sexta-feira, 19 abril 2024
Racletto
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OQuadro

Foto Ramos Ramos

“Preto sem açúcar”. Assim é servido o terceiro álbum de estúdio de OQuadro, que chega às plataformas hoje (05) pela Isé com distribuição da Musequal. Ao todo são 15 faixas da mais autêntica cultura Hip hop, com sotaque, expressões e suingue genuinamente da Costa do Cacau, sul da Bahia. “Eu brindo minha gente com esta canção”, sintetiza o último verso da primeira faixa do disco. E “Preto sem açúcar é mesmo um brinde. Ao povo preto, à luta, à correria e à boa música. Sem muitos efeitos, sem precisar adoçar as dificuldades da vida.

“Falamos do homem natural, que não abre mão da sua história, da sua ancestralidade, para ser aceito. Os corpos que fogem de um padrão estético, que estão nas ruas e que tensionam a ocupação dos espaços”, afirma Ricô. A capa criada por Izolag e ORIXAFRICANO, já diz muito sobre o conceito do disco. Nela, o preto toma um café numa xícara de louça banhada a ouro, enquanto sua preta pinta seu cabelo. Olhares cobertos, mas sisudos.

Há algumas explicações para a escolha do nome do disco. “ ‘Preto sem açúcar’. Ele por ele mesmo. Raiz. Não mais se vendo instruído a ocidentalizar princípios. Totalmente fora dos moldes acadêmicos de postura e pensamentos”, define Rans Spectro. “Outro conceito é o plantador de cana de açúcar, que eventualmente fica preto por causa da fuligem – criada por conta da queimada para fermentação. O trabalhador que fica preto com aquilo e não tem o açúcar, os lucros. Que na real é escravizado”, acrescenta Victor.

Para Izolag o disco é liso, com total ligação com a criação dos seus integrantes. “E traz uma mensagem simples de entender: o preto sem açúcar já é gostoso. O açúcar é apenas um confeito. Somos musicais, artistas, pensadores e não precisamos deste doce para mastigar o que a gente faz, nem do endosso de ninguém”, conclui.

OUÇA

A CAIXA Cultural Salvador apresenta o grupo OQuadro, em quatro shows, entre os dias 17 e 19 de novembro de 2017 (sexta-feira a domingo).

Os músicos apresentarão repertório autoral, que inclui o disco homônimo (2012) e singles como “Where I’m From”, “Jesus Cristin” e “Filme”, além de trazer uma prévia de músicas do seu segundo disco, “Nêgo Roque”, lançado no dia 9 de novembro.

As apresentações acontecem às 20h na sexta-feira; em duas sessões, às 17h e às 20h, no sábado e às 19h no domingo. Os ingressos serão vendidos a preços populares.

Com mais de duas décadas de estrada, a banda fundada em Ilhéus (Bahia) representa uma vertente do RAP que busca inovações sonoras a partir do diálogo com outros estilos musicais e movimentos culturais. As composições do grupo percorrem questões individuais e universais e sua sonoridade vai do ijexá ao afrobeat, passando pelo rock, zouk, samba de roda, entre outros ritmos, sem deixar de priorizar os elementos do RAP.

Nas apresentações em Salvador, a banda dialogará com convidados da cena musical local, contando com as participações do grupo Opanijé (17.11), do músico Letieres Leite (18.11, às 20h) e do grupo ÀTTØØXXÁ (19.11).

*Serviço:*
Música: OQuadro
Período: de 17 a 19 de novembro
Horário: sexta-feira, às 20h; sábado, duas apresentações, às 17h e 20h; domingo, às 19h.
Local: CAIXA Cultural Salvador – Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Informações: (71) 3421-4200
Classificação indicativa: livre
Conveniência: estacionamento gratuito ao lado

Show na Concha Acústica já é certeza de astral em alta. Tendo Emicida como uma das atrações, a apresentação é promessa de casa lotada e platéia em coro acompanhando as rimas do rapper.

Se a segunda atração a subir no palco ganhou o voto do público para compor o evento, aí não fica faltando nada para a noite ser daquelas para ficar na história da cena musical de Salvador. A proposta de unir todos esses elementos no próximo dia 21 de maio (domingo), a partir das 18h, é do Conexões Sonoras, projeto que realiza três grandes encontros em 2017, todos com o legado de um produto audiovisual exclusivo decorrente das combinações feitas pelos fãs.

