sexta-feira, 26 abril 2024
Jade Showroom
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Gilsons

Foto de Taís Valença

 

Agora o quadro está completo. Pouco mais de quatro meses após o lançamento da primeira parte, entra nas plataformas digitais neste dia 13 de março, disponibilizada pela Som Livre, a outra metade de “Se o Meu Peito Fosse o Mundo”, aguardado segundo trabalho solo do cantor, compositor e violonista paulistano Jota.pê. São mais cinco faixas que chegam para se juntar às já lançadas e complementar, musical e poeticamente, toda a viagem, por vezes autobiográfica, narrada em música e letra pelo jovem artista. Com as duas metades juntas, “Se o Meu Peito Fosse o Mundo se torna, enfim, um álbum – e ganhará edição em LP em futuro próximo. A nova leva de canções traz apenas repertório inédito e composto por Jota.pê – solitariamente (“Quem É Juão”) ou assinado com os parceiros João Cavalcanti (“Caminhos”), Rafa Castro (“O que Será de Nós Dois”), Nina Oliveira (“Banzo”) e José Gil (“Feito a Maré”). José Gil, aliás, comparece também como intérprete em sua faixa e traz com ele João Gil e Fran Gil para um feat entre Jota.pê e os Gilsons. Faixa foco do disco, “Feito a Maré” chega também com videoclipe, disponibilizado no canal oficial do artista no YouTube.

Aqui vale abrir rápidos parênteses para lembrar do que já foi lançado. O “Lado A” de “Se o Meu Peito Fosse o Mundo tem duas canções escritas por Jota.pê sozinho (“Um, Dois, Três” e “Ouro Marrom”), uma parceria dele com Theodoro Nagô (“Ta Aê”) e novas versões paras a músicas “Naise”, de Nina Oliveira, e “A Ordem Natural das Coisas”, de Emicida. Parênteses fechados. Leia abaixo o faixa-a-faixa do álbum completo escrito por Jota.pê.

 Bem, mas antes de seguir com esse texto de apresentação de “Se o Meu Peito Fosse o Mundo, preciso contar que fui eu mesmo que me convidei para produzir este álbum. Ofereci minha colaboração assim, na cara de pau. Isso porque, desde que vi Jota.pê ao vivo pela primeira vez, entendi que ali tinha algo muito especial já acontecendo, ou à beira de acontecer. Eu queria fazer parte desse momento dele. Vi nele um artista absolutamente conectado com o presente, lidando com os temas dos nossos tempos de uma maneira inteligente e original. E Jota tinha as ferramentas à mão, tanto no que se refere ao som (as composições, o timbre macio dá voz, a maneira refinada de cantar e tocar violão) quanto à imagem (ele tinha cara de artista, com seus movimentos elegantes, o visual estiloso e sempre bem produzido, com chapéus combinando com cada look). O fato é que me ofereci e me aceitaram. Aqui estou, assinando a direção artística e dividindo os créditos de produção de Se Meu Peito Fosse o Mundo com os grandes diretores musicais Felipe Vassão e Rodrigo Lemos. Todos ficamos amigos durante o percurso, selados pelo amor que temos não apenas pela música, mas sobretudo pela música de Jota.pê.

 Na prática, todas as minhas primeiras impressões se confirmaram. O processo de gravação do álbum foi intenso e prazeroso. Em agosto do ano passado, a trupe completa – Jota, produtores, músicos e agregados – partiu para o interior de São Paulo, na cidade de Alambari, onde fica a Gargolândia. Ali, no meio do mato, está instalado um excelente estúdio, uma espécie de colônia de férias para os aficionados por microfones, amplificadores, mesas de som e quetais. Naquele cenário, acorda-se bem cedo com a criatividade geral já em movimento. O dia voa sem que a gente perceba, a não ser pelas saídas inevitáveis para as refeições. À noite, todos seguem para seus chalés, ansiosos para o dia seguinte. O time de músicos que viveu conosco essa jornada teve Chibatinha (da banda baiana Attooxxa) na guitarra, Silvanny Sivuca na percussão, Weslei Rodrigo e Fi Maróstica no baixo e Samuel Silva no piano. Parceiros e incentivadores do trabalho de Jota.pê desde o primeiro momento, Kabé Pinheiro e Marcelo Mariano fizeram a bateria e o baixo, respectivamente. Jota.pê tocou todos os violões. E Will Bone cuidou dos metais. As vozes finais foram gravadas no estúdio Dorsal Musik, nas semanas seguintes. A mixagem ficou nas mãos de João Milliet e a masterização foi feita por Felipe Tichauer.

