, muita animação e um open bar completo, o bloco desfila sempre na prévia carnavalesca no circuito Sérgio Bezerra (Barra) na quarta-feira que antecede a saída dos trios. Em 2019 vai às ruas dia 27 de fevereiro.

Em 2019, o bloco que vai levar mais de 500 pessoas para avenida, será puxado pela banda Fanfarra do Recôncavo, e virá com o tema: “Carnaval das Antigas”. A ideia é manter a tradição e resgatar o carnaval da família. “O tema tem muito haver com o nosso propósito de fundação”, explicou Malone Andrade, um dos sócios da entidade. O desfile começa às 22:30.

No dia 23 de novembro, na loja Coreto Store, no Shopping Bela Vista, o abadá e o tema do bloco para 2019 serão lançados num evento exclusivo para imprensa, associados e convidados. Na ocasião, a rainha da agremiação, a promoter Marta Góes, será coroada oficialmente. “Que alegria ter sido convidada. Vamos agitar a avenida!” Na mesma loja, a partir desta data, serão vendidas e entregues as camisas do bloco, que custarão R$90 reais com serviço open bar completo.

O coquetel de lançamento, que terá buffet assinado pela MB Produções, marca também a parceria entre o bloco Arquiloucura e a loja colaborativa Coreto Store, que neste ano inaugura oficialmente a venda dos abadás. “Super topei! Na hora achei positiva esta parceria! Nossa loja é um ambiente colaborativo e creio que a vinda do Arquiloucura só somará”. Disse Lídice Berman, gestora do espaço que fica no 2º piso do Shopping Bela Vista, em Salvador.
Sobre o Bloco Arquiloucura
Fundado em 26 de novembro de 2011, por um trio de estudante de arquitetura da UFBA (Universidade Federal da Bahia) o então “bloquinho”, invadiu a Barra no ano seguinte pela primeira vez.

O que era brincadeira, tornou-se algo sério, respeitado e esperado pelos foliões. O grupo de amigos gostou tanto da “brincadeira” que a partir daí resolveu repetir a dose no ano seguinte e chamar mais gente. Em 2013, além dos estudantes, vieram amigos e familiares. Foi o start que precisava para que a agremiação ganhasse uma proporção maior do que se imaginava, e, em 2014, com novos integrantes na diretoria – Rodrigo Costa, Malone Andrade e João Carvalho – o bloco duplicou o número de associados, aumentou a banda e fez um desfile maior, mais volumoso e bonito. O Arquiloucura entrava de vez para o calendário da maior festa de rua do mundo. Desde então, desfila sua beleza, open bar e bom humor no circuito Sérgio Bezerra (Barra / Cristo).

Em 2019, maduro, o bloco o levará à avenida cerca de 500 foliões na quarta que antecede o desfile dos trios a partir das 22:30. Com o open mais completo do circuito, o Arquiloucura tem os abadás mais disputados da folia momesca .

Sobre a loja Coreto Store

Inspirada na feira Coreto Hype, a loja também busca trabalhar os eixos economia criativa, sustentabilidade e inovação, levando o clima da feira de rua para dentro de um shopping.
Localizada no Shopping Bela Vista, a Coreto Store é uma loja colaborativa que reúne mais de 90 empreendedores criativos nas mais diversas áreas: moda infantil, masculina e feminina, cultura nerd, decoração, design, cultura pop, mobiliário sustentável, gastronomia e confeitaria. Somado ao mix variado de produtos, a loja contempla ainda os serviços de barbearia, estúdio de tatuagem e pub com opções de vinhos, cervejas especiais e artesanais.
A Coreto Store se destaca também pelas ações realizadas em parceria com os próprios empreendedores, como workshops, desfiles, lançamentos de livros, discos, oficinas e degustações. Iniciativas que entregam ao público baiano várias opções de diversão e serviços, ao mesmo tempo em que incentiva a economia criativa.

A Feira Coreto Hype chega à sua 18ª edição nos próximos dias 2 e 3 de dezembro, das 10h às 22h, em frente ao Grand Hotel Stella Maris – Stella Maris. Reunindo empreendedorismo criativo, gastronomia, arte e música, a Feira antecipa a chegada do verão com uma edição à beira-mar, saudando a estação mais linda do ano e agradecendo desde já pelo ano que se encerra.

Segundo Lídice Berman – idealizadora do Hype, “Fazer essa edição em Stella Maris tem um significado especial para nós, afinal foi lá onde demos os nossos primeiros passos e vimos que seria possível chegar até aqui”, afirma.

