quinta-feira, 25 abril 2024
Faccia Cure
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Felupz

Sexta, dia 30 de junho o Bombar no bairro do Rio Vermelho em Salvador vai receber a segunda edição da festa Ghettos edição Salcity X Guiné- Bissau.

“Os sons de dois dos principais centros urbanos do mundo se encontrarão na mesma pista em celebração as nossas potencialidades numa mistura musical altamente dançante e identitária” contou Uran, idealizador da festa.

Diretamente de Mindará, gueto da Guiné-Bissau, o músico, cantor e Dj Eco de Gumbé colocará fogo na pista com as suas performances no melhor do afrobeat tendo a companhia do dj Karangá soltando os beats, dialogando com o set do dj, produtor musical e co-criador do Coletivo Trapfunk&Alivio, Allexuz95 do Nordeste de Amaralina em Salvador com os beats certeiros com muito trap,funk e pagodão baiano.

Allexuz95
Akani

Do Pelourinho, Akani retorna à festa trazendo o seu groove e os remixes mais potentes da cena, abrindo as portas para sonzeira de Dricca Bispo com as autorais groovando tudo, como Saudade e os covers de Sem Pause e Inevitável.

Dricca Bispo, dançarina de Castelo Branco, já conhecida das pistas de Salcity, apresentará sua nova versão, cantora poderosa. Vai rolar ainda feat especial com Felupz de Brotascity, que se prepara para lançar Razga com beat produzido por Doizá.

O rolê contará com intervenções supresa e leva assinatura do produtor cultural Uran Rodrigues na casa mais fervida da capital baiana. Couvert artístico R$ 25.

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Serviço

O QUE: Ghettos com Akani, Allexuz95, Felupz, Dricca Bispo , Eco de Gumbé e surpresas

ONDE: Bombar, Rio Vermelho, Salvador

QUANDO: Sexta, dia 30 de junho a partir das 22h

QUANTO: R$ 25( Couvert)

INSTAGRAM @ghettos_ssa

Mais uma pedrada saindo do forno, apresentada pelo multi artista Felupz em todas as plataformas digitais. Uma mistura de rap e R&B, numa composição própria que conta a história de um relacionamento amoroso cheio de idas e vindas.

Com a participação de BAXI REP, outro artista local da cena independente de Salvador, traz a voz, o sentimento e, principalmente, a melodia da guitarra, através de sensações que são despertadas pela música. Uma conversa cantada: ”Foi Mal”.

A música produzida por Doizá e guitarra de Cainan Gramacho, ganhou um clipe dirigido por Marcio Santos e Wallacy de Andrade, maquiagem by Monique Costa e o stylish por Nadine Gabriele junto a Wallacy.

 

A produção ganhou a participação de Monique Costa, MC Plinio, Daiane Santos, Alice Santos, Beatriz Lima, Carla Brandão e Jessica Santana, tendo ainda máscaras feitas pelo artista Wallacy de Andrade.

Mais sobre o artista no Instagram @felupz

Luiz Caldas

Luiz Caldas acaba de lançar o disco de hip hop “Pedrada!”, com dez canções, nove delas com letra e música assinadas pelo artista, duas com participações.

Na faixa Em nome de Tupã, ele divide os vocais com André Abujamra, que interpreta o Pajé Abú. Já o baiano Felupz canta com Luiz a música “O Mundo é de Todo Mundo”, um manifesto LGBTQIA+, que pede mais consciência, liberdade, amor e paz. A canção O Poder um Dia Acaba é uma parceria com Antônio Romero. O álbum está disponível no site do artista www.luizcaldas.com.br e nas plataformas de streaming.

Luiz conta que escrever as letras foi trabalhoso, uma vez que o rap, como música de protesto, suscita a abordagem de questões profundas, que são como “feridas” da humanidade. As canções em “Pedrada!” tratam de temas como fome, desrespeito aos povos originários, abuso de poder, desigualdade social, corrupção, racismo e a ambição desenfreada do Homem.

Em Quer pagar pra ver?, ele faz o alerta “A raça humana de alma tacanha e gigantesca sanha de riqueza e destruição, como um vulcão entra em erupção, derramando sua lava de desprezo, ignorância e inconsequência, sem entender que está acabando com a própria essência, parece que não pensa, que é burro de nascença. Quer pagar pra ver?”

Num dos trechos da canção Ku Klux Klan, o artista relembra “No dia 13 de abril de 1873, em Colfax, Louisiana, 300 milicianos, todos brancos, atirando, cercando e infernizando, os defensores da cidade. Foi uma atrocidade, pro negro não houve piedade. A raiva nunca dorme, ela só tira um cochilo”.

“A pesquisa histórica para escrever as músicas foi fascinante e eu mergulhei fundo, amei fazê-la e transformá-la em hip hop”, comemora Luiz. “Pedrada!” é o 107º disco do projeto de lançamentos mensais do artista. Para fevereiro, ele prepara um álbum de ijexá.

