sábado, 27 julho 2024
Faccia Cure
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Luedji Luna

Foto montagem

Com a produção musical assinada por Pupillo e produção artística de Marcelo Soares, o álbum revisita e reconstrói clássicos do forró

Oito vozes femininas, sendo elas CéuGabi da Pele PretaJuliana LinharesAssucenaMariana AydarRachel ReisLuedji Luna e Gaby Amarantos se reuniram para fazer parte da primeira edição do Forró do Mundo, idealizado por Pupillo e Marcelo Soares. O projeto, que chega em forma de álbum digital nas plataformas de streaming, conta com a proposta de trazer versões contemporâneas do forró.

Forró do Mundo une elementos clássicos do gênero, ganhando reforços de novos elementos sonoridade e colaboração de cantoras de destaque da MPB, resultando em uma estética mais pop e global. “Essa sonoridade tem potencial para transcender as fronteiras regionais, alcançar outros públicos e tocar além dos festejos juninos”, contou Pupillo, produtor musical do projeto.

A escolha das artistas de vários lugares do Brasil converge para a busca da expansão da cultura popular. “A proposta deste projeto é envolvê-lo em uma roupagem mais contemporânea, renovando e ampliando seu alcance através do protagonismo feminino, uma vez que são raras as mulheres intérpretes e compositoras deste ritmo”, completou Marcelo Soares, produtor artístico de Forró do Mundo.

O álbum homenageia nomes consagrados como Mestre Dominguinhos e Anastácia, na faixa “Quero um Xamego”, Chico Buarque em “Não Sonho Mais”, Djavan em “Maçã do Rosto”, Zé Ramalho em “A terceira lâmina”, Nando Cordel e Dominguinhos em “Gostoso demais”, Nando Cordel em “Você endoideceu meu coração”, Antonio Barros em “Sou o estopim”, Sivuca e Glorinha Gadelha em “Feira de Mangaio”.

O álbum chega pelo selo Muzak Music, mesmo selo do projeto Orquestra Frevo do Mundo, também idealizado por Pupillo e Marcelo.

A cidade de Salvador completou 474 anos no dia 29 de março e as celebrações tem acontecido por todos os cantos da capital.

O domingo, dia 02 de abril será o marco na história da city que é considerada capital da música.

A Prefeitura preparou uma programação potente, unindo grandes nomes da cena com a junção das cantoras Ivete Sangalo, Luedji Luna com os mestres Caetano Veloso e Gilberto Gil ao pôr do sol de uma dos cartões postais mais emblemáticos do Brasil: O Farol da Barra.

O repertório só clássicos que marcaram as trajetórias do artistas e com direito a algumas surpresas que só quem estiver no local poderá se deleitar.

Luedji Luna

A cantora e compositora baiana Luedji Luna é a convidada do projeto Vozes Negras, da  Orquestra Afrosinfônica, nesta quarta-feira (25), às 19h, na Estação Imbuí do Metrô em Salvador.

O projeto, que tem patrocínio do Instituto CCR e CCR Metrô Bahia, já recebeu artistas como Russo Passapusso, Gerônimo Santana e Mariella Santiago que se apresentaram para os clientes do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas.

A série de concertos no metrô é fruto de uma parceria entre a concessionária e a organização social Casa da Ponte, que abriga a Orquestra Afrosinfônica, e tem o comando do maestro Ubiratan Marques. A Orquestra Afrosinfônica reúne 23 músicos que se apresentam no piano, percussão, sopros e contrabaixos. Criada em 2009, a orquestra também dá destaque ao naipe de vozes femininas inspirado nos terreiros de candomblé e no cancioneiro popular.

Romualdo Rosário da Costa, também conhecido como Mestre Moa do Katendê é o ponto central do projeto Raiz Afro Mãe, encabeçado pela produtora paulista Mandril Áudio. Com o intuito de preservar e continuar o legado deixado por Môa, o projeto trará ao público um disco com 14 composições do Mestre, interpretadas por nomes potentes da música negra brasileira.