 Para além das questões musicais, o material gráfico “Se o Meu Peito Fosse o Mundo” quis imprimir fielmente esses mesmos conceitos. Criada e fotografada por Tais Valença, a capa do álbum teve inspiração no artista plástico afro-americano Barkley L. Hendricks (1945 – 2017), pioneiro em pintar pessoas negras dando ênfase à nobreza e à elegância dos retratados. Outra referência importante foi a capa do LP Alumbramento, de Djavan. Jota.pê quis citar, mesmo que nas entrelinhas, esse artista tão fundamental em sua formação musical. Leia a ficha técnica completa da capa abaixo.

 Em conversas que tive com Jota.pê no final desse processo todo, ouvi dele que, organizadas, as canções que reunimos no álbum, com seus arranjos tão bem modelados para cada uma delas, conseguiram narrar exatamente a história que ele tinha na cabeça: experiências pelas quais passou desde a decisão de se entregar integralmente à música, entre os precipícios e montanhas que essa profissão nos faz percorrer; questões pessoais, dele ou de amigos próximos; reflexões afetivas, familiares, identitárias; reflexões sobre a relação entre filhos e pais; e, mesmo musicalmente, os impulsos de busca e entendimento dos sons e sentimentos que remetem à sua ancestralidade. Junto com todas essas coisas, se construiu ali um painel sobre o passar do tempo: o Jota.pê que ele já foi, quem é hoje e até o pedaço de um fotograma do imponderável futuro que ele terá logo ali na frente, quem sabe? Tudo isso apareceu no disco.

 Como eu escrevi no começo, “Se o Meu Peito Fosse o Mundo” já é um quadro. Um álbum de dois lados, dez canções e milhões de belezas que nos levam por infinitas paisagens. Jota.pê é mesmo um negócio muito especial – acontecendo e para acontecer, como eu suspeitei no primeiro dia. Fico pensando na sorte que tive em ter assistido ao começo dessa história. Que bom que sou oferecido e me convidei para vivê-la de perto.–

Foto de Bruno Galtier

Dois dos grupos mais incensados do pop nacional lançam single e clipe que trazem conexões e leveza

Arte, conexão , leveza e uma mescla certeira de elementos eletrônicos e orgânicos dão os ares de “Céu Rosé, novo single dos Gilsons com a banda Lagum. A faixa produzida por José Gil chega com clipe dirigido por Celina Barbi e Pedro Calais que traz a vibe da nova canção. O “Céu Rosé” dessa turma é romântico, envolvente e suingado e marca a aguardada parceria dos grupos.

Esse é um dos encontros inesperados, que uniu dois projetos com estéticas sonoras tão diferentes, mas que resultou em uma canção que traz a essência de ambos. Gilsons e Lagum são dois dos nomes mais importantes da música contemporânea brasileira e se conheceram na estrada, entre um festival e outro. Desde o início surgiu uma sinergia e o desejo de criarem algo juntos. “Céu Rosé” é sobre o início dessa amizade e sobre um processo criativo de construção coletiva, como bandas verdadeiras gostam de fazer.

“Foram vários encontros na estrada que tivemos para criar. Daí acabou saindo essa sonoridade da música, uma sonoridade que talvez seja surpreendente do que se espera do encontro das duas bandas, pois apesar de termos uma interseção do grande público, são projetos que trazem propostas estéticas muito diferentes. Ficamos muito felizes com o resultado”, contou Francisco Gil. 

“A canção surgiu a partir de um sample proposto por Pedrinho e logo comecei a subir uma base que mescla elementos eletrônicos modernos com elementos de instrumentos orgânicos mais tradicionais”, pontuou José.

Leveza e conexão foram os pilares que marcaram a história de “Céu Rosé” e que estão registradas em imagens que compõem o videoclipe da música. “Na Lagum nós somos 4 personalidades que se conhecem e super funcionam juntos e com os Gilson também é assim e isso fez com que nosso encontro fluísse muito bem. Entre composições, piadas e músicas, os encontros foram muito divertidos. A música reflete esse processo de leveza e conexão que tivemos”,  comemora Jorge.

