sexta-feira, 26 abril 2024
Édson Gomes e Attooxxa - Mega
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Illy

Fotos por Mirella Medeiros

 Idealizado por J. Velloso, Gustavo Caribé e Mirella Medeiros, o álbum celebra a cultura da região do Recôncavo Baiano.

A fusão entre contemporaneidade e cultura popular em uma mistura de cores e sons típicos do recôncavo baiano é o que dá o tom ao projeto “J. Velloso e Recôncavo Experimental”, novo álbum que chega hoje em todas as plataformas de música. Com participações de Gerônimo SantanaJussara Silveira, e Illy, o projeto mergulha o ouvinte nas raízes culturais e expressões dinâmicas da região, explorando diferentes gêneros como reggae, samba-chula, pagode e rock. Aborda, ainda, temas como escravidão, religião, tradições locais e manifestações culturais como a Capoeira, Maculelê, Nego Fugido, e a Chegança de Saubara.

A união entre o cantor e compositor J. Velloso e Gustavo Caribé, idealizador do coletivo Recôncavo Experimental, se deu durante o período da pandemia quando os artistas se juntaram à produtora e diretora artística Mirella Medeiros para dar vida a um projeto cativante e surpreendente que vai muito além de um álbum, atuando como elemento fundamental na difusão e preservação da cultura de uma região que sempre desempenhou um papel fundamental na formação da identidade brasileira.

“‘J. Velloso e Recôncavo Experimental’ é uma experiência que transcende fronteiras, reinventa tradições e fortalece a identidade cultural de uma região rica em história e cultura. O projeto é uma celebração vibrante da cultura popular e contemporânea, mergulhando nas raízes culturais do Recôncavo da Bahia e destacando sua influência nas expressões musicais atuais.”

Composto por 13 faixas, “J. Velloso e Recôncavo Experimental” também celebra a cultura local por meio da participação de artistas locais, representados por Zolinha de Santo Amaro, sambista e zelador da Casa do Samba, em Santo Amaro; Monilson Mony, doutor em Artes Cênicas e representante do Nego Fugido; além do Cantador de Moçambique, jovem capoeirista que viralizou nas redes cantando há alguns anos.

“A capa do disco apresenta a manifestação cultural ‘Caretas de Acupe’ numa foto feita pelo fotografo Peterson Azevedo sob uma arte que, assim como toda a identidade visual do projeto, foi desenvolvida por Mirella Medeiros, Bacharela em Cultura, Artes e Tecnologias Aplicadas pela Universidade Federal do Recôncavo. A estética, que mescla elementos da cultura underground com borrões de tinta em cores vibrantes sob fotos em preto e branco, simboliza a fusão entre o tradicional e o contemporâneo.”

No dia 25 de maio, às 19h, vai acontecer o show de lançamento do álbum, no Coreto do Santo Antônio Além do Carmo, com participações de manifestações culturais.

O projeto “J. Velloso e Recôncavo Experimental” foi contemplado pelo edital Gregórios – Ano III, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Foto de Mariana Falcão

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, Illy leva a roda de samba mais libertária do Brasil, o Samba Djanira para o Largo Pedro Arcanjo, no Pelourinho, neste sábado (9), às 19h. A apresentação gratuita contará com um repertório com canções que contam um pouco da história do samba nacional, passando pelo samba do recôncavo e com clássicos que vão de Batatinha a Xande de Pilares. O show tem abertura da DJ Preta.

Acompanhada de uma banda que é puro tempero das rodas soteropolitanas, a batucada dos tantans do samba liderada pela suave voz da menina da Cidade Baixa de Salvador, reafirma o protagonismo das mulheres no comando do gênero musical. O Samba Djanira, que foi sucesso no verão baiano, é um verdadeiro samba do Brasil feito na Bahia.

Foto divulgação

E quem disse que Samba não combina com carnaval? Em Salvador o ritmo também é de casa, é tradição afro-brasileira que se mistura à folia momesca baiana e Illy pede passagem com o Samba Djanira, que se apresenta em dois dias de folia no circuito alternativo nos bairros Dois de Julho e Pelourinho. Domingo (11), às 22h,  ela chega ao histórico bairro Dois de Julho com apresentação no Coreto Colorindo. Segunda-feira (12), às 22h, o Centro Histórico será palco da  roda de samba mais libertária do Brasil, o show acontece na Praça Quincas Berro D’Água, no Pelourinho.

Illy traz no repertório canções que contam um pouco da história do samba nacional com clássicos que vão de Batatinha a Belo, passando por Arlindo Cruz, Xande de Pilares, Conexão Negra, Clara Nunes, entre outros. Com arranjos de Felipe Guedes é uma banda que é puro tempero das rodas soteropolitanas e do Recôncavo baiano.

Foto de Carlos Davi

Samba Djanira, projeto que foi a sensação do verão em Salvador, com todas as edições lotadas, encerra a temporada na Bahia festejando Iemanjá, no dia 01 de fevereiro, às 16h20, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM). Liderado pela cantora Illy, que durante todas as edições reuniu em seu palco aberto grandes nomes da música, no show desta quinta ela recebe convidados especiais, que vão embalar o público em um repertório que conta um pouco da história do samba nacional com grandes clássicos do ritmo mais representativo da cultura popular brasileira. Tudo isso acompanhado de uma banda que é puro tempero das rodas soteropolitanas. O show é gratuito e tem a abertura da Dj Preta. 