Assassinado em 8 de outubro de 2018, por intolerância política no período eleitoral, Môa teve seus projetos artístico e de vida interrompidos pela violência, mas sua voz continua a ecoar agora nas vozes de artistas como Emicida, Criolo, Chico Cézar, Fabiana Cozza, Kimani, Rincon Sapiência, Edgar, BNegão, GOG, Jasse Mahi (filha de Môa) e os baianos, Leitieres Leite, Marcia Short, Lazzo Matumbi, Matheus Aleluia Filho, o grupo BaianaSystem e Luedji Luna.

O single “Festa de Magia”, com Luedji, tem o toque Batá como principal condutor da composição de Môa e será o primeiro lançamento do projeto no dia 5 de agosto, nas plataformas digitais. “Raiz Afro Mãe é um fragmento ímpar do todo que Mestre Môa de Katendê foi e ainda é. Sua música e trajetória sempre foram fonte que preserva e dissemina a cultura afro-brasileira”, diz Cynthia Kimani, produtora artística do EP.

Em 2017, quando Mestre Moa chegou à Mandril, o projeto consistia em releituras de sua obra, com o intuito de promover um encontro entre artistas de renome da música popular brasileira e a nova geração de músicos da contemporaneidade. Hoje, depois de tudo o que aconteceu, a produtora encarou o desafio de manter a proposta dele e, ao mesmo tempo, produzir um disco que não é só mais a ideia do Mestre, mas também uma parte do seu legado.

“Festa de Magia” é a composição que foi o primeiro grande tema do Badauê e traz em si a leveza sonora e densidade emocional que é capaz de comover assim que o som começa a tocar.

PRE SAVE

A Orquestra Sinfônica da Bahia e a cantora e compositora baiana Luedji Luna irão unir forças para um encontro inédito no Concerto da Independência, que acontecerá no dia 1º de Julho (sexta-feira), às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Os ingressos para o concerto já estão à venda na plataforma Sympla e na bilheteria do Teatro Castro Alves, pelos valores de R$80 (inteira) e R$40 (meia), para a pista – primeiro lote, e R$120 (inteira) e R$60 (meia), para o camarote.

Depois de promover o encontro da OSBA com o BaianaSystem, em 2019, o Concerto da Independência, nesta edição de 2022, fará um diálogo entre a música de concerto da OSBA e a obra de Luedji, que mescla influências da MPB com tendências da música africana contemporânea e com arranjos jazzísticos.

Luedji Luna é uma das artistas de maior destaque da nova geração brasileira, tendo lançado dois discos elogiados pela crítica e pelo público: “Um Corpo no Mundo” (2017) e “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água” (2020). A cantora e compositora também possui números expressivos nos streamings, com mais de 15 milhões de reproduções da música “Banho de Folhas” apenas no Spotify.

 

Em 2021, o disco “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água” foi indicado ao Grammy Latino na categoria melhor álbum MPB. Luedji também possui, em sua carreira internacional, participação em renomados programas de música como Tiny Desk Concert, da NPR Music dos Estados Unidos, e o canal “COLORS”, além de ter realizado turnês no Canadá, nos Estados Unidos e na Europa.

 

Já a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), que tem o maestro Carlos Prazeres como seu diretor artístico, vem conquistando a cada dia um público maior em seus concertos presenciais, eventos online e redes sociais, por mesclar a música de concerto com diferentes e inovadoras propostas musicais e artísticas, como é o caso desta parceria com Luedji Luna no Concerto da Independência.

 

A segunda edição do Concerto da Independência é uma parceria da Associação Amigos do Teatro Castro Alves – ATCA, gestora da OSBA, com a Maré Produções. A regência do concerto será do maestro e diretor artístico da OSBA, Carlos Prazeres. Já a direção cênica do concerto ficará por conta de Gil Alves, diretor artístico de projetos como o Festival Afropunk (edição Salvador), Concha Negra, Afro Fashion Day, além de outros trabalhos com artistas como Ivete Sangalo, Zé Manoel e Harmonia do Samba.