Foto de Lucas Nogueira

O beijo dos GilsonsRachel Reis e Mulú coube direitinho em “Bateu”, novo single que essa turma disponibiliza nos aplicativos de música através da Believe. O lançamento traz o frescor de uma nova paixão, a química de um encontro pra lá de especial.

A faixa produzida por Mulú e José Gil tem aquela batida gostosa que faz a gente dançar agarrado ou sozinho. O encontro entre os artistas é uma mistura certeira com todos ingredientes de um grande hit. “Bateu” tem clima tropical e conta a história de um novo amor cheio de vida, de suíngue, de esperança. Uma onda bem Bahia que de fato, bate certo. O encontro das vozes, do beat com o violão, das canetas afiadas. Tudo nos faz crer que a história de amor desses artistas com a música só faz bem aos nossos ouvidos.

“Desde que conhecemos Rachel Reis com ‘Maresia’, vimos a potência enorme que tinha através de suas composições, suas melodias, a força da voz e por apostar nas misturas de afrobeat, arrocha e a força da ancestralidade da Bahia. Os Gilsons tem na sonoridade uma Bahia mais litorânea, e ela já traz um pouco também do interior. Esse encontro entre Rio, Salvador e Feira de Santana”, conta José Gil.

Ele lembra que a admiração virou encontro mesmo por causa de Mulú. “Ele já estava trabalhando nessa canção com a Rachel e recebemos esse convite para contribuir com a composição, produção e arranjos também. Foi uma experiência de muito aprendizado no estúdio com ele e de viver esse processo colaborativo que a música proporciona. Deu um som bem original”, opina.

“Ela é muito sensorial. Mulú vem da música eletrônica e quando me propôs o início do arranjo, já existia um caminho no meu universo com referência da bachata, da música caribenha. Quando os Gilsons trazem o lado orgânico, tropical e a onda inconfundível deles, essa mescla fez a música funcionar muito”, comemora Rachel.

Mulú também ficou entusiasmado com a colaboração. “Foi uma experiência incrível e enriquecedora. Todos nós trouxemos nossas influências para essa canção, resultando em uma faixa solar que celebra a riqueza e a diversidade da cultura latina. Acredito que criamos algo verdadeiramente especial, e estou ansioso para compartilhá-la com o mundo”, confessa o produtor.

“´Presente´ traz uma mensagem que sensibiliza e busca a compreensão das coisas que realmente importam pra nossas vidas, depois de tempos tão difíceis de pandemia. O fato de ser lançada nesse carnaval é fundamental para que não esquecermos do que passou, pra lembramos que o sentimento que rege todas as celebrações é o amor”, diz Russo Passapusso.

“Depois de um ano trabalhando no nosso álbum ´Pra gente acordar´, este single traz muito significado. O Baiana é uma potência atual que traz toda ancestralidade da música da Bahia, assim como nós. Eles são de grande inspiração e este encontro foi muito especial, genuíno e que nasceu no Ensaio do Cortejo Afro. Não tinha como dar errado”, afirma Fran Gil.

“E ainda temos a sorte de ter o Tropikilazz, que sintetiza perfeitamente a mescla de gêneros que nosso grupo tanto gosta”, completa José Gil.

Dia 03 de setembro, Salvador vai receber dois shows sensacionais no WET, em uma mistura de sonzeiras que conectam distintas gerações em sintonias mega positivas.

A noite contará ainda com um super show da banda Gilsons com apresentação do projeto “Pra gente acordar”.  Liderada por José, João e Francisco, todos da família do mestre Gilberto Gil, a banda vem se destacando no cenário nacional como uma das grandes revelações da música contemporânea.

No repertório, canções embaladas pela mistura de ritmos dos blocos afro da Bahia com beats eletrônicos, violões suaves e o toque jazzístico dos metais que vem conquistando uma legião de fãs por todo Brasil.

De Brasília, o grupo Natiruts, com 25 anos de história, liderada por Alexandre Carlo retorna aos palcos de Salcity com a turnê “Good Vibration”.

Um show com canções desde os primórdios da extinta Nativus e também os principais sucessos de sua carreira, como ”Andei Só”, ”Deixa o Menino Jogar”, ”Liberdade Pra Dentro da Cabeça”, ”Natiruts Reggae Power” e ”Presente de um Beija-Flor” além dos hits do último álbum da banda que leva o nome da turnê como “Ela”, “Rosas”, “Reggae amor”, “Todo bien”, “De tanto sol”, “Dia Perfeito” entre outras.