Quem vai iniciar a sonzeira será a banda OQuadro e sua “música preta em constante movimento”. Declarados representantes de uma vertente do rap que busca inovações sonoras a partir do diálogo com outros estilos musicais e movimentos culturais, os músicos do grupo pretendem contaminar a platéia com sua sonoridade que vai do ijexá ao afrobeat em composições que percorrem questões individuais e universais. OQuadro é formado por Freeza (Vocal), Jahgga (Percussão), Jef Rodrigues (Vocal), Rans (Vocal), Ricô Bass (Baixo), Rodrigo Da Lua (Guitarra / Sinth), Vic (Bateria), Vinicius Mangaio (Programações).

Emicida sobe ao palco logo em seguida para fazer o show do seu último álbum “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa” que ganhou as ruas em 2015. O show chegou aos palcos com o mesmo pano de fundo do disco: uma viagem musical pela África.

“O show é um resultado de toda a pesquisa que foi feita durante essa nossa estada na África, mesclando elementos encontrados nos países Cabo Verde e Angola com a música do Emicida”, diz o rapper.

Ao lado de Emicida, estará a banda que já o acompanhava na turnê de seu trabalho anterior, formada por Doni Jr. (cavaco/violão), Anna Trea (guitarra/percussão), Carlos Café (percussão), Samuel Bueno (baixo) e DJ Nyack, com o reforço de Sivuca na percussão. Xuxa Levy, produtor de “Sobre Crianças..”, assina a direção musical do espetáculo.  O figurino é de João Pimenta.

O repertório, centrado em “Sobre Crianças”, traz também novas interpretações para canções do “Glorioso” e das mixtapes desde o início da carreira, além de surpresas que o artista escolhe a cada show. Os ingressos serão vendidos a R$ 40 e R$ 20 (cota de 40% de meia entrada), na bilheteria e balcões do TCA e no site ingressorapido.com.br para o primeiro show, e na plataforma de vendas online Sympla para os demais.
CONEXÕES SONORAS – O Conexões Sonoras nasceu da vontade de conectar artistas, misturando sonoridades, sotaques e estilos, celebrando a diversidade cultural da música brasileira. De 2014 para cá, foram três edições, uma em Salvador e duas em Aracaju (SE), envolvendo os artistas Janayna Pereira, Toco Y Me Voy, Sandyalê, Leo Fressato, Orquestra Contemporânea de Olinda e Andrea Martins. De uma dessas conexões, nasceu o clipe “Aconteço”, com a sergipana Sandyalê e o paranaense Leo Fressato. Esse ano, a novidade é que foi o público que combinou as atrações por meio de votação no site conexoesonoras.com.br.

As próximas edições serão dia 15 de julho, quando o projeto se muda para o Largo Tereza Batista, no Pelourinho, com a brasiliense Flora Matos que dividirá o palco com a IFÁ. Já no dia no 26 de agosto, também na Tereza Batista, os baianos vão poder conferir Fernando Anitelli apresentando “O Teatro Mágico em Voz e Violão” e o incrível show da Orquestra Contemporânea de Olinda.

SERVIÇO

O QUE:  Sonoras apresenta Emicida e OQuadro

QUANDO: Domingo[21] a partir da sua 17h30 abertura dos portões

ONDE: Concha Acústica do TCA, Salvador

QUANTO: R$ 40 e R$ 20 (cota de 40% de meia entrada)

ONDE COMPRAR : Bilheteria e balcões do TCA e no Site ingressorapido.com.br

Skol e Governo da Bahia apresentam a terceira edição do festival No Ar Coquetel Molotov na capital baiana no dia 14 de janeiro no Museu du Ritmo, bairro do Comércio em Salvador.  O evento nascido em Recife, já realizou edições em Salvador nos anos de 2010 e 2011, trazendo artistas de peso na cena internacional como Dinosaur Jr. (EUA), SoKo (França) e Guillemots (Inglaterra) e Tom Zé.

Céu, OQuadro, Ava Rocha, Boogarins, Giovani Cidreira, Ventre, Bagum e Lívia Nery estão na programação de shows no local em dois palcos com shows que começam a partir das 17h, tendo ainda uma feira cultural com expositores da área de moda e design.

Fazendo no festival No Ar o show do elogiado disco “Tropix” (Slap, 2016), a cantora paulista Céu ganhou neste ano o prêmio de “Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa” no último Grammy Latino. Em seu disco mais recente, Céu brinca com beats em um trabalho sintético, noturno, reluzente em um mergulho neste universo de texturas artificiais. “Tropix” atravessa diferentes experimentos sônicos da segunda metade do século passado: o trip hop dos anos 90, a discoteca do final dos anos 70, o R&B dos anos 80 e o casamento do hip hop com a música eletrônica.