 

Serviço:

 

01/JUL (SEXTA) – OSBA + Luedji Luna em Concerto da Independência – Ano II

Local: Concha Acústica do Teatro Castro Alves

Horário: 19h

Regência: Carlos Prazeres

Direção cênica: Gil Alves

Ingressos: Pista – R$80 (inteira) e R$40 (meia) – primeiro lote; R$100 (inteira) e R $50 (meia) – segundo lote – Pista; Camarote – R$120 (inteira) e R$60 (meia).

Locais de venda: Bilheteria do TCA e Sympla.

Produção: ATCA e Maré Produções


O encontro entre Zé Manoel e Luedji Luna – duas potências da cena contemporânea – em uma das canções mais bonitas da atualidade e que tem ganhado o telespectador da novela Pantanal na rede Globo, acaba de ganhar um clipe sensível e elegante dirigido por Gil Alves e Wendel Assis.

“Não negue ternura”, faixa presente no elogiado último álbum do pernambucano, “Do meu coração nu”, indicado ao Grammy de 2020, agora surge com cenas que ressaltam sentimentos como respeito e carinho.

“O fio condutor de todo processo é o afeto e admiração mútuas, a vontade de estar e realizar coisas juntos. ‘Não Negue Ternura’ é a materialização do amor como ato revolucionário, uma tecnologia antiga do povo preto e indígena neste país que nos violenta e mata todos os dias. Quando falamos de amor preto, falamos também de auto-amor e auto-cuidado”, desabafa Zé Manoel.

A dupla de diretores já fez bonito na primeira parceria com Zé Manoel, no premiado “Adupé Obaluaê”. “Desta vez entregamos um clipe que celebra o amor preto vividos por amores reais. Casais que entregaram seus afetos no encontro entre Zé Manoel e Luedji. É o amor buscando espaço numa construção física e psicológica, representados com muito afeto”, analisa Gil Alves.

Realizado pela Maré Produções e Marias Produtora, o filme tem locação e figurino que destacam ainda mais a elegância do trabalho de Zé Manoel e Luedji Luna. Os artistas vestem a coleção “Caminhos das Águas” da estilista Mônica Anjos, que retratam a ancestralidade. As imagens foram captadas em Salvador, na Casa das Árvores, um casarão sustentável projetado pelo arquiteto Técio Filho.

“Este clipe é o resultado do encontro de afetos, competências e excelência preta. Uma equipe majoritariamente preta, comandada por Gil Alves e Wendel Assis, dois excelentes diretores de gerações diferentes, mas unidos pelo talento e vivência como homens pretos que trabalham com arte. A presença feminina na equipe também é muito forte e potente. Além da participação de Luedji Luna, uma das mais importantes artistas e cronistas brasileiras do nosso tempo”, ressalta Zé Manoel.

Final de semana em Salvador mais que estourado com os shows das principais beldades musicais do Brasil.

Nessa sexta, dia 01 o fervo começa com o show de Rachel Reis com todo sua “Maresia” que conquistou a todos, abrindo para a potente Céu e os seus encantamentos.

No sábado, dia 02 o palco do Largo de Tieta no Pelourinho será tomado mais uma vez por gigantes. EDOUX chega lindo recebendo ainda a participação de Yan Cloud, aquecendo a noite para Luedji Luna trazer o show “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Agua”.

Lembrando que tá rolando casadinha para curtir os dois shows. Ingressos  no SYMPLA uma realização  da Maré Produções de Valdir Andrade.

Foto Roncca

Apresentar uma conexão entre a musicalidade negra baiana e internacional é uma das propostas do grupo Afrocidade que estreia o primeiro álbum Vivão com forte cunho social, pautado pela música como instrumento pedagógico.

O disco, que chega hoje nas plataformas de música, traz uma sonoridade fruto das misturas de ritmos periféricos, marcados pela matriz percussiva. Vivão explora a conscientização política e social em suas canções e traz uma mistura de ritmos das variadas expressões da música negra.