Uma noite que promete boa música, energia positiva e good vibes!!! Os ingressos para Arena Liberdade, Lounge Quero ser feliz e Backstage Groove bom, já estão a venda na loja do Pida Salvados Shopping, Liberdade e Piedade, na Loja Bora Tickets no 2o piso do Shopping da Bahia ou através do site www.boratickets.com.br

Serviço:
Evento: Natiruts Good Vibration
Data: 03 de setembro
Local: WET Salvador
Horário: 21h
Atrações: Natiruts e Gilsons
Ingressos: Arena liberdade, Lounge quero ser feliz e Backstage Groove bom
Vendas: Loja do Pida Salvados Shopping, Liberdade e Piedade, na Loja Bora Tickets no 2o piso do Shopping da Bahia ou através do site www.boratickets.com.br
Informações: @pida @salvadorentretenimento @onlineentretenimento

Após o sucesso do disco de estreia “Pra Gente Acordar”, os Gilsons, trio formado por José Gil, João Gil e Francisco Gil, agora apostam na versão audiovisual do álbum com o curta “Pra Gente Acordar, O Filme”.

As cenas são narradas pela maior referência da banda, Gilberto Gil e passeiam entre temas existenciais como a dualidade. O filme, dirigido por Pedro Alvarenga, velho parceiro dos Gilsons, é uma exaltação à Bahia e chega nesta quarta-feira, meio dia no Youtube.

Momentos antes, um bate papo da turma com Teresa Cristina vai falar sobre a produção, a carreira dos meninos e do álbum. O filme se passa em 2002, durante a Copa do Mundo do penta do Brasil, e traz à tona a história de dois amigos: um menino e um velho cadeirante, que vivem intensamente os últimos dias de vida do ancião.

A história é uma grande homenagem à cultura soteropolitana e aos encantos daquela cidade.
Aliás, a capital baiana é cenário para todo o curta, assim como o elenco que é formado só por pessoas locais trazendo uma ficção mais próxima possível da realidade.

“Para montar esse filme contamos com toda a nossa base na Bahia, tanto elenco como produção. Quero inclusive exaltar o Alberto Pita, que fez a cadeira de rodas do personagem principal. Tivemos esse olhar cuidadoso de deixar exaltar a cultura de Salvador através do olhar genuíno”, explicou Francisco Gil.

O filme chega como novo formato para reverenciar as raízes do trio, que tem a sua base musical diretamente influenciada pela sonoridade da cidade. Essa homenagem chega com o lançamento do álbum de estreia “Pra Gente Acordar”, que foi lançado pela Believe, em 02 de fevereiro, dia de Iemanjá, data de extrema importância para a cultura baiana.

“Viemos exaltar esse estado e todo esse axé que nos permeia, através de uma história de amor e tristeza contada pelo olhar embelezado da Bahia. É um tributo a tudo que se já se relaciona com o disco, que inclusive encerra com a faixa “Volta a Bahia”, que é justamente isso. Onde está tudo relacionado à nossa sonoridade e a forma que nos entendemos na música”, finaliza Francisco.

 

 

Com músicas que estão entre as mais tocadas nas rádios e plataformas digitais de todo o país, os Gilsons se apresentarão dia 13 de maio às 19 horas na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.

O show é inédito e faz parte da turnê de lançamento do primeiro álbum do trio, intitulado “Pra Gente Acordar”. Ingressos na bilheteria do Teatro e pelo site da SYMPLA.

Com sonoridade autêntica e tropical, uma das principais revelações da música contemporânea brasileira dos últimos anos, o trio Gilsons é formado pelos músicos José Gil, João Gil e Francisco Gil, – respectivamente filho e netos de Gilberto Gil.

Foi em 2018 que, num belo “Dia do Índio”, os Gilsons iniciaram sua promissora carreira, sob esse nome – tão óbvio quanto genial. Agora, após uma bem-sucedida série de lançamentos, entre os quais os hits “Várias Queixas”, “Devagarinho” e “Love, Love” (que foi parar na trilha sonora da novela Um Lugar do Sol, da TV Globo), José, João e Francisco Gil, apresentam o show do álbum de estreia do grupo, “Pra gente acordar”, já puxado por novos singles com seus respectivos clipes: “Duas Cidades” e “Proposta”.

