quarta-feira, 24 abril 2024
Racletto
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Nara Couto

Foto Nara Couto por Edgar Azevedo

Em 2024, uma das festas populares mais tradicionais da Bahia, a Festa de Iemanjá, dará o pontapé aos festejos do Carnaval. No Rio Vermelho, fiéis e devotos se misturam para reverenciar a rainha do mar. Em meio à rica programação, desponta o 13º Festival Oferendas, realizado pelo Lálá Casa de Arte, na Rua da Paciência.

Nos dias 1º e 2 de fevereiro, com apresentações de 19h às 2h da manhã na quinta (1º), e de 14h às 22h na sexta-feira (2), o evento fica incumbido por reunir artistas e público e colocar na rua um presente artístico para a orixá. 

Como de costume, o Oferendas acontecerá na varanda do espaço, voltada para a Praia do Rio Vermelho, com shows, performances e sets de DJs. Para os que desejarem curtir a programação dentro do Lálá, os acessos estão à venda no Sympla e custam R$ 160 (um dia) ou R$ 300(dois dias). Neste ano, o festival servirá uma feijoada, no valor de R$ 45. A refeição não está incluída nos ingressos.

Márcia Castro

Ricardo Dantas, curador, produtor e idealizador do Festival Oferendas, destaca que o projeto funciona de forma independente, sem patrocínio até então, mas, por ser feito a muitas mãos, faz-se perdurar por 12 anos e 13 edições. “É um projeto coletivo que atravessa todo esse tempo com as mesmas características. O festival é feito através de muitas mãos, realmente sempre foi uma oferenda artística. É muito lindo ver os artistas se deslocando do Brasil inteiro, por suas vias”, divide ele.

Ricardo relembra que nem mesmo durante a pandemia o Oferendas deixou de acontecer. Foi quando o evento ocorreu em formato de doc-live, em 2021, com uma audiência expressiva. Em 2022, o festival ocorreu em uma versão enxuta. “Esse ano, ele [o Festival Oferendas] vem com muita força, porque é a continuidade desse novo tempo”, assegura o produtor.

Em meio às tantas apresentações confirmadas, destacam-se Nara Couto, Hiran com participação de Filipe Catto, Jonathan Ferr, Iara Rennó com Gabi Guedes, Josyara, Rei Lacoste ao lado de Juçara Marçal, Jadsa, Caju Pitanga e Pivomann, e Marcia Castro. No intervalo dos shows, DJs renomados não deixarão a energia cair: A Paulilo, Ubunto, Branko, Mozão, Tutu Moraes, Jerônimo Sodré, Grace Kelly, Riffs, Patrick Torquato com Loa Malbec e Virginia Brasil, entre outros, já estão confirmados no controle das picapes

O Oferendas tem se firmado como um dos eventos mais importantes da cena independente musical brasileira. Artistas baianos em ascensão no cenário nacional e internacional já passaram pela festa, a exemplo de Baco Exu do Blues, Xênia França, Larissa Luz, Marcia Castro, Russo Passapusso, Bruno Capinan, Moreno Veloso e Bem Gil. Artistas consagrados como seu Mateus Aleluia (Os Tincoãs), Letieres Leite, Alzira E e a banda Metá Metá também já abrilhantaram e apoiaram a festa.

Serviço

O quê: FESTIVAL OFERENDAS, com JOSYARA, NARA COUTO, MARCIA CASTRO, JUÇARA MARÇAL, REI LACOSTE, IARA RENNÓ e outras atrações.

Quando: 1° e 2 de fevereiro de 2024, quinta e sexta-feira.

Onde: Lálá Casa de Arte, Rua da Paciência, 329, Rio Vermelho, Salvador.

Horário de abertura da casa: dia 1° às 19h; dia 2 ao meio-dia.

Quanto: R$ 160 (um dia) ou R$ 300 (dois dias), com vendas pelo Sympla . Feijoada (R$ 45) não incluída no valor.

