sábado, 20 abril 2024
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Cachoeira

Uma verdadeira imersão na ancestralidade preta. Energia, força e fé. A festa da  Boa Morte em Cachoeira no Recôncavo Baiano carrega tudo isso e muito mais, numa trajetória centenária de ocupação urbana, passando por casas, prédios e pontos importantes da histórica cidade, fazendo um movimento de memoria e reverberação dos ideais de vida e libertação.

“As pessoas falam de escravidão de uma forma tão natural… mas a escravidão foi uma coisa tão séria que o negro não acreditava, nunca acreditou na libertação, sabia? Depois de estar escravizado, ele nunca acreditou que teria liberdade. O negro só acreditava na verdadeira liberdade após a morte. Por isso, Boa Morte. Naquele processo, ele pedia pra morrer, porque acreditava que, morrendo, seu espírito seguiria livre para a África. A morte, para ele, seria a libertação. Por isso que eu falo: a África sempre celebrou a Morte, a Morte é um estado de liberdade. (…)” Valmir Pereira dos Santos, em texto contido no livro Nós Os Tincoãs.

Dois anos se passaram e em 2022 é marcado pelo retorno da celebação da festa da Boa Morte, uma das principais festas religiosas do Brasil com mulheres vestidas em trajes de gala e segurando velas, chamando a atenção de turistas, fotografos, personalidades e uma multidão ocupando as ruas e monumentos históricos da cidade para conferir de perto toda magia de uma festa preta.

Os símbolos da Boa Morte (cajado, tocha e brasão), roupas, comidas e rituais fazem menção a essa passagem espiritual do Aiyê ao Orun – em iorubá, Aiyê é a Terra ou o mundo físico, paralelo ao Orun, mundo espiritual. Segundo as próprias irmãs da Boa Morte, a devoção à Nossa Senhora da Boa Morte surgiu vinculada a um pedido pelo fim da escravidão feito pelas africanas à Nossa Senhora. Os escravos pediam proteção e uma morte tranquila, sem martírio. Logo, alforriados e livres das agruras da escravidão, comemoraram o dia de Nossa Senhora da Glória com comidas e danças na sede da Irmandade.

Uma imersão pelo Recôncavo

Muito mais que uma festa, a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte de Cachoeira, com todas suas peculiares funções, representa a resistência da mulher negra no Brasil.

Durante o final de semana da Boa Morte, uma verdadeira imersão pela história do Recôncavo baiano, mais precisamente nas cidades de Santo Amaro e Cachoeira será realizada pelo Site URAN, levando um público limitado para vivenciar a cultura e belezas naturais da região.

Cachoeiras como Serra DÀgua e Urubu em Santo Amaro e vivenciar o cortejo da Boa Morte estão na programação preparada pelo agitador cultural Uran(eu). Mais informações e reservas de hospedagem translado e toda vivência através  do 71 9 9876 3315(Zunk).

Descrição: Manifestação característica da religiosidade popular que acontece todos os anos na cidade de Cachoeira, no Recôncavo baiano. A festividade se inicia no dia 13 de agosto, dia dedicado às irmãs falecidas. Nestes dias as irmãs vestem-se de branco, saem em procissão carregando a imagem postada sobre um andor rumo a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário. No segundo dia(14), com a imagem de Nossa Senhora da Boa Morte, as irmãs saem da sede da Irmandade em procissão noturna, carregando velas, entoando cânticos proferidos durante o percurso fazendo menção à dormição de Nossa Senhora. O dia 15 de agosto é dedicado a Nossa Senhora da Glória. A procissão sai pela manhã da sede da Irmandade, seguida pelas filarmônicas locais. Levam flores, carregam o andor de Nossa Senhora da Glória até a Igreja Matriz, onde uma missa é celebrada, e quando acontece a transferência dos cargos, com posse da nova comissão de festa. A festa de prolonga até o dia 17, com muito samba de roda e uma farta ceia durante os cinco dias de festa.

