VITROLAB faz show de lançamento do seu primeiro disco MAIS HUMANO no Largo Tereza Batista nesse sábado (23/07) a partir das 20h, com entrada gratuita. O álbum foi contemplado pelo Selo Educadora Independente e o show será transmitido ao vivo pela Educadora Fm.
Formado pelos irmãos Guga (voz e guitarra) e Marcelo Barbosa (voz, baixo e programações) e nascido em Salvador em 2014, VITROLAB faz um som eletrônico e contemporâneo, mesclando beats, sintetizadores e guitarra elétrica com ritmos tradicionais. Faz parte da nova safra de artistas que vem revolucionando a cena e produzindo música dançante e pensante, com letras provocativas e poéticas.
MAIS HUMANO traz uma mensagem de esperança e luz para a construção de um futuro em que a essência natural da existência se interligue com a essência do ser humano e aborda também temas caros e imperativos dos tempos atuais, como o combate a todo tipo de discriminação e preconceito, a proteção da mulher e do meio ambiente, a defesa das liberdades individuais e o combate ao extremismo odioso que se dissemina, sobretudo, por meio das mídias digitais.
O disco já está disponível em todas as plataformas de streaming e promete ser um dos grandes destaques da música independente de Salvador em 2022.
Borracharia fervendo com a agenda semanal. Quinta com os meninos que sabem fazer música do Cabuloso Trio.
Hoje, dia 14 de julho vai rolar aquele groove valendo na casa mais estilista da capital baiana, tradição de gerações.
O grupo formado pelos músicos Ricardo Correira, Paulo Bass e Jackson Almeida, contará com participação da VITROLAB e Dão Black no rolê que começa 22h. Vai rolar ainda aquela discotecagem com Dj Katy Apino.
MAIS HUMANO é o primeiro disco da VITROLAB, formada pelos irmãos Guga (voz e guitarra) e Marcelo Barbosa (voz e programações), fruto de 8 anos de estrada e que amadureceu no período de isolamento social, traduzindo musicalmente os sentimentos e aprendizados dos novos tempos.
O conceito do trabalho veio se desenvolvendo a partir da fusão de ritmos – afrobaianos (pagode e ijexá) e latinos, como ragga e dance hall. Esse processo é fruto de diversas experimentações dos irmãos nos campos rítmicos surgidos e tocados na Bahia e suas inúmeras possibilidades estéticas e de diálogo com a música internacional, sobretudo a oriunda da diáspora africana.
Essas possibilidades sonoras foram exploradas inicialmente nos palcos e, durante a pandemia, transmutadas para os computadores e sintetizadores analógicos, onde o som encontrou seus caminhos e o disco foi tomando forma.
A forte tradição percussiva da música baiana foi explorada aqui de maneira subliminar e eletrônica, muitas vezes com sintetizadores ou instrumentos de corda (como a guitarra elétrica) tocando claves percussivas.
O resultado são 10 faixas autorais com forte apelo imagético, com uma estética pop eletrônica e moderna que nos apresenta uma Bahia solar e urbana, quente e opressiva, sensual e poética.
O discurso é outra marca forte do álbum. Além de fortes críticas sociais (presentes em músicas como FAKE, ADEUS BABILÔNIA, TRIGONOMETRIA), o trabalho traz uma mensagem de esperança e luz – solar, inclusive – para a construção de um futuro em que a essência natural da existência se interligue com a essência do ser humano. Em um período de hiperconectividade digital, o disco convida à (re)conexão com os elementos primários e fundantes da vida – elementos da natureza (em músicas como SOLAR, AMOR FAZ BEM, MAIS HUMANO, CABEÇA).
Sem perder o tom provocativo, o disco também aborda temas caros e imperativos dos tempos atuais, como o combate a todo tipo de discriminação e preconceito, a proteção da mulher e do meio ambiente, a defesa das liberdades individuais e o combate ao extremismo odioso que se dissemina, sobretudo, por meio das mídias digitais.
São influências do trabalho, além da sempre moderna Tropicália, movimentos como o Manguebeat e nomes da música baiana atual, como BaianaSystem, Attooxxa, Afrocidade, além de artistas latinos como Manu Chao e Orishas.
Integralmente composto, arranjado e produzido pelos irmãos Guga/Marcelo, o álbum conta com a co-produção e finalização do renomado produtor baiano André T (Estúdio T).
Em parceria com irmãos, os poetas Edmundo Carôso e Dino Correia assinam algumas composições do trabalho.
SOBRE A GRAVNAVE
Com 6 músicas lançadas nas plataformas digitais, inclusive uma delas com participação de Margareth Menezes, a Gravnave surge na pandemia com o desejo de comunicar partindo de experiências e novas ideias dentro do vasto vocabulário de ritmos baianos flertando com sonoridades eletrônicas.
A banda é composta por Jackson Almeida (guitarra), Faster (vocal) e Daniel Ragoni (tambôbass). Esse último que, basicamente, une contrabaixo e bateria de forma híbrida (eletrônica e acústica).
O repertório da Gravnave contém, além das faixas já disponíveis na rede, outras inéditas que estarão no primeiro EP (que será lançado no segundo semestre de 2022) e releituras de músicas populares de grandes nomes como Charlie Brown, Caetano, Marisa Monte, Bob Marley, Tincoãs, Novos Baianos, Racionais, João Gomes, Ponto de Equilíbrio, Los Hermanos, Timbalada, Nação Zumbi, Cazuza e Edson Gomes.
É um repertório quente, pra dançar, cantar junto e sentir o grav.