Informações: (71) 99145- 2447 – Tamires.

Programação por ordem de apresentações

1º de fevereiro

DJ Mozão (PE)

Tambores do Mundo

Iara Rennó convida Gabi Guedes

DJ Çaravá

Hiran convida Felipe Catto

DJ A Paulilo

Rei Lacoste + Juçara Marçal + Jadsa + Caju Pitanga + Pivomann

Patrick Torquato (Tor4) convida Virginia Brasil e Loa Malbec

Marcia Castro e convidados

2 de fevereiro

Josyara

DJ Riffs

Jonathan Ferr

Tutu Moraes

DJ Ubuntu e DJ Branko

Nara Couto e convidados

Jerônimo Sodré e Grace Kelly

Foto Thi Santos

“Dança” é a segunda música que a cantora e compositora Nara Couto lança do seu álbum de estreia, “Retinta”. E após convocar todas as mulheres do seu clã no single homônimo ao disco, a baiana desfila seu timbre suave nesta nova faixa produzida por ela e Faustino Beats. “Dança” chega hoje através do Natura Musical, selo Alá e com distribuição da Altafonte.

É mais uma canção que fala muito sobre Nara, afinal foi através da dança que a arte entrou na vida da baiana. “Dançar é a base da minha carreira artística. Fui uma bailarina de companhia de dança, com ensaios diários e turnês. Fiz parte do corpo de baile de importantes artistas da música brasileira e depois de uma cirurgia séria no joelho, me sinto feliz com este retorno e ainda cantando este single“, contou a artista.

“Esta música é um convite para que possamos mover da forma que o nosso corpo desejar, seja ele coreografado ou não. Esse é um prazer máximo para chegar ao êxtase e ao bem-estar, não podemos jamais esquecer disso”, afirma Nara. Sobre o álbum que está no forno, ela adianta: “Assim como este single, ele transmite uma energia dançante e ao mesmo tempo fala sobre as afetividades cotidianas como dançar em casa sozinha ou com alguém que temos amor”

OUÇA AQUI

Nara Couto por Thi Santos

Antes de lançar seu primeiro álbum – previsto para o segundo semestre e contemplado pelo Natura Musical – a cantora e compositora Nara Couto, um dos nomes mais reluzentes da nova cena baiana, disponibiliza hoje a faixa “Linda e preta“.

Com produção de Ubunto o single é cheio de suingue e apresenta esta nova fase na carreira de Nara com versos certeiros, compostos por Jarbas Bittencourt.
“Linda e preta, da cor da noite da Bahia. Preta, o dia te anuncia. Linda e preta, você, você, você virá”, garante a primeira estrofe da canção. O lançamento faz parte do Festival Novíssimos Lab e chega pelo selo Alá, com distribuição da Altafonte.

“Esta música tem o sentimento de enaltecer, evidenciar e reverenciar a beleza da mulher negra, e a minha própria beleza. Meu desejo é que siga sendo a canção que mulheres como eu ouçam e sintam que ela foi feita especialmente para nós: mulheres lindas e pretas e todas e todos que admiram meu trabalho”, revela Nara.

Ela traz na dança, nas artes visuais e na poesia, mais elementos para embasar a proposta artística de Nara. Suas apresentações são como bênção para corpo e para alma. E agora, depois de se tornar um dos principais expoentes da música contemporânea na Bahia, se prepara para uma temporada em São Paulo

“Estou em um mergulho profundo em uma nova etapa, criando e produzindo arte que continua fiel à minha própria existência e cria novas texturas, cores e sonorização”, revela a cantora.

Sem dúvidas, a faixa que chega hoje nas plataformas digitais é um belo cartão de visitas para esta fase de Nara Couto. E “Linda e preta” é de fato um hino à autoestima da mulher preta, cantado por uma voz cheia de talento, luz e com a força das águas.

