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Emanuele Nascimento coloca mulheres para assar

Gastronomia

abr 3, 2019

Lugar de mulher é onde ela quiser estar! A máxima ganha cada vez mais força e a churrasqueira tem se tornado, cada vez mais, espaço de conquista das mulheres como Emanuele Nascimento, uma das poucas chefs assadoras do País. Ela promove o Curso de Assador Completo Para Mulheres no dia 14 de abril (domingo), das 8h às 16h, na Garagem 105, no Caminho das Árvores.

O curso abordará técnicas de fogo – são 7 ao todo, sabiam? -, noções de açougue básico, raças bovinas e suas características. O investimento é de R$ 300, incluindo apostila, certificado, degustação e bebidas.

E tem mais! Um dia antes do curso, no dia 13 de abril, das 13h às 18h, a Garagem 105 vai se transformar no Rancho Assador, com Emanuele novamente no comando das churrasqueiras, com cortes assados com várias técnicas e servidos em grandes mesas coletivas. Serão 5h de Open Food (R$
120 por pessoa, bebidas não inclusas), com o melhor do churrasco da Argentina e do Uruguai, mas com produtos locais de qualidade também.

Rancho Assador trará diversos cortes de carne em formato Open Food (Foto: Reprodução/Ilustrativa)

O público poderá degustar linguiças artesanais, Leitão à Pururuca, Prime Rib, varal de aves e cupim, picanha, chorizo de búfalo, assados de tira, javali, cordeiro e tropeiro, entre outros. Inscrições e informações do curso e do evento pelo telefone e WhatsApp (071) 9 8336-8242.

FOTOGRAFIA: Lançada a mostra Mulheres que fazem a diferença

Cultura

mar 9, 2018

IMG_4236 (1) — A mostra fotográfica Mulheres que fazem a diferença

Está em cartaz, durante todo este mês de março, a exposição fotográfica Mulheres que fazem a diferença, no L2 do Shopping Cajazeiras. Com visitação gratuita, das 9h às 21h, os clientes em compras, passantes e visitantes, poderão conhecer um pouco da história de sete mulheres que vivem e desenvolvem diversos projetos no bairro e adjacências, ressaltando sempre a luta contra o machismo e pelo direito à igualdade.

Dentre elas, está a jovem e guerreira Iranaci Quele, Presidente da ONG Direito de Viver, que sofreu violência de seu ex-companheiro. “Eu como uma mulher preta, empoderada e independente que luta por algumas mulheres que não tem força, sofro violência constantemente”, afirma Quele. “A gente precisa empoderar às mulheres. Minha missão é inseri-las no mercado de trabalho para cada uma resgatar sua autoestima”, finaliza. Já a sindicalista Rosa de Souza, uma ativista pelas causas de mulheres questiona os papéis entre homens e mulheres. “Quando a gente começa a levantar a bandeira da emancipação os olhares mudam, principalmente os dos homens, porque pensa que ao você se descobrir vai querer ocupar o espaço que é dele”, diz. “E isso não é verdade”, conclui.