Yan Cloud retorna ao Pelourinho nesta sexta (13) com Baile Afropink


Momento atual do evento marca nova fase do artista

O Baile Afropink segue a todo vapor e tem mais uma edição à caminho em 13 de setembro, a partir das 19h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho. O evento chega para a sua nona edição que já ocorreu em várias partes da cidade e em Aracaju.

Ao todo serão quatro edições realizadas no Pelourinho e de graça para o público. Na ocasião, além dos DJs residentes que já se apresentavam na abertura em outras edições, teremos show completo de Yan Cloud com banda e muitos convidados. Os convidados para essa edição dessa celebração à música black são os artistas Hiran e Melly, Pivoman e DJ Belle.

“Estou muito animado em trazer a banda completa para os próximos shows, vai ser um marco para fechar a fase de Pinkboy e iniciar a nova que vem muito em breve. E estou muito surpreso porque os ingressos antecipados esgotaram em menos de duas horas, mas para quem perguntou nas redes, vai rolar sim mais ingressos na portaria do evento”, comemora o artista.

Já as “Oficinas Afropink” seguem gratuitas com inscrições através de formulário online, que será disponibilizado nas redes sociais do Baile Afropink e o próximo tema será “Marketing para Lançamentos Musicais”, ministrada por Gustavo Alves. “Muito do que trarei são ferramentas que utilizo na lança sonora e que muitos no mercado restringem para si. Então, estou muito empolgado em poder compartilhar esse conteúdo com esses artistas e interessados(as) no assunto, porque também acredito que conhecimentos como esses precisam ser passados adiante, principalmente quando se trata dessa cena musical independente”, comentou o facilitador.

A oficina será nesta terça-feira (10), às 19h e ocorrem na Casa do Hip-Hop, no Largo Quincas Berro D’Água, Pelourinho.

O projeto tem patrocínio da Budweiser e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

SOBRE O ARTISTA

Yan Cloud surgiu na cena em 2015 com o lançamento de vários singles. Em 2017, lançou o EP “Alívio”, primeiro trabalho solo, que ficou em oitavo lugar entre os melhores álbuns baianos do ano, em votação popular no site Elcabong. É conhecido no mercado musical de Salvador pelos grandes sucessos “Que Calor”, em colaboração com Nêssa e Nininha Problemática, “Aquele Swing” em parceria com Nêssa, ÀTTØØXXÁ e Zamba, que atingiu a marca de 1 milhão e 900 mil streams no Spotify. Em 2020, lançou seu primeiro álbum “Pinkboy” que conta com mais de 697 mil players no Spotify e o clipe da música “Bafana” que tem mais de 80 mil visualizações no YouTube e concorreu ao melhor clipe de rap do ano pelo site Genius Brasil. Em 2021 participou de festivais como Novíssimos, SSA Mapping e PLANET AFROPUNK, e também fez parte do álbum “Podível e Impodível” cantando “Se o Mundo Acabasse em Mel”, com Di Melo. Estreou o Baile Afropink em 2022, um espaço de representatividade e de conexão social através da música. O projeto valoriza e visibiliza artistas negros, periféricos, mulheres e LGBTQIA+ em ascensão e representa a nova fase da carreira do cantor que se conecta mais com o Afropop, Afrobeat e outros gêneros afrodiaspóricos. Em 2023 levou seu show para o palco Brisas no Carnaval de Salvador, abriu a turnê “Icarus” do rapper BK em Salvador, lançou “Hora do Rush” com participação de Melly, que alcançou destaque em duas playlists oficiais no Spotify, Brasa e Sal. Foi uma das principais atrações do Festival Sangue Novo, onde apresentou seu novo show com banda completa e músicas inéditas que serão oficialmente lançadas em 2024. Atualmente está se preparando para lançar seu segundo álbum de estúdio.

Fotos: Erick Paz

Inscrições para a Oficina: https://forms.gle/Lsa5Pf4bkEhjbZKN9

Sobre Uran Rodrigues 10119 Artigos
Uran Rodrigues é um influente agitador cultural, promoter e idealizador do famoso baile O Pente (@opente_festa), além do projeto Sinta a Luz (@sinta.a.luz). Com uma carreira dedicada à promoção da diversidade cultural e artística, Uran conecta pessoas por meio de eventos que celebram a arte, a moda e a cultura preta. Seu trabalho busca não apenas entreter, mas também valorizar e dar visibilidade às potências culturais de Salvador e de outros estados do Brasil.