Fonte IPAC

 

Fortalecer a participação da mulher na capoeira destacando seu potencial, luta, história, saberes e ancestralidade, além de promover o empreendedorismo, são os objetivos do Encontro sobre Protagonismo Feminino na Capoeira: arte, luta e empreendedorismo. O evento será realizado nos dias 13 e 14 de agosto, no Espaço Cultural Hansen Bahia, em Cachoeira, cidade do Recôncavo Baiano, acerca de 120 km de Salvador.

Promovido pelo coletivo Capoeira em Movimento Bahia (CMB), sob coordenação-geral de Jacaré DiAlabama, o evento contará com atividades formativas e culturais, envolvendo oficinas, debates, exposição de artigos e rodas de capoeira e samba, além da apresentação da OBADX (orquestra de berimbaus afinados) e do ‘Ngoma Móvel’, um carro instrumental que desfilará pelas ruas de Cachoeira.

Mestras, mestres, capoeiristas, estudiosas e personalidades da capoeira, como a Mestra Malu (Paraíba), Mestre Bel (Feira de Santana), Bárbara Karine (Profª. Dra. da UFBA), Puma Camillê (capoeirista e multiartista) e Daniele Canedo (Profª. de capoeira e Dra. pela UFRB) participarão do Encontro fomentando discussões em torno do tema do evento.

Para a Contramestra Princesa, presidenta do GT RMS da Salvaguarda da Capoeira na Bahia e coordenadora do Encontro, o evento é uma oportunidade para fortalecer as ações da Campanha Respeita as Mina na Capoeira, lançada em março deste ano no I Festival de Capoeira: ancestralidade e resistência.

“Iniciativas como esse Encontro são importantes pra dialogar com a comunidade a necessidade de caminharmos juntes contra as violências com as quais lidamos no nosso cotidiano. Mostrar aos abusadores e resistentes a nossa presença, que estamos atentas e fortes e, principalmente, aumentar essa rede de apoio entre nós mulheres, propagando as ações da Campanha Respeita as Mina na Capoeira”, destacou.

Assim como no I Festival de Capoeira, o empreendedorismo também será pauta do Encontro, com atividades de promoção à economia criativa e formação em gestão de negócios, como elaboração de projetos para disputar editais e captação de recursos para eventos de capoeira. “Apesar da capoeira ser um grande impulsionador do turismo e, consequentemente, da economia baiana, muitos de nós ainda vivem na informalidade. Somos artistas, artesãos, artesãs, professores, professoras, doutores e doutoras, entre outros ofícios, sem o reconhecimento necessário para continuarmos desempenhando o que amamos fazer. Pensando nisso, o Encontro trará ações de empreendedorismo para formar a nossa comunidade”, disse Jacaré DiAlabama.

O evento será realizado simultaneamente à Festa da Boa Morte, tradicional celebração religiosa e cultural, realizada todo mês de agosto, há mais de 200 anos, na cidade de Cachoeira. A celebração é organizada pela Irmandade da Boa Morte, associação formada por mulheres negras.

Saiba mais sobre o Encontro através das redes sociais do CMB: Instagram (@capoeiraemmovimentobahia), Facebook: (Capoeira em Movimento Bahia), Youtube: (/CapoeiraEmMovimentoBahia).

SERVIÇO
O QUÊ: Encontro sobre Protagonismo Feminino na Capoeira: arte, luta e empreendedorismo.
QUANDO: 13 e 14 de agosto de 2022.
ONDE: Espaço Cultural Hansen Bahia (Rua Treze de Maio, 13 – Cachoeira/BA).
INSCRIÇÕES

Bell Marques foi uma das grandes atrações do São João de Cachoeira, neste domingo (26), último dia da programação, que teve início no dia 22. No palco, o cantor não deixou de relembrar o clima de Carnaval, mas reforçou seu carinho pelo forró com um repertório especial e cheio de energia.