Aproveite para seguir no instagram @nara_couto

Val Benvindo, Mariana Jaspe e Dan Ferreira com o Ilê Aiyê

A Casa Mar, um projeto da MAP Brasil, é um espaço de pluralidade, conexão, protagonismo negro e LGBTQI+ que chega a Salvador, a partir deste mês de fevereiro, e traz o conceito de hub de cultura, influência e tecnologias criativas para um casarão que fica localizado no tradicional Largo de Santana, no bairro do Rio Vermelho.

O lançamento será com o Circuito MAR, que conta com apresentação de Val Benvindo, direção de Mariana Jaspe, Dan Ferreira e uma programação diversa e que traz artistas já conhecidos do público baiano para apresentações únicas no Carnaval.

Com o cancelamento da folia por conta da pandemia de Covid-19, o Circuito MAR promete manter a alegria do público que poderá curtir de casa. Além de ser um suporte para artistas e profissionais do carnaval que estão impossibilitados de exercer suas atividades no momento.

Os shows estarão disponíveis no canal da Casa MAR no YouTube, no sábado (13) e domingo (14) – final de semana oficinal da folia.

O Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do Brasil, conhecido por sua tradicional saída no sábado de Carnaval, será a primeira atração do Circuito Mar e não deixará o dia tão importante passar em branco. A BATEKOO, movimento cultural de afirmação da negritude através da música, da dança e moda, fará uma participação no show, que traz sucessos já conhecidos do público.

“Ficamos muito felizes com o convite, principalmente por esta ser a nossa única apresentação durante esse carnaval tão diferente”, afirma Iracema Killiane, vocalista do bloco.

Já no domingo, dia do tapete branco passar pela Avenida, o Circuito Mar receberá os Filhos de Ghandy, com repertório que mescla cânticos de candomblé e clássicos da MPB. Logo depois é a vez do cantor e compositor Gerônimo convidar um dos grandes nomes da nova geração da música baiana, a cantora Nara Couto, fechando a grade de atrações.

“Não vamos desistir nunca, a cultura do Brasil é o nosso carnaval”, afirma o compositor de “É D’Oxum”.

O Circuito Mar vai ainda promover a única ação de sustentabilidade e inclusão socioeconômica para cooperativas de reciclagem neste período, através da realização de um circuito para coleta de embalagens em locais de grande geração, como bares e restaurantes.

“A ação dá continuidade ao trabalho que realizamos junto com a MAP, One Stop e as cooperativas no carnaval 2020, quando coletamos 162 toneladas de materiais recicláveis e promovemos a geração de R$ 1 milhão em renda”, explica Saville Alves, sócia da SOLOS, co-realizadora da iniciativa sustentável.

O projeto vai também doar resíduos têxteis para que costureiras, que chegam a ter 30% da renda familiar anual dependente do trabalho no carnaval, confeccionem bonecas, que serão entregues a crianças de creches e comunidades de Salvador.

SERVIÇO
O quê: Circuito MAR
Quando: 13 de fevereiro, às 21h – Ilê Aiyê recebe BATEKOO
14 de fevereiro, às 13h – Filhos de Gandhy
14 de fevereiro, às 19h – Gerônimo recebe Nara Couto

Onde: Canal da Casa MAR no YouTube

Fotos Wendy Andrade

A Casa Mar, um projeto da MAP Brasil em parceria com a Bohemia Puro Malte,primeira cerveja brasileira e guardiã das tradições do país, é um espaço de pluralidade, conexão, protagonismo negro e LGBTQI+ que chega a Salvador, a partir deste mês de fevereiro, e traz o conceito de hub de cultura, influência e tecnologias criativas para um casarão que fica localizado no tradicional Largo de Santana, no bairro do Rio Vermelho.

O lançamento aconteceu com o Circuito MAR, projeto apresentado por Val Benvindo, direção de Mariana Jaspe e Dan Ferreira, tendo uma programação diversa, com artistas já conhecidos do público baiano para apresentações únicas no Carnaval.