Os ritmos ancestrais são o fio condutor do projeto, fruto de mais de 10 anos de pesquisa sonora, que converge estilos de periferias das grandes cidades nutridas em ritmos ancestrais e na matriz percussiva, movimento e som.

Além de saudar os tambores da África, o Afrocidade reafirma a força, importância e influência direta dos valores étnicos baianos e brasileiros na formação pedagógica do indivíduo. “Nossas influências vem do pagode, o arrocha, a música afro, do rap, do dub Jamaicano, o reggae, o ragga e o afrobeat, que resulta em uma música afro-baiana politizada, popular e contagiante”, explica Eric Mazzone, diretor musical do projeto.

O álbum que conta com 08 faixas inéditas e duas vinhetas, tem a produção musical do Afrocidade em parceria com Mahal Pita, que também assina a composição da faixa Topo do Mundo junto com MCDO. Já Luedji Luna participa da música Lua Branca, Nildes Bonfim na vinheta “Canoeiro” e Léo Mendes na guitarra na música 304 cantada e composta por Nanda.

O Afrocidade, que vem revelando um potencial musical marcada pela conscientização coletiva das minorias misturada a ritmos ancestrais com forte presença percussiva, foi um dos 48 projetos contemplados de um total de 2.617 inscritos de todo o Brasil. Com produção da Giro Planejamento Cultural e parceria com a Isé, o projeto tem patrocínio da Natura Musical e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

OUÇA AQUI

Direto de Salvador, o AFROPUNK Bahia faz a sua estreia fomentando uma celebração à negritude com nomes consagrados da música nacional unidos a expoentes da nova geração.

“Exaltar o encontro e toda a diversidade de ritmos, vivências e saberes, em uma experiência única para quem se permitir sentir o elo  sensorial da Cultura Afro Contemporânea” é o que guia a direção musical do evento, assinada por Ênio Nogueira. A partir disso, alguns caminhos são propositalmente cruzados, o rapper Mano Brown divide o palco com  Duquesa, aposta do R&B; Tássia Reis se une ao Ilê Aiyê; enquanto a baiana Luedji Luna se apresenta com o Duo Yoún; a carioca Malia  soma ao lado da Margareth Menezes(foto); e, por fim, Urias com  Vírus.

Mano Brown

No dia 27 de novembro (sábado), a primeira edição do festival internacional no Brasil ecoa a potência musical, política e poética da negritude brasileira no Centro de Convenções Salvador, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube (acesse aqui) e também no site do AFROPUNK (acesse aqui). Vale lembrar que, neste ano, a participação presencial será feita de forma reduzida e limitada. A plateia dará ainda mais energia à transmissão do evento.

Tássia Reis

Assim, o AFROPUNK Bahia marca um momento de transição para que, em 2022, o evento chegue ao seu formato com 100% de conteúdos presenciais. Para 2021, a parcela de ingressos disponibilizados terão a sua renda totalmente revertida para o projeto cultural Quabales. Acesse o link de vendas aqui.

“Estamos propondo uma linha que contemple a continuidade e coexistência dos tempos, legados e construções no Brasil a partir da exaltação da cultura brasileira e elevando o debate para o legado da comunidade negra”, sintetiza Monique Lemos, pesquisadora e curadora de conteúdo, sobre o fio condutor pensado para a edição de estreia, que apresenta o AFROPUNK BAHIA para o mundo.

Luedji Luna

O princípio do encontro rege também a direção criativa do festival, que é pensada por Bruno Zambelli e Gil Alves: “Nos inspiramos nessa nova geração de artistas multi-talentosos, que – a cada dia – vêm ocupando as plataformas, abrindo espaço e potencializando a voz de autênticas manifestações, junto à fé ancestral existente na Bahia, terra onde nasceu o Brasil e reúne um legado de preservação cultural, história de luta e resistência”, resume Gil. Para a programação, o AFROPUNK BAHIA ainda prepara performances de Jadsa e Giovani Cidreira, além de Deekapz (que convida Melly e Cronista do Morro) e Batekoo (que recebe Deize Tigrona, Tícia e Afrobapho).