Outra atração bastante aguardada para o evento em Salvador é a banda goiana Boogarins, que atualmente é a banda brasileira que mais se destaca no cenário independente no exterior. Só em 2016, a banda fez duas turnês pela Europa e pelos Estados Unidos, onde lançaram o seu segundo disco pelo selo Other Music e distribuição da Fat Possum. Seu rock and roll está enraizado nas tradições do Tropicalismo nutrido na cultura contemporânea música global com muitos toque de psicodelia nas guitarras.

A cantora Ava Rocha, filha do cineasta baiano Glauber Rocha, vai se apresentar pela primeira vez em Salvador e é hoje uma das mais importantes artistas desta geração. Seu primeiro álbum solo, “Ava Patrya Yndia Yracema” lançado em 2015 foi incluído em diversas listas de melhores do ano, entre elas, as listas da revista Rolling Stone e a do crítico Ben Ratliff, do jornal norte-americano The New York Times. Também em 2015 ganhou o prêmio de artista revelação da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), além dos prêmios de “melhor hit” e “artista revelação” no Prêmio Multishow 2015.

O festival No Ar também apresenta o show da banda carioca Ventre, uma das revelações do cenário alternativo brasileiro. Formado por Larissa Conforto (bateria), Hugo Noguchi (baixo) e Gabriel Ventura (guitarra e vocal), a Ventre tem algo de stoner-rock e mais além com digressões pop e camadas de efeito e faixas que se conversam num misto de prazer e trivialidades. Seu disco de estreia homônimo foi lançado no final de 2015 com a produção da banda e parceria de vários amigos. Atualmente, o grupo divulga o DVD “Ao Vivo no Meyer” (20l,,16) em que mostra toda a força de sua música.

Dentre as atrações baianas que vão se apresentar no festival nos palcos do Museu du Ritmo está o grupo OQuadro. A banda mescla influências que passam pelo hip-hop, rap, ijexá e afrobeat, entre outros estilos. Após mais de dez de carreira, o grupo lançou seu primeiro álbum, o autointitulado “OQuadro”, em 2012, com participações do cantor Guilherme Arantes e da rapper Lurdez da Luz. Com o lançamento do disco, a banda conseguiu maior visibilidade fora da Bahia e até internacionalmente, participando de festivais na Inglaterra (Bass Festival) e na Dinamarca (Roskilde).

O cantor Giovani Cidreira começou sua carreira em 2006, como vocalista da Velotroz, banda conhecida no cenário rocker independente de Salvador. Em 2014, lançou seu primeiro EP solo, depois de vencer o prêmio de Melhor Música com Letra (“Ancohuma”) no XII Festival de Música da Rádio Educadora FM. Em 2017, Giovani vai lançar o seu primeiro álbum solo, por meio do projeto Natura Musical.

Cantora e compositora nascida em Salvador, Livia Nery leva para o palco suas experiências com teclado, sampler, voz e loop stations, numa experimentação musical que cruza música urbana com soul e cancioneiro popular do nordeste brasileiro. Este ano, fez apresentações no Rio de Janeiro e Buenos Aires, além de ter participado da coletânea “Pulso 2016”, fruto da residência artística na Red Bull Station, em São Paulo.

O trio instrumental Bagum é representante de uma novíssima cena musical baiana, nascido em 2016. Com um EP novo a ser lançado no festival, o projeto basicamente instrumental, cujo nome pode remeter a “bagunça”, vem com influências fortes de new jazz, hip-hop, post-rock e ritmos afro-brasileiros.

Os ingressos para o No Ar Coquetel Molotov em Salvador já estão à venda no SYMPLA, pelos valores de R$ 20 (meia), R$ 40 (inteira) e R$ 30 (social). Para ter direito a ingresso pelo valor Social, é preciso doar um livro infantil (não-didático) no dia do evento. As doações serão entregues após o evento à Biblioteca do Lalá no Rio Vermelho.

SERVIÇO:

O QUE: Festival No Ar Coquetel Molotov – Edição Salvador com Céu, OQuadro, Ava Rocha, Boogarins, Giovani Cidreira, Ventre, Bagum e Lívia Nery

QUANDO: Sábado, dia 14 de janeiro de 2017, a partir das 17h.

ONDE: Museu Du Ritmo (Travessa do Cais do Ouro – Comércio), em Salvador.

QUANTO:  R$ 40 (inteira), R$ 30 (social) e R$ 20 (meia-entrada).

ONDE COMPRAR: SYMPLA | Ingresso social com doação de livro infantil não-didático.