Com o cancelamento da folia por conta da pandemia de Covid-19, o Circuito MAR trouxe a alegria do público que pode curtir de casa. Além de ser um suporte para artistas e profissionais do carnaval que estão impossibilitados de exercer suas atividades no momento. Os shows estarão disponíveis nos canais da Bohemia Puro Malte e da Casa MAR no YouTube, no sábado (13) e domingo (14) – final de semana oficial da folia.

O Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do Brasil, conhecido por sua tradicional saída no sábado de Carnaval, foi a primeira atração do Circuito Mar, contando com  A BATEKOO, movimento cultural de afirmação da negritude através da música, da dança e moda.

“Ficamos muito felizes com o convite, principalmente por esta ser a nossa única apresentação durante esse carnaval tão diferente”, contou Iracema Killiane, vocalista do bloco.

Já nesse domingo, dia do tapete branco passar pela Avenida, o Circuito Mar receberá os Filhos de Gandhy, com repertório que mescla cânticos de candomblé e clássicos da MPB. Logo depois é a vez do cantor e compositor Gerônimo convidar Nara Couto, fechando a grade de atrações. “Não vamos desistir nunca, a cultura do Brasil é o nosso carnaval”, afirma o compositor de “É D’Oxum”.

O Circuito Mar vai ainda promover a única ação de sustentabilidade e inclusão socioeconômica para cooperativas de reciclagem neste período, através da realização de um circuito para coleta de embalagens em locais de grande geração, como bares e restaurantes. “A ação dá continuidade ao trabalho que realizamos junto com a MAP, One Stop e as cooperativas no carnaval 2020, quando coletamos 162 toneladas de materiais recicláveis e promovemos a geração de R$ 1 milhão em renda”, explica Saville Alves, sócia da SOLOS, co-realizadora da iniciativa sustentável.

O projeto vai também doar resíduos têxteis para que costureiras, que chegam a ter 30% da renda familiar anual dependente do trabalho no carnaval, confeccionem bonecas, que serão entregues a crianças de creches e comunidades de Salvador.

*BOHEMIA: Tradição em Movimento*

Guardiã das tradições, Bohemia que historicamente já apoia a cultura afro-brasileira, através das principais festas populares de Salvador (Virada, Lavagem do Bonfim, Festa de Iemanjá e Lavagem de Itapuã), agora também apoia o Circuito Mar.

“A Bohemia, primeira cervejaria brasileira, mais uma vez valoriza a cultura da Bahia, ao apoiar ícones que representam as raízes do estado. Ao mesmo tempo, renova a tradição, ao incentivar novas vozes que despontam no novo cenário musical baiano”, afirma Felipe Balota, gerente regional de Marketing da Ambev.

Neste carnaval, a marca também prestou homenagem a Moraes Moreira em um conteúdo especial na última sexta(12/02), capitaneado por Davi Moreira, que convidou nomes como Luedji Luna, Gilsons, Gerônimo e Paulinho Boca. Na terça-feira de carnaval, a Bohemia assina a live do Olodum, com participação de Margareth Menezes e Ilê Aiyê.

Em 2020, a Bohemia marcou presença nas tradições do Dois de Julho, e apoiou a retomada segura da economia da cidade, por meio de apoio aos bares e restaurantes através de infraestrutura e de programas como o Ajude um Boteco, Voltadeira, e a Academia do Garçom.

SERVIÇO
O quê: Circuito MAR
Quando:
14 de fevereiro, às 13h – Filhos de Gandhy
14 de fevereiro, às 19h – Gerônimo recebe Nara Couto
Onde:
Bohemia Oficial – https://www.youtube.com/user/bohemiaoficial
Casa MAR – https://www.youtube.com/channel/UC53wKTEkPmCP_Q8Gi0WWbGA

Foto Nara por Duo Azu Stúdio

Dando sequência ao show de vozes alternativas da capital baiana, a 2º edição da “Macaco Ao Vivo + Bombar Experience” reúne na noite de hoje, dia 14, terça-feira, às 21h, toda a originalidade da mistura “África, Bahia e Jamaica” com o reggae e dancehall do MiniStereo Público, além de toda poesia e empoderamento preto da cantora Nara Couto. Os artistas entram ao vivo no canal do Youtube Macaco Gordo.