FICHA TÉCNICA

Direção, Produção e Voz – Luiz Caldas

Produção Executiva – Alan Barboza

Feat – Andre Abujamra – Em nome de Tupã (Pajé Abu)

Felupz – O Mundo é de Todo Mundo

Programação – Luiz Caldas, Gigi Cerqueira, Léo Brasileiro, Tito Oliveira, Claudinho Guimarães

Bateria – Tito Oliveira, Júlio César, Neto Buguelo

Baixo – Fernando Nunes e Gigi Cerqueira Guitarra – Luiz Caldas e Léo Brasileiro

Mixagem, Efeitos e Masterização – Marcelo Machado

Capa – Felipe Martinho

Tradução Guarani – Alexandre Carai * Em nome de Tupã

Agradecimentos especiais – Victor Brasileiro, Beto Martins, Marcio Santos, Victor Martins

Gravado no estúdio M. A. Artes para o mês de janeiro de 2021

 

Ubunto apresentará Mixtape

“DesPENTEia Original

“Seja você quem for, VIVA!”

Voltamos! Para animar a sua quarentena, retornamos para aquecer o seu sábado em nossa primeira edição do Baile O Pente na internet.

Após várias incursões em festas virtuais, dançando, bebendo, quebrando tudo, resolvemos que voltaremos a conectar pessoas em um mesmo espaço, mesmo que seja cibernético.

Criamos algumas REGRAS – segredo – para a primeira edição do baile “desPENTEia”, próximo SÁBADO, dia 04 de julho a partir das 20h no app ZOOM com transmissão no YOUTUBE do Canal O Pente de algumas performances e shows.

A festa será somente para CONVIDADOS no ZOOM[50 ACESSOS], pessoas espalhadas pelo MUNDO com o único intuito de METER DANÇA e SER FELIZ LIVREMENTE.


Vai rolar PERFORMANCE, DANÇARINOS MASCARADOS, MIMOS DE DRINKS para os looks mais originais.

Ah! Tá rolando PROMOÇÃO no insta @opente_afesta onde vc pode ganhar SENHA de ACESSO ao rolê.

*MAIORES DE 18 ANOS

LINE UP

POCKET SHOW
FELUPZ

PAULO MATOMINA

DJS

LEANDRO VITROLA

UBUNTO

MANIGGA

PIVOMAN

WILL SANTS

FABIO LIMA – ANGOLA

GYSTERE – FRANÇA

 

PERFORMANCE

AFROSTAMINA

CARINA SANTANA

MAURICIO FONSECA

 

 

Vuto, Felupz e Luan/ Foto Cristian Dessa

Dia 05 de junho tem novidade chegando na rede com autoria do cantor e dançarino Felupz em parceira com Vuto e Luan Òwe, tendo a primorosa produção de 2kike.

O single Imbatível chegará forte e com conteúdo pertinente, tendo o artista reunido um time poderoso, mostrando por meio de registro audiovisual, expressões, olhares e falas sinceras, cheias de esperança e vida.

Conversamos com Felupz para conhecer um pouco da sua trajetória, conhecer as inspirações e os lugares onde pretende chegar com a sua arte.

SITE UR: Como tudo começou?

FELUPZ.  Venho de uma família de artistas, minha mãe era dançarina, meu pai sempre gostou de música também já participou de banda, porém não seguiram e pararam novos e isso me deu um gás para continuar algo que eles gostavam tanto, mas não puderam seguir. Meu dindo que sempre me apoiou é um crânio em dança principalmente aqui na Bahia, Michael Cavalcanti, que sempre me deu aulas de jazz, ballet e direcionamento artístico, no inicio era dificil para minha familia de acreditar que eu realmente iria querer seguir produzindo artes como foco, sempre gostei de teatro, dança, música e sempre me meti em tudo envolvendo isso, então quando eu falei pra mim mesmo que queria que a música fosse presente na minha vida como objetivo, meus pais apoiaram. Me juntei com amigos, Tari A Zazi que é cantor/compositor e Doizá o produtor toparam fazer comigo meu primeiro single, La Bumba, desde então venho produzindo mais e mais.

SITEUR: O que procura dizer com as suas composições?

FELUPZ: Quero passar uma mensagem de confiança de trazer um empoderamento pessoal, que saibam que o que eu canto é a minha verdade coisas que eu passo e passei na minha vida, é o meu rolê, meu corre, quero passar a sinceridade do que vivo, todas as músicas que compus vem de uma saída, um devaneio, um sentimento, ou de uma pessoa da qual tive um sentimento forte. Mas também falar sobre como me sinto livre, como eu gosto de usar meu cabelo, coisas que eu tenho orgulho de mostrar e falar com propriedade. Quero é que se identifiquem com o que sinto.

SITEUR: Para que serve a música em tempos de isolamento social?

FELUPZ: A música tem muitas finalidades, uma delas é a cura, a música hoje é uma das minhas ferramentas importantes para passar por essa situação crítica, venho me abastecendo de conteúdo, ouvindo novos ritmos, novas composições e também criando as minhas. Desde sempre a música é uma parte de mim, algo que me faz ter a euforia de sentir, me sinto contemplado em poder viver em Salvador, onde a arte, a música prevalecem tão fortemente.