 

A primeira edição da festa “High Times” levará no próximo sábado(04), a partir das 21h30, ao Armazém Hall, em Vilas do Atlântico, os cantores Rael e Flora Matos, além das bandas OQuadro e Di Maré com o cantor Serginho Albuquerque. Preparando novo disco para este ano, o rapper mineiro Rael trará à Bahia seu novo show, em clima de despedida da turnê “Diversoficando”. A base do repertório é o mais recente trabalho, de faixas como “O Hip Hop É Foda parte 2”, “Ser Feliz”, “Pré-Conceito”, “Hoje É Dia de Ver” e, é claro, “Envolvidão”.

A noite será de rap com toda a representatividade da brasiliense Flora Matos, um dos principais nomes do ritmo no Brasil, que trará ao Armazém Hall seu novo show, com músicas do primeiro disco, como “Pretin”, “Esperar o Sol” e “Canta pra chamar”, canções de sua atual turnê nacional, além de surpresas. Já a abertura da festa terá sotaque baiano, com o OQuadro, uma banda que se define como: “Música preta em constante movimento” e o molejo da Banda Di Maré.

 

SERVIÇO:

O QUE: High Times com Flora Matos, Rael, OQuadro e DI Maré

ONDE: Armazém Hall, Vilas do Atlântico

QUANDO: Sábado(04) a partir  21:30

QUANTO: R$ 40 (Pista)/ Àrea VIp R$ 60 / Camarote R$ 80

ONDE COMPRAR: SYMPLA, TICKETMIX 

 

Sonzeira de primeira tem sido preparada pela galera do Coletivo NozMoskada e a banda OQuadro para sexta(06), no Portela Café, bairro do Rio Vermelho, em Salvador.  A banda ilheense já conhecida por suas participações nos melhores festivais pelo mundo e por sua identidade musical marcante, apresentará sua “música preta em constante movimento”, como definem suas canções que priorizam os elementos do rap, mas que incorporam sonoridades que vão do ijexá ao afrobeat.

Já o coletivo formado pelos DJs Mangaio, Opreto e Mura, fará a sua discotecagem “pafrente”, com muito samba jazz, afrobeat, tropicália, dub, cumbia, samba rock, funk, nova MPB, música do Caribe, de Angola, da Bahia e outros muitos grooves.

SERVIÇO:

O QUE: Coletivo Nozmoskada e banda OQuadro

ONDE: Portela Café, RIo Vermelho, Salvador

QUANDO: Sexta(06), a partir das 22h

QUANTO: R$ 20,00

ONDE COMPRAR: Sympla

Loja Afreeka (Rua Generel Labatut, Shopping Colonial, Loja 15, Barris)
Loja Colomy (Rua Oswaldo Cruz, 222, Loja 2, Rio Vermelho)

Neste domingo (10) acontece a penúltima edição do Sarau du Brown desta temporada 2016. O Cacique do Candeal vai reverenciar a música baiana e cumpriu sua promessa de convidar a talentosa cantora Paula Sanffer para levar seu suingue ao Museu du Ritmo. Nascida em Feira de Santana, Paula foi semifinalista do time do próprio Carlinhos Brown na última edição do The Voice Brasil, em 2015, e mostrou toda sua versatilidade com releituras de grandes clássicos da música brasileira. Uma voz marcante e inesquecível.

A banda Scambo Foto: Marcelo Santana/Divulgação
A banda Scambo Foto: Marcelo Santana/Divulgação

O anfitrião Carlinhos Brown, vai contar com as participações, ainda, da banda Scambo e O Quadro. Pra quem não se recorda, a Scambo liderada por Pedro Pondé, apesar de ter uma longa estrada e uma legião de fãs na Bahia e no Brasil, também apareceu em rede nacional no ano passado disputando o lugar de melhor banda no reality Super Star.Já OQuadro, vindo diretamente de Ilhéus, traz o rap misturado a outras sonoridades, como ijexá e dub.

Da Terra de Jorge Amado o Sarau apresenta  OQuadro Foto: Luciano Oliveira/Divulgação
Da Terra de Jorge Amado o Sarau apresenta OQuadro Foto: Luciano Oliveira/Divulgação

 

SERVIÇO

Sarau du Brown – Ritual ARTEFIREACCUA

Atrações: Carlinhos Brown, Paula Sanffer, Scambo e OQuadro

Local: Museu Du Ritmo, Comércio – Salvador (BA)

Data: 10 de janeiro

Horário: a partir das 18 horas

Ingressos: R$ 80 (pista) e R$160,00 (camarote)

Vendas: Balcões do A Tarde e na Ticketmix (shoppings de Salvador) e no site ingressos.carlinhosbrown.com.br

Informações: 71 2626-1241

OQuadro por Luciano Oliveira

Neste verão, a banda ilheense OQuadro preparou uma surpresa para quem quer começar 2016 com muito groove. Nas sextas-feiras dos dias 08, 22 e 29 de janeiro será lançado o projeto “BalançOQuadro”, no Largo Pedro Archanjo (Pelourinho), com participações especiais de artistas da Bahia e outros estados, sempre às 20h30. No dia 08 de janeiro, OQuadro recebe a cantora Larissa Luz e o músico João Teoria (Skanibais Ska). Para abrir a noite, o grupo de Paulo Afonso, Os Nelsons traz seu dancehall do sertão.