Responsáveis pela conexão Jamaica-Bahia, o MiniStereo Público (@ministereopublico) promove o encontro do ‘dub’, ‘ragga’  para dançar e curtir em casa, gêneros caribenhos que fizeram sucesso entre as tribos urbanas da capital.

Emplacando hits como “Luz Of Life” e “Amor é Lei”, a equipe fortaleceu a cultura do Sound System nas casas noturnas e já dividiu palco com outros nomes consolidados da música, como Russo Passapusso, Lazzo Matumbi, BNegão, EekA-Mouse, Martin Campbell, YT, Million Stylez, Brother Culture, Cedric Myton, Ewart “U-Roy”Beckford conhecido como rei do reggae mundial, marcou presença no ‘2 de Fevereiro’ do Bombar , e o filho de Ringo Starr (ex-Beatle), Zak Starkey.


Outra atração da noite, a
cantora Nara Couto(@nara_couto) traz a interpretação afro-baiana em versos, melodias e ritmos. Composições autorais como “Brilho do Mar”, “Linda e Preta” e “Fósforo” chamam atenção para o repertório histórico-cultural das suas canções. Com influências derivadas do bloco “Ilê Aiyê”, Nara já viajou com artistas como Daniela Mercury e Margareth Menezes, levando seu canto suave e empoderado para além da Bahia. 

Reunidos em prol da representatividade do cenário alternativo em Salvador, Nara e MiniStereo Público entregam uma interconexão musical, quebrando fronteiras, levando poesia, ritmos dançantes e agito para públicos que não foram contemplados pelas lives na pandemia. 

Através da parceria entre a produtora de vídeos Macaco Gordo e o Bombar as noites plurais da cidade estão sendo retomadas desde o final de Junho. Já na 1º live, o gingado e os versos da periferia de Vandal de Verdade e Aurea Semiseria foram sucesso entre o público. Oferecendo suporte para que os novos artistas, o bar mais descolado da capital levou o palco das ruas para dentro das telas, contando com todo suporte tecnológico e produção profissional da Macaco Ao Vivo. Com o retorno positivo das ações, a expectativa é de mais edições nos próximos meses. 

CHAMADA SOLIDÁRIA

Durante as transmissões, um “QR Code” tem aparecido nas telas para levar o público além da curtição. Com a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), a Macaco Gordo e o Bombar estão divulgando e levando doações através de um código virtual para a campanha “Chamada Solidária” (@chamadasolidaria); projeto que desenvolve ações nas periferias de Salvador durante a crise, arrecadando e distribuindo cestas básicas para famílias e indivíduos que se encontram em vulnerabilidade social.

Em meio a muita música, agito e festividade, o Bombar lembra a importância de olhar para o próximo, levando doações rápidas e interativas através dos smartphones. Com a 1º edição da “Macaco Ao Vivo + Bombar Experience tendo registrado diversos doadores, a promessa é de que o movimento se intensifique na noite dessa terça-feira (14).

Para mais informações e contatos, acesse a página do Instagram  @macacogordo e @bombarrv.

SERVIÇO

2º edição da “Macaco Ao Vivo + Bombar Experience”

Atrações: MiniStereo Público + Nara Couto

Data: 14/07 (terça)

Horário: a partir das 21h

Onde: canal do Youtube Macaco Gordo.

Maio Coopé

 

Todo feito em casa, projeto celebra a música do Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Portugal

Artistas musicais de diversos países de língua portuguesa reúnem-se na primeira edição do Festival Lusófonos, exibido no dia 3 de julho, sexta-feira, 21h30, pela TVE Bahia, com transmissão simultânea pelo site www.irdeb.ba.gov.br/tveonline e reprise no dia 4 de julho, sábado, às 19h30.