Além de Bell, passaram pela programação da festa, ao longo dos 5 dias, artistas como Solange Almeida, Edson Gomes e Amado Batista. Além dos grandes shows, o evento contou ainda com apresentações de grupos tradicionais de samba de roda da cidade.

Thiago Trajano por Fernando Lemos

Bacharel em Música Popular Brasileira, Mestre em Musicologia e Professor Assistente na cadeira de Arranjo na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Thiago Trajano virá à Bahia para uma única apresentação no Recôncavo Jazz Festival. Depois de ter passados pela cena instrumental carioca em locais como Vizta, Triboz, Santo Scenarium e Teatro Leblon (Festival de Jazz Beco das Garrafas) e de ter estado em duas edições da renomada festa Jazz Ahead, agora será a vez das históricas ruas de Cachoeira receber o multi-instrumentalista, no próximo dia 8 de abril.

Dono de um currículo que inclui a participação como violonista/guitarrista de peças de teatro como Ópera do Malandro, A primeira noite de um homem, Império, Godspel, O Baile, Elis – Estrela do Brasil, A noviça Rebelde, Avenida Q, O Despertar da Primavera, Hair e O Violinista no Telhado, na Bahia apresentará as composições que estarão em seu álbum em fase final de produção além de versões bastante marcantes de clássicos como Manhã de Carnaval e Insensatez.

Trajano como compositor e arranjador foi o segundo colocado no concurso de composição de temas de Jazz do Komeda Jazz Festival III Konkurs Kompozytorski, Slupsk, Polônia, com a peça Last Minute e segundo colocado no 8º Concurso Nacional de Música IBEU – Big Band com a composição Samba Canino.

Compôs as trilhas dos espetáculos Teatro de Sombras de Ofélia, Cidade In/Visível e Catadores de Sonhos. Como arranjador, participou do espetáculo Herivelto Como Conheci, com Marília Pera e Todos Os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos de Charles Möeller e Claudio Botelho, para o qual recebeu indicação de Melhor Arranjo Original nos prêmios Reverência e Bibi Ferreira, sendo premiado no último. Teve participações com a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) sob a regência de Kurt Masur, Roberto Minczuk e Jesus Figueiredo.

Esta será a terceira edição do Recôncavo Jazz Festival. O evento aberto ao público traz à Bahia nomes do jazz local, nacional e internacional. A programação  contribui para o fortalecimento da cultura do jazz e da música instrumental no Brasil.

Com patrocínio da Prefeitura Municipal de Cachoeira, o Recôncavo Jazz Festival é produzido pela Putzgrillo! Cultura e Ginga P Culture Business, responsáveis por trazer o saxofonista Joshua Redman na primeira edição do evento e pelo Santo Antônio Jazz Festival, que já trouxe para a Bahia a lenda do gênero, o pianista McCoy Tyner. O evento tem realização da Funarte e Governo Federal.

 

SERVIÇO:

O QUE: Recôncavo Jazz Festival – 3ª Edição

QUANDO: 6, 7 e 8 de abril (Quinta-Feira á Sábado)

ONDE: Praça da Aclamação – Cachoeira

QUANTO: Evento Gratuito

A CAIXA Cultural Salvador apresenta, de 1º a 4 de dezembro (quinta-feira a domingo), o Festival de Samba de Roda de Cachoeira. Oito grupos tradicionais do Recôncavo baiano se apresentam, exaltando o samba de roda, que, desde 2005, foi tombado como patrimônio imaterial da humanidade. Os espetáculos acontecem de quinta-feira a sábado, às 19h, e no domingo, às 18h.