O nome do álbum expressa aquilo que o trabalho atesta ser a vocação do trio neste momento: espalhar uma mensagem auspiciosa de confiança numa nova manhã e celebrar as coisas principais que suas canções transmitem e que são recorrentes nos versos: o amor e a luz; as viagens e os encontros; enfim, o mundo – a se conquistar pelo amor, a que se entregar sem medo. Tudo, enfim, que os Gilsons cantam – e os três cantam, em todas as faixas; todas, sob a produção musical de José Gil.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show dos Gilsons
QUANDO: 13 de maio às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos

José, Francisco e João/ Gilsons

Pra todo mundo acordar! Coloque na agenda: dia 10 de setembro terá Gilsons no Palco Sunset, do Rock in Rio. O trio, que acabou de lançar o álbum “*Pra gente acordar*”, levará todos os seus sucessos para a Cidade do Rock. O show terá muito suingue aliado a beats e levadas modernas, com convidados especiais.

Produzido por José Gil “Pra gente acordar” traz composições em parcerias com nomes como Clara Buarque, Julia Mestre, Mariá Pinkuslfeld e Carlos Rennó, entre outros. Aliás, é Rennó que assina o texto de apresentação do álbum, lançado pela Believe.

OUÇA

Com músicas que estão entre as mais tocadas nas rádios e plataformas digitais de todo o país, os Gilsons se apresentarão dia 13 de maio às 19 horas na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. O show é inédito e faz parte da turnê de lançamento do primeiro álbum do trio, intitulado “Pra Gente Acordar”.

O PRIMEIRO LOTE, com preços promocionais, já está à venda, na bilheteria do Teatro e pelo SYMPLA , com valores a partir de R$60,00.

Com sonoridade autêntica e tropical, uma das principais revelações da música contemporânea brasileira dos últimos anos, o trio Gilsons é formado pelos músicos José Gil, João Gil e Francisco Gil, – respectivamente filho e netos de Gilberto Gil.

Foi em 2018 que, num belo “Dia do Índio”, os Gilsons iniciaram sua promissora carreira, sob esse nome – tão óbvio quanto genial. Agora, após uma bem-sucedida série de lançamentos, entre os quais os hits “Várias Queixas”, “Devagarinho” e “Love, Love” (que foi parar na trilha sonora da novela Um Lugar do Sol, da TV Globo), José, João e Francisco Gil, apresentam o show do álbum de estreia do grupo, “Pra gente acordar”, já puxado por novos singles com seus respectivos clipes: “Duas Cidades” e “Proposta”.

O nome do álbum expressa aquilo que o trabalho atesta ser a vocação do trio neste momento: espalhar uma mensagem auspiciosa de confiança numa nova manhã e celebrar as coisas principais que suas canções transmitem e que são recorrentes nos versos: o amor e a luz; as viagens e os encontros; enfim, o mundo – a se conquistar pelo amor, a que se entregar sem medo. Tudo, enfim, que os Gilsons cantam – e os três cantam, em todas as faixas; todas, sob a produção musical de José Gil.

SERVIÇO:

O QUÊ: Show dos Gilsons
QUANDO: 13 de maio às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
VALORES: R$60,00 (meia) e R$120,00 (inteira) – Promoção de 1º LOTE
VENDAS: Site da SYMPLA e bilheteria do TCA
CLASSIFICAÇÃO: 14 anos
REALIZAÇÃO: Allcance Produções e Xirê

foto Marina

“Duas cidades”, novo single dos Gilsons é uma promessa de reencontro. Uma história de amor que parece nunca ter fim. A faixa produzida por José Gil foi composta por João Gil e Júlia Mestre e tem aquela malemolência gostosa, já conhecida em outros trabalhos do grupo e banhada em mel e dendê.

O arranjo traz programações modernas criadas por Pep Starling e o próprio José, sem deixar de lado a referência do violão arrastado de João e Francisco Gil e a percussão precisa tocada por pai e filho: Kainã do Jêje e Luizinho do Jêje, dois mestres do instrumento na Bahia.

A música faz parte do disco de estreia da promissora carreira do grupo, que já emplacou hits como “Várias queixas”, “Devagarinho”, “Love love” e “Índia” no primeiro EP. As duas últimas, também foram feitas em parceria com Júlia Mestre.

“Duas cidades” é mais uma amostra que os Gilsons fazem seu pop fincado em raízes que passeiam entre a Bahia e América do Norte, mesclando sons mais acústicos com timbres eletrônicos.

OUÇA

Foto Lucas Nogueira

 


SA Agência Digital