Na programação estão os músicos Don Kikas (Angola), biLan (Cabo Verde), Marcia (Portugal), Lenna Bahule (Moçambique), Tonecas Prazeres (São Tomé e Príncipe), Maio Coopé (Guiné-Bissau), além dos brasileiros Lazzo Matumbi, Jussara Silveira, Ellen Oléria, Luciano Salvador Bahia, Zé Manoel e Ian Cardoso.

Todo produzido em casa, durante o período de isolamento social, o projeto audiovisual tem curadoria, produção e apresentação do ator e jornalista Edu Coutinho e da cantora, dançarina e atriz Nara Couto.

O festival dá continuidade ao trabalho de difusão da música feita nos países de língua portuguesa desenvolvido desde 2016 pelo programa Lusófonos, produzido e apresentado por Edu Coutinho na Rádio Educadora. A parceria com Nara Couto, artista pesquisadora das culturas africanas e afrobrasileiras, concretizou um desejo antigo da dupla: reunir artistas para fomentar o diálogo entre países da lusofonia.

“A lusofonia é um território marcado por diversidades e desigualdades. Cada país lusófono abriga muitos ritmos e também muitos idiomas que resistiram à colonização portuguesa. Se a língua de alguma forma nos une, é justo que a gente se escute mais. E a música pode ser uma porta para um longo caminho de aprendizado”, comenta Edu Coutinho.

Segundo dados do Instituto Camões, estima-se que existam em todo o mundo cerca de 270 milhões de falantes da língua portuguesa, espalhados por nove países que têm o português como língua oficial, além de outros territórios.

“Estamos muito felizes em reunir artistas de diferentes países da África e suas diásporas nesse festival. Acredito que conhecer a música de diferentes culturas é ter a compreensão de que existe uma memória genética, ancestral muito forte. Nos traz o entendimento que temos uma conexão do outro lado do oceano que precisa ser aproximada cada vez mais”, comenta Nara Couto.

Para o festival, que terá veiculação exclusiva pela TVE, cada artista gravou a participação da sua própria casa, escolhendo canções que, direta ou indiretamente, dialogam com o momento atual. Além das composições, eles compartilham enfrentamentos à pandemia em diferentes lugares do mundo.

O Festival Lusófonos tem direção de Edu Coutinho, Nara Couto e Felipe Brandão, que também assina a edição de imagens. A edição de som é assinada por Bruno Tannus Britto.

Festival Lusófonos
3 de julho, 21h30
4 de julho, 19h30
TVE Bahia (transmissão simultânea em www.irdeb.ba.gov.br/tveonline)

 

Nara Couto

O novo show Linda e Preta da cantora Nara Couto, com direção artística de Elisio Lopes Jr e arranjos e direção musical de Ubiratan Marques une o contemporâneo ao ancestral criando Outras Áfricas – ponte musical entre o continente africano e a Bahia.

No repertório desse que é o segundo show de Nara em carreira solo,  canções interpretadas por Miriam Makeba, Cesária Évora e Sara Tavares, além de músicas de Roberto Mendes, Bruno Capinan, Carlinhos Brown e Jarbas Bittencourt. Segue sofisticado, com composições cubanas, música contemporânea negra e suas diásporas, elementos do jazz, músicas africanas e um toque de baianidade na percussão.

SERVIÇO

O QUE: Show Linda e Preta por Nara Couto

ONDE:  Teatro Vila Velha (Passeio Público), Avenida Sete de Setembro, Campo Grande, Salvador

QUANDO: Sábado(18) e Domingo(19) de março, às 20h

QUANTO:  R$ 30/R$ 15

ONDE COMPRAR: Bilheteria do Vila Velha e no SITE

INFORMAÇÕES:  www.teatrovilavelha.com.br


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