Com sua sempre diversificada programação, a edição de natal traz para o Palco Sounds o semba de Magary Lord (Domingo, 18h), a pulsação da DJ paulista Evelyn Cristina (Domingo, 15h), a vibe dançante do grupo Retrofoguetes (Sábado, 20h), a força de Bruna Barreto com o show “Cássia por Elas” (Sábado, 19h) e o sambão autentico de Alexandre Vidal e o Pavarotti do Samba (Domingo, 14h), além dos residentes grupo Diamba (Domingo, 19h) e DJ Muhana (Sábado, 21h) que prometem não deixar ninguém parado.

Para garantir a alegria dos adultos e das crianças, a Feira traz também para as ruas a Oficina Pais e Filhos com Brinquedos de Madeira (sábado e domingo, às 11h); Oficina de Jardineiras e Jardim Vertical (sábado e domingo, às 15h30); Oficina de Compostagem (sábado e domingo, às 16h30) e Aula Experimental de Ballet com o Stúdio de Dança Laisa Coimbra (domingo, 10h).

Propagando o clima natalino e a vibe Coreto, a Feira recebe também nos dois dias de encontro a ilustre presença do Papai Noel Hype, o bom velhinho que de chinelos e regata animará as noites de crianças e adultos ao ritmo de muita alegria, descontração e brincadeiras.

A Feira Coreto Hype é uma realização da LB Produções e conta com ambientação da Gato Maloko. O evento tem o apoio institucional da Secretaria de Turismo e Cultura (Saltur) e da Prefeitura Municipal de Salvador.

Oferecendo suporte para as compras de natal, a Feira Coreto Hype receberá a Consultora de Imagem e Estilo Juliana Berman (@sintaneuf).Com formações na FIT (Fashion Institute of Technology) e experiência de campo na New York Fashion Week, Juliana Berman estará no sábado (das 17h às 19h) e no domingo (das 16h às 18h) oferecendo o serviço gratuito de consultoria de moda para todos os clientes que adquirirem produtos de vestuário na Feira.

Estarei em momentos especiais da Coreto Hype dando suporte às clientes. Vou fazer a consultoria com o que estiverem experimentando e também sugerir peças que combinem com o perfil e estilo de cada uma, sempre valorizando os pontos fortes, para que elas fiquem confiantes e lindas. Será uma ação inovadora e acredito que irá agradar a todos os envolvidos: clientes e expositores”, afirma Juliana que voltou recentemente de um curso sobre Cores com Luciana Ulrich – presidente da AICI Brasil.

Para que o suporte seja completo, nessa edição a Feira montará um provador especial, onde será possível levar as peças escolhidas, montar looks e não errar na combinação.

SERVIÇO

O QUE: Feira Coreto Hype

ONDE: Stella Maris – atrás do Grand Hotel Stella Maris

QUANDO: 2 e 3 de dezembro a partir das 10h

Entrada Franca

O Jardim dos Namorados  na avenida Octávio Mangabeira na Pituba em Salvador, recebe nos próximos dias 11 e 12 de novembro (sábado e domingo), a partir das 10h, a 17ª edição da Feira Coreto Hype.

Tendo como um dos seus principais desafios “fortalecer a economia criativa e estimular o empreendedorismo social, artístico, individual e cooperativo”, o Coreto Hype reunirá mais uma vez cerca de 100 empreendedores em torno de setores dagastronomia, moda, artes, música e decoração.

Com diversificada programação, a edição no Jardim dos Namorados recebe no sábado os shows do Pavaroti do Samba(17h). Rua 06 (18h), OQuadro (19h) e Diamba (20h). Já no domingo, a música fica por conta do Espaço Musical (11h),Neto Balla (16h), Restgate Blues (17h),Mondaze (18h) e Mosiah (19h).

Além das bandas – que agitam o Palco Sounds, a Feira traz também os DJs Elcabong (sábado, 15h) e Selecta Lutte(domingo, 10h), além de intervenções artísticas para a criançada, Feira de Adoção de Animais (domingo, 10h) e o projeto Vamos Brincar de Casinha com Beta Ribeiro (domingo, 16h).

“Pensamos numa Feira já com o clima do verão. Ampliamos nossos expositores, trouxemos novos profissionais criativos e nos unimos em torno do que mais gostamos na Feira: o inigualável clima hype!”, afirma Lídice Berman – Diretora do Grupo Coreto.

A Feira Coreto Hype é uma realização da LB Produções e conta com ambientação da Gato Maloko. O evento tem o apoio institucional da Secretaria de Turismo e Cultura (Saltur) e da Prefeitura Municipal de Salvador.

Aproveita e baixa o novo disco do OQuadro.

SERVIÇO

O QUE: Feira Coreto Hype

ONDE: Jardim dos Namorados – Pituba

QUANDO:  11 e 12 de novembro a partir das 10h

QUANTO: Entrada Franca

 


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