sábado, 18 maio 2024
Racletto
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Vício Inerente

Foto de Fernanda Tine

Faixa que viralizou no Tik Tok ganha clipe com velocidade e sensualidade com a capital paulista de cenário

Marina Sena está exuberante e dona de si (como sempre) no clipe de “Que tal”, um dos hits de seu aclamado álbum “Vício Inerente”. Dirigido por Gabriel Caviness, o filme traz a popstar norte-mineira brigando com o dono de uma casa de shows, dispensando dinheiro e partindo num carrão conversível para a noite de São Paulo.

No caminho, a artista dá carona ao rapper Fleezus, participação especial da faixa. A tensão sexual acaba se tornando uma personagem importante na trama, que faz eles voarem pela cidade. O clipe permanece na identidade de “Vício Inerente”. É noturno com a capital paulista como cenário e com uma sensualidade enfeitiçadora.

Inclusive, a faixa “Que tal” já ultrapassa os 7 milhões de plays só no Spotify e a coreografia, criada pela dançarina Nicole Vieira “Nics” viralizou no tiktok e ampliou o número de pedidos pelo clipe que chega hoje através da Sony Music.

Faixa é música de trabalho do elogiado segundo disco da cantora e compositora mineira

Marina Sena é uma felina, cheia de coragem no clipe de “Olho no gato”. A faixa faz parte do seu recém lançado álbum “Vício Inerente”, que emplacou dez faixas no top 200 do Spotify e ficou por mais de 24 horas nos assuntos mais comentados do Twitter. Dirigido por Vito Soares e com apoio da “Quem Disse, Berenice?”, que assina a beleza da cantora no clipe com produtos da marca, o filme traz cenas com a cantora enfrentando seus medos e indo atrás do seu objetivo.

Velocidade, cabelo voando, força. Assim como na letra da música, Marina segue sem medo, mesmo sendo um alvo constante. Uma performance de “Krump” – dança de movimentos de estilo livre e expressivos – feita pelo bailarino intérprete Bruno Duarte traz através da fúria a mais perfeita sincronia estética com a cantora.

Assim como no álbum, as cores e texturas da cidade de São Paulo se sobressaem no clipe. A imagem é urbana e o preto e o prata sempre presentes. A direção de movimento e cênica é de Fernanda Fiuza e a produção geral da IMMIGRANT.

Fernando Tomaz

Com doze faixas produzidas por Iuri Rio Branco e participação de Fleezus, disco é aposta certeira para consolidar a mineira como uma das mais importantes vozes da cena contemporânea

A explosão de sensualidade, ginga, carisma e atitude de Marina Sena está de volta. Agora no seu segundo álbum, “Vício Inerente”, que chega hoje, às 21h, aos aplicativos de música através da Sony Music. Produzido por Iuri Rio Branco, o disco vem para consolidar de vez a carreira da artista do Norte de Minas que fez o Brasil e o mundo deitarem no seu sorriso com sua estreia em “De primeira”. São Paulo (Áudio) e Rio de Janeiro (Vivo Rio) recebem os shows de estreia da tour nos dias 5 e 6 de maio.

“Vício Inerente” é um álbum pop, moderno, que parece ter sido feito no ano de 2050. Ali tem trap, pagotrap, reggaeton, drill, R&B, Triphop, Soul, e a já conhecida influência da MPB que Marina traz em suas composições. É impactante, forte, elegante. Traz a mesma assinatura autêntica e arrojada já conhecida da cantora. A mixagem foi feita nos estúdios “The Hive” e “NRG” por Daniel Pampuri e Marcelinho Ferraz. Tudo caprichosamente feito, assim como o videoclipe da faixa foco “Olho no gato”, que acompanha o lançamento e chega no próximo domingo.

O disco já começa quente com “Dano sarrada”, mostrando que a mineira vem ainda mais pop e mais pra frente. A segunda faixa, “Olho no gato”, traz uma estranheza apaixonante, bem ao estilo Marina Sena. Depois, o hit “Tudo pra amar você”, lançado como single, dá sequência ao álbum.

A esta altura é difícil já não estar totalmente dependente do “Vício inerente” que Marina acaba de trazer para nossas vidas. “Tudo seu”, a quarta faixa, só aumenta a necessidade de se jogar neste mundo sem querer que o disco acabe. A quinta música, “Mande um sinal”, na maneira de compor remete aqueles clássicos de Cassiano , que arrebenta os corações.

Difícil apostar qual música será o maior sucesso de “Vício Inerente”, mas sem dúvidas, “Me ganhar” sexta canção, é uma forte candidata pelo tema, pelo arranjo e pelo balanço que traz. Marina segue inspirada e apaixonada em “Que tal” – que traz participação de Fleezus. Já em “Meu paraíso sou eu” e “Partiu capoeira” é o amor próprio quem é exaltado.

A décima faixa, “Mais de mil” é pura ousadia e rima. Um conto ardente com o beat certeiro. E essa vibe continua em “Sonho bom”, mostrando mais uma vez que a caneta afiada de Marina se casa perfeitamente com as produções de Iuri Rio Branco. “Vício Inerente” termina com “Pra ficar comigo” e a certeza de que felizmente a história da música brasileira não vai ficar sem a potência que é Marina Sena. O som dela é pra quem é viciado em música (da boa!).

Sobre Marina Sena

Desde o lançamento do seu primeiro single em carreira solo, Marina Sena já mostrou a que veio. Depois, seu álbum de estreia teve título profético: “De primeira”. E foi exatamente assim que aconteceu… O Brasil, logo de cara, deitou no sorriso da cantora e compositora vinda do Norte de Minas já no seu debut no mercado fonográfico. A caneta afiada e o timbre inconfundível se encontraram com a estética perfeita e sensualidade estonteante de Marina Sena. O resultado foi arrebatador. Shows lotados, capas de revistas, premiações, programas de TV e turnês internacionais viraram rotina na vida da artista que desde criança já sabia que seu destino era mesmo ser uma popstar.


SA Agência Digital