Os Nelsons por Diego Macena

Os Nelsons por Diego Macena

Esta é a primeira temporada do projeto “BalançOQuadro” e, para que fosse possível, todos os integrantes da banda estão vindo morar durante o mês de janeiro em Salvador. Os ingressos para os shows da banda de rap que busca inovações sonoras a partir do diálogo com outros estilos musicais e movimentos culturais, custam R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia) e estão à venda na Ticketmix e loja Afreeka. O evento tem realização da Isé Música Criativa, com apoio da Secretaria de Cultura da Bahia (SECULT/BA), do Centro de Culturas Populares e Identitárias e Pelourinho Cultural.

 

SERVIÇO

O QUE: “BalançOQuadro” //OQuadro convida Larissa Luz e João Teoria//  Show de abertura: Os Nelsons (Paulo Afonso)

ONDE: Largo Pedro Archanjo (Pelourinho)

QUANDO: 08 de janeiro (sexta-feira), às 20h

QUANTO: R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia)

ONDE COMPRAR:  Ticketmix (principais shoppings de Salvador) e na Loja Afreeka (Rua General Labatut, Barris)

Emicida

Concorrendo na categoria melhor Artista Brasileiro no Prêmio da MTV EMA, sucesso com quase um milhão e meio de views no video-clipe da música Boa Esperança, que contou com direção de Katia Lund e João Wainer, capa da edição de setembro(109) da revista Rolling Stones, o cantor Emicida está vivendo em uma excelente fase musical, consciente do seu papel como agente contra o racismo, tendo ainda que administrar uma agenda estourada por todo o Brasil.

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Pela Natural Musical, Emicida lançou disco e video clipe “Mufete”,  uma homenagem às quebradas de Praia, em Cabo Verde, e Luanda, na Angola, onde o compositor e interprete esteve no começo do ano e gravou seu segundo álbum cheio de carreira, “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”, disponível nas lojas digitais e plataformas de streaming.

O intuito da viagem do cantor à África foi fazer o caminho contrário ao percorrido pelos escravos trazidos à força ao Brasil Colônia. O resultado pode ser ouvido nas 14 faixas do disco, que contou com participações especiais de Vanessa da Mata (Passarinhos), Caetano Veloso (Baiana) e novos nomes do rap, como J. Ghetto (Boa Esperança) e Drik Barbosa, Rico Dalasam,Amiri, Raphão Alaafin e Muzzike (Mandume).

Para o mês de novembro, Emicida fechou parceria com a banda ilheense OQuadro , circulando com o seu novo disco no Circo Voador, no Rio de Janeiro dia 06 e na Bahia, o palco será montado no Trapiche de Barnabé, no bairro do Comércio, em Salvador dia 21.

Serviço:
O QUE: Emicida e OQuadro
ONDE: Trapiche Barnabé, Comércio, em Salvador
QUANDO: 21 de novembro às 21h

IFÁ_-Afrobeat-Foto-Glauco-Neves

O Pelô vai ferver na noite da sexta, 10 de julho. As bandas OQuadro e Ifá Afrobeat, que estão chegando  no cenário musical baiano com toda a força, se apresentam na Praça Tereza Batista, às 21h. Eles fazem música suingada, música para dançar. O evento tem realização da Isé Música Criativa e apoio do Pelourinho Cultural, Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Os ingressos estão à venda nos balcões da TicketMix por R$ 20.

OQuadro, que vem lá de Ilhéus, chega a Salvador com todo o gás após participar do festival Roskilde, na Alemanha. O seu estilo é o rap “groovado” num repertório de músicas antigas e algumas inéditas, como “Jesus Cristin”, que foi lançada virtualmente em junho. O Ifá Afrobeat se apresenta com o instrumental inspirado na música de matriz africana, com influências do afrobeat, dub, reggae, funk, e ainda do Ijexá, dos blocos afro e afoxés da Bahia. A big band foi indicada em quatro categorias no Prêmio Caymmi de Música e ganhou o troféu da categoria Revelação.

OQuadro por Luciano Oliveira
OQuadro por Luciano Oliveira

 

 


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