O festival exalta a poética e o ritmo singular dos sambadores do Recôncavo, com o propósito de unir o público em um festejo de interação com as raízes do samba de roda. A cada dia, duas agremiações tradicionais de Cachoeira-BA se apresentam. Participam do festival os grupos Samba Filhos do Caquende, Geração do Iguape, Esmola Cantada, Juventude do Iguape, Samba de Dona Dalva, Raiz do Boqueirão, Filhos da Barragem e Suspiro do Iguape.

Os ingressos serão vendidos a preços populares, a partir das 9h da quinta-feira (1º), para todas as apresentações, na bilheteria da própria CAIXA Cultural Salvador, na Rua Carlos Gomes, 57, Centro.

Toda programação pode ser conferida no site da Caixa Cultural.

A programação da 6ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) acontece até o domingo(16), na cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano, a 130 quilômetros de Salvador. Além das mesas, a programação, como já ocorre há três anos, terá mais uma edição da Fliquinha no Cine Theatro Cachoeira.

Nessa sábado (15), às 10h, acontecerá o encontro entre o colombiano Juan Gabriel Vásquez e o paulista Antonio Prata. Com mediação de Zulu Araújo, diretor da Fundação Pedro Calmon, a mesa tem como tema “Histórias de Humor Sutil, Micromundos Familiares e Fratura Generalizada”. Depois, às 14h, a poeta mineira Ana Martins Marques e a poeta e professora baiana Ângela Vilma se encontram na mesa “Exílios Interiores”, com mediação da também poeta Mônica Menezes.

Ainda no sábado, às 17h, a mesa “As Águas dos Contrassonetos e os Olhos da Vândala Insubmissão” reúne Conceição Evaristo e Alex Simões. A produção de Conceição abarca poesia, contos, romances e ensaios literário, abordando assuntos relacionados à educação, gênero e relações étnicas na sociedade brasileira. Alex é poeta, escritor, professor, performer e tradutor. O papo será mediado pela poeta baiana Lívia Natália.

Outra atração internacional fecha o sábado, às 20h, na mesa “Entre Cidades Atlânticas”: Kabengele Munanga (Congo). Ao seu lado, a antropóloga e escritora baiana Goli Guerreiro. A mediação fica a cargo de Zulu Araújo. Por fim, encerrando a Flica 2016, o público confere edição especial do Caruru dos 7 Poetas, que começa no domingo (16), às 10h.

Os homenageados nesta 12ª edição do Caruru dos 7 Poetas são Bárbara Uila, Camillo César Alvarenga, Deisiane Barbosa, Ebomi Cici, Fábio Haendel, Giselli Oliveira e Herculano Neto.

Sábado 15/10

Mesa 6 – 10h
“Histórias de humor sutil, micromundos familiares e fratura generalizada”
Juan Gabriel Vásquez (Colômbia) e Antonio Prata
Mediação: Zulu Araújo

Mesa 7 – 14h
“Exílios interiores”
Ana Martins Marques e Ângela Vilma
Mediação: Mônica Menezes

Mesa 8 – 17h
“As águas dos contrassonetos e os olhos da vândala insubmissão”
Conceição Evaristo e Alex Simões
Mediação: Lívia Natália

Mesa 9 – 20h
“Entre cidades atlânticas”
Kabengele Munanga (Congo) e Goli Guerreiro
Mediação: Zulu Araújo

Domingo 16/10

Mesa 10 – 10h
Caruru dos 7 Poetas na Flica

SERVIÇO:
O que: Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica)
Quando: Até 16 de outubro
Onde: Cachoeira (130km de Salvador)

Diogo Lopes,Lelo Filho, Mario Bezerra e Marcos Barreto

A Bofetada volta a cena Baiana, para alegria de seus fãs e admiradores da Cia Baiana de Patifaria.  A peça, segunda montagem da Cia, estreou em 1988, na sala do coro do TCA, com direção de Fernando Guerreiro e desde então nunca mais parou de levar arte, entretenimento e muitas gargalhadas gostosas.