 

Pedindo agô e bênção, a chegada desse movimento global de pertencimento e afeto é feita na base da calma e do respeito. A partir da coletividade, o evento é construído para possibilitar novos futuros: “Por muitos anos, e até hoje, somos cotas em festivais, editais e universidades, o AFROPUNK vem como um convite e lembrete de que podemos construir nossos espaços e celebrar nossas existências ao assumir a potência de nossa imaginação”, enfatiza Monique Lemos, que é também antropóloga. Ela mira as inspirações para o evento no próprio povo brasileiro, nas rodas de samba, capoeira, jongo e nos rituais indígenas.

Vírus

No dia 27 de novembro, o AFROPUNK Bahia terá transmissão ao vivo pelo canal do YouTube (acesse aqui) e também no site do AFROPUNK. Para celebrar esse movimento Brasil afora, bares de várias capitais passarão o festival em sua programação.  – a curadoria de locais foi feita pelo Guia Negro (confira a lista aqui). No Centro de Convenções Salvador, a plateia será formada por pessoas que precisam marcar presença na histórica primeira edição do AFROPUNK Bahia. À frente da ação de relações públicas do evento, a jornalista Val Benvindo conduzirá essa seleção. “Eu enxergo muito o movimento que o AFROPUNK faz para o mundo e como é essencial a conexão entre as pessoas que fazem a cena cultural da Bahia ser o que ela é”, Val afirma. “Nós queremos aproximar as potencialidades pretas, a gente quer trazer o mesmo público do festival mundial, mas na realidade das comunidades de Salvador”, ela completa.

Urias

A seleção de Val será complementada por pessoas que comprarem ingressos da parcela disponibilizada pelo festival, sendo que o lucro das vendas será integralmente destinado para o Quabales, um projeto socioeducativo cultural do Nordeste de Amaralina, idealizado pelo multi-instrumentista, compositor, produtor e performer Marivaldo dos Santos. O músico faz parte de um dos grupos percussivos mais importantes do mundo, o STOMP. “Quando você está ligado à uma marca como o AFROPUNK Bahia, isso fortalece o nosso nome, além de dar visibilidade e investimento para gente. O Quabales atinge 400 pessoas do Nordeste de Amaralina, então essa atenção do festival reflete na vida de toda essa comunidade”, avalia Marivaldo dos Santos.

A ocasião será dedicada ao maestro Letieres Leite, que fez a sua passagem em outubro de 2021, deixando um legado que se confunde com a história da música brasileira. À frente da Orkestra Rumpilezz e também nos bastidores, o mestre dos sopros e da percussão deixou melodias e arranjos que tocam diretamente na alma, o que faz dele um afropunk do nosso país – Letieres sempre ressoará em nosso meio.

 

PROGRAMAÇÃO:
Apresentação: Larissa Luz

Shows ao vivo:
Mano Brown & Duquesa
Tássia Reis & Ilê Aiyê
Luedji Luna & Yoún
Malia & Margareth Menezes
Urias & Vírus
Deekapz convida Melly e Cronista do Morro
Batekoo convida Deize Tigrona , Tícia e Afrobapho

Serviço:
Data: 27 de novembro de 2021 (sábado)
Horário: A partir das 17h30
Transmissão: YouTube (link aqui) e site (link aqui) do AFROPUNK.

Acabou de ser liberada em todas as plataformas digitais, a canção Oloxá, a Cura.

A composição é assinada por Bida, com toda musicalidade dos djs e produtores musicais Pureza e Raíz e o Dubmaster Regivan Santa Bárbara, integrantes do Ministereo Público Sound System contando com a participação da cantora Luedji Luna.

A produção musical é de Raíz com Alan Dugrave e co-produção de Gerson Silva, que também assina a mixagem ao lado de Nestor Madrid, no Estúdio do Beco em Salvador.

Na equipe ainda Luciano Vassão na masterização e arranjos percussivos de Pakapim, Márcio Manchinha, Queinho Pinto e Dj Leandro Vitrola .

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