SITEUR: Cantar, dançar, compor são desafios para qualquer artista, mas para ti é algo natural. De onde vem essa facilidade?

FELUPZ: Quando estou produzindo arte, possa ser cantando, dançando ou compondo, eu me sinto parte de algo, sinto como se eu pudesse falar as minhas verdades de uma forma que possa tocar outra pessoa e fazer com que ela compreenda o que sinto. Eu acho que a facilidade em produzir esteja no amor que sinto em fazer essas coisas, o amor que sinto em aprender mais sobre todo esse universo artistico, de querer viver disso. Quando estou no palco eu me sinto em casa.

SITEUR: Seu último single Imbatível mostra as potencialidades do povo preto que tanto é recriminado por essa sociedade racista. A canção é um grito?

FELUPZ: Acredito que Imbatível, tanto pra mim quanto para os artistas envolvidos Vuto, Luan Òwe e 2KIKE, é um grito sim, mostrar que todos nós somos imbatíveis, que todo o tipo de pessoa pode alcançar seus objetivos, que nós não toleramos nunca mais nenhum tipo de opressão, preconceito ou ódio, que juntos somos mais fortes.

O single também materializa o sentimento de sermos imbatíveis e sua atemporalidade traduz o momento pandêmico atual e a necessidade de nos reafirmamos imbatíveis e acima de tudo mantermos a fé na coletividade, e assim, passaremos por tudo. Estou bastante ansioso com todo o processo e emocionado também, porque através desse projeto estaremos mostrando histórias de vidas imbatíveis, de jovens soteropolitanos que tem algo para compartilhar, até o dia do lançamento (05/06) estaremos divulgando essas histórias.

Siga e acompanhe o artista no Instagram @felupz. Conheça alguns personagens imbatíveis, que povoarão o clipe do novo single de Felupz.

Malu desde sempre foi muito ligada a arte, estudou em uma escola católica mesmo sendo espírita, com os alunos em sua maioria brancxs, presenciou alguns casos de racismo velado, alisava o cabelo para se enquadrar em um padrão mas só depois de reconhecer suas raízes e aceitar seus traços, cabelos e ancestralidade conseguiu enxergar o quão imbatível e linda é!

Carlos Henrique (Skramm), artista, dançarino, professor de danças urbanas, produtor cultural, morador do Bairro de Cajazeiras, é imbatível pelas suas conquistas através da arte, resistindo e lutando contra todas as dificuldades no caminho. É conhecido na cena urbana em Salvador-BA, pelo seu estilo, dança e seu projeto cultural chamado @rodaurbana_oficial. Atualmente compõe o ballet de @yancloud e tem trabalhos paralelos com fotografias, colagens e com outros artistas da cena.

Crisa, estudante de biologia, percussionista, poetisa e cuidadora de animais, veio do interior para ficar, com seu empoderamento e seu conhecimento ela conquista muitos espaços e inspira as pessoas, não se contenta na monotonia e quer sempre aprender mais. O seu processo de empoderamento e transição trouxe força para lutar mais e ser imbatível. Mulheres pretas fortes resistem!

Dance, dance, dance… até não poder parar! Esta é a proposta de Wilson Café ao transformar em uma grande pista o Circuito Barra-Ondina, no próximo domingo (23), à 0h. O cantor e percussionista vai promover a pipoca eletrônica com o seu Dance House Tribal Percussivo, que mistura os sucessos que embalam as pistas desde os anos 80 até os dias atuais. No seu Carnaval 2020, Café vai homenagear o Baile O Pente, criado por Uran Rodrigues e que traz o funk e o pop dos cantores Felupz e Jô, o DJ Leandro Vitrola e dançarinos. Na terça, a partir 00h30, Wilson Café se apresenta no palco da Liberdade.

Com projeções em LED e uma decoração com mais de 500 vinis, Café volta a apostar na dance music que fez os foliões dançarem no ano passado. É a mistura da percussão eletrônica com os instrumentos tradicionais, que torna ainda mais dançante os sucessos da MPB, axé, soul music e rock. O repertório reúne Tim Maia, Lady Zu, Lulu Santos, Anitta, Ludmilla, Jorge Benjor, Gilberto Gil, Baiana System Olodum e Ilê Aiyê, entre outros.

Em todo circuito, a gigantesca pista vai ficar mais elétrica com a participação do Baile O Pente, que Uran Rodrigues promove durante todo ano na cidade. Convidada por Café, a famosa festa traz toda a trupe, com a batida funk e pop de Felupz e Jô. Na batida eletrônica, Café ganha o auxílio luxuoso do afro house do DJ Leandro Vitrola. A dança, que move a festa de Uran Rodrigues, está representada pela identidade marcante dos dançarinos Dricca Bispo e Skramm e da irreverência do coletivo LGBTQI+ do Afrobapho.


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