Grandes nomes do teatro baiano já passaram e continuam a abrilhantar a cia, Lelo Filho com a inesquecível e insuperável Fanta Maria, Frank Menezes ( novela Paraisopolis), Ricardo Castro, Jarbas Oliver,Bubba de Campos, entre outros. Atualmente composto pelos atores: Lelo Filho, Diogo Lopes, Mario Bezerra e o mais novo integrante, o ator Marcos Barretto.

Marcos que já participou das montagens Mar Morto e Toda Forma de Amor, estreia está semana, nos dias 04, 05 e 06 de dezembro, pela primeira vez no Theatro Cachoeirano, na cidade de Cachoeira, Recôncavo baiano. Em janeiro de 2010, o espetáculo iniciará temporada no Teatro Jorge Amado, em Salvador.

Gilberto Gil comanda mesa de debates

A cidade de Cachoeira no Recôncavo Baiano, será o cenário para o primeiro Festival São João, marcado para os dias 5 e 6 de junho, com uma programação variada de palestras e encontros musicais.

O evento debaterá a importância do São João, como parte da identidade social do país, compreendendo as mudanças ocorridas ao longo do tempo. As atividades serão realizadas no Cine Theatro Cachoeirano, tradicional patrimônio da cidade, tombado pelo IPHAN, em 1937 e reaberto ao público em 2014, depois de 20 anos fechado.

Temas como Festas Populares no Cenário da Globalização e A espetacularização das festas juninas em pequenas cidades e peculiaridades lúdicos-festivos  locais/regionais, além de palestras-performances com artistas convidados como o músico e repentista Bule Bule e o Mestre Avelino, terão espaço no evento, que contará com o cantor Gilberto Gil, mediando o encontro com os músicos e com o seu show ao ar livre, junto ao grupo Cordestinos e a ilustre participação da cantora Lucy Alves.

Bule Bule participa da mesa redonda
Lucy-Alves
Lucy Alves, convidada no show de Gilberto Gil

O Festival São João foi idealizado e produzido pela Suindara Radar e Rede, Expresso 2222 e Espiral, tendo o apoio das Casas Bahia, através da Fundação Via Varejo.

Confira a programação completa

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Foto: Divulgação
A cidade de Cachoeira, no Recôncavo Baiano, será palco da segunda edição do evento Paisagem Sonora – Mostra Internacional de Arte Eletrônica, que vai acontecer entre os dias 3 e 8 de fevereiro. O evento conta com a participação de artistas, produtores e pesquisadores da área do audiovisual, com o intuito de realizar um diálogo reflexivo e criativo sobre a cultura digital. A artista espanhola Darya Van Berne fará parte da abertura do evento, participando da mesa “A Luz e a Paisagem – Repensando o Espaço Público” e fazendo uma intervenção visual no Pier da cidade.
DJ Nego Moçambique  Foto: Reprodução
DJ Nego Moçambique Foto: Reprodução
A mostra contará também com shows, minicursos, oficinas, intervenções urbanas, live cinema e mesas redondas que acontecem em diversos locais (Cine Teatro Cachoeirano, Espaço Cultural Hansen Bahia e Pier Bar Cachoeira). Todos os eventos são gratuitos. As cantoras baianas Márcia Castro e Mariella Santiago estão entre as atrações musicais imperdíveis do evento. Outro que se apresenta pela primeira vez no estado é o DJ, produtor, compositor e performer Nego Moçambique. Expatriado no Canadá, o artista desenvolve um trabalho sobre a diáspora musical-digital Africana, coletando referências de países e culturas diferentes. Já tocou em importantes festivais como o Mutek, o Sònar, SXSW. Além do trabalho pessoal, colabora com outros artistas na América do Norte e compõe trilhas para filmes.
Serviço
O quê: II Paisagem Sonora -Mostra Internacional de Live Cinema do Recôncavo
Quando: De 3 a 8 de fevereiro de 2015
Local: Cachoeira – Bahia – Brasil
Evento gratuito

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