Serviço

Samba Djanira

Local: Museu de Arte da Bahia (MAM)

Data: 01 de fevereiro, às 16h20

Entrada Gratuita

Fotos de Carlos Davi

O ensaio mais libertário da Bahia, o Samba Djanira, liderado pela cantora Illy, recebe em mais uma edição de verão o cantor e compositor J. Velloso e a Confraria da Bazófia, grupo fundado por Ray Gouveia, Tio de Illy, um dos autores de Djanira, canção que deu nome ao projeto, um dos hits do álbum “Vôo longe”, e que ganhou uma versão do ritmo mais representativo da cultura popular brasileira. O encontro será neste sábado (20), às 16h20, no Museu de Arte da Bahia (MAM), com entrada gratuita. A abertura fica por conta da DJ Preta.

No repertório, vai ter samba do recôncavo, poesia e canções que contam um pouco da história do samba nacional com grandes clássicos do ritmo mais representativo da cultura popular brasileira. Com edições lotadas, o Samba Djanira já é uma realidade em Salvador e vem esquentando ainda mais o verão da Bahia.

Serviço

Samba Djanira

Local: Museu de Arte da Bahia (MAM)

Data: 20 de janeiro, às 16h20

Entrada Gratuita

Fotos de Carlos Davi

Liderado pela cantora Illy, a roda mais libertária do Brasil, o Samba Djanira, dá início aos ensaios de verão na Bahia, neste sábado (6), às 16h20, com entrada gratuita, no Museu de Arte da Bahia – MAM. No repertório, canções que contam um pouco da história do samba nacional com grandes clássicos do ritmo mais representativo da cultura popular brasileira, e é diretamente do berço do samba de roda, que a cantora abre 2024 recebendo o cantor e compositor santamarense Roberto Mendes.

Illy vem acompanhada de uma banda que é puro tempero das rodas soteropolitanas e do Recôncavo. O Samba Djanira já é uma realidade em Salvador com edições sempre lotadas e promete esquentar ainda mais o verão da Bahia.

Serviço

Samba Djanira

Local: Museu de Arte da Bahia (MAM)

Data: 06 de janeiro, às 16h20

Entrada Gratuita

Foto de Mariana Falcão

Samba Djanira já é o queridinho do verão baiano e para encerrar 2023, a cantora Illy sobe ao palco acompanhada de uma big band que é puro tempero das rodas de sambas soteropolitanas e do Recôncavo da Bahia, em um dos cenário mais lindos de Salvador, o MAM. Com entrada gratuita, o evento começa às 16h20  e terá a abertura da DJ Preta.

No repertório, a tão esperada “Djanira”, um dos sucesso da cantora, clássicos que vão de Batatinha a Belo, passando por Arlindo Cruz, Xande de Pilares, Conexão Negra. Illy apresenta a qualidade do samba feito na capital baiana, unindo as diferentes referências sobre o ritmo.

Serviço

Samba Djanira

Local: Museu de Arte da Bahia (MAM)

Data: 23 de dezembro, às 16h20

Entrada Gratuita

Foto de Mariana Falcão

O samba do Brasil como é feito na Bahia, assim é o projeto Samba Djanira, da cantora Illy, que já é promessa do verão baiano,  esquenta o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), neste sábado (9), às 16h20. Em seu repertório, a tão esperada “Djanira”, um dos sucessos da cantora, clássicos que vão de Batatinha a Belo, passando por Arlindo Cruz, Xande de Pilares, Conexão Negra. Illy apresenta a qualidade do samba feito na capital baiana, unindo as diferentes referências sobre o ritmo.

Com entrada gratuita, a cantora vem acompanhada de uma big band que é puro tempero das rodas soteropolitanas e do Recôncavo.

Serviço

Samba Djanira

Local: Museu de Arte da Bahia (MAM)

Data: 09 de dezembro, às 16h20

Entrada Gratuita

Foto de Mariana Falcão

No dia 04 de dezembro, às 16h20, a cantora Illy leva a roda de samba mais libertária do Brasil, o Samba Djanira, para o Largo Quincas Berro D’água, no Pelourinho. Com canções que contam um pouco da história do samba nacional, o repertório traz clássicos que vão de Batatinha a Belo, passando por Arlindo Cruz, Xande de Pilares, Conexão Negra, entre outros. Com arranjos de Felipe Guedes e uma banda que é puro tempero das rodas soteropolitanas e do Recôncavo, o show tem abertura da Dj Preta e participações especiais.

O nome Samba Djanira vem da faixa “Djanira”, um dos hits do álbum “Vôo longe”, que inclusive ganhou nova versão para o projeto. “Quem gosta de samba e de liberdade, pode chegar que vai ser uma tarde para não se esquecer jamais”, promete a cantora. O projeto promete esquentar o verão quente da Bahia. 

Serviço

Samba Djanira

Local:Largo Quincas Berro D’água

Data: 04 de dezembro, às 16h20

Entrada Gratuita–

Anne Pinto
Jornalista – Assessora de Imprensa

Alá Comunicação

DRT 4122 – BA 

(71) 9942-1043

Fotos Carlos Davi

O samba do Brasil como é feito na Bahia. Assim é o Samba Djanira, novo projeto audiovisual da cantora Illy, que começa a ser apresentado hoje com o single “Só no love com você”. Produzido por Felipe Guedes, a faixa inédita composta por Dom Chicla chega nos aplicativos de música através da Alá e com distribuição da The Orchard | Sony. O espetáculo foi gravado na Ponta do Humaitá em Salvador e foi dirigido por Chico Kertsz da Macaco Gordo.

“Foi a realização de um sonho gravar o Samba Djanira na Ponta do Humaitá, praticamente meu quintal de casa. Foi emocionante e o resultado está lindo”, comemora Illy. “Esta faixa foi um presente de Dom Chicla, um cara muito importante e inspirador para este projeto como um todo”, afirma.

Segundo Illy, a música é um samba gostoso que fala sobre a importância de preferirmos o toque, o momento às redes sociais. “Não canso de cantar a vida longe das redes”, enfatiza a cantora.


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