quinta-feira, 25 abril 2024
Édson Gomes e Attooxxa - Mega
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Dicerqueira, Aurea Semiseria, Wall Cardozo e DJ DMT estarão neste sábado, no Largo Tereza Batista, dia 22, a partir das 19h, no Rap Baile. O evento gratuito é uma realização da Mafuá e acontece a cada dois meses sempre no Pelourinho.

O RAP BAILE é um projeto original mafua produções voltado para valorização da cena do hip hop da Bahia e do Brasil. O objetivo é trazer nomes que o público baiano já acompanha e os novos nomes da cena que merecem produção de qualidade.

Considerado pela Prefeitura de Salvador como um dos nomes da nova cena musical baiana, o rapper, cantor, compositor e performer Dicerqueira teve o seu trabalho exposto no Museu Cidade da Música da Bahia. Iniciou sua carreira em 2019 ao lançar o seu primeiro single e logo se destacou na cena soteropolitana, chamando atenção de nomes como Caetano Veloso, Maria Gadú, Silva, Pabllo Vittar e Gloria Groove. É o primeiro rapper a vencer o prêmio de Melhor Intérprete Vocal no Festival de Música da Educadora FM. Traz em seu repertorio canções que promovem a diversidade, representatividade e abordam sua vivência enquanto jovem negro, gay e periférico.

Aurea por Guilherme Mascarenhas

Vivendo da arte e da arte desde 2014, Aurea Semiseria é grande em diversos aspectos. Uma mulher forte, preta, gorda, lésbica, crespa e de referência que ajudou a abrir caminhos para o rap feminino na Bahia e no nordeste. MC, Digital influencer, rapper, tia, mulher, compositora, instrumentista, trancista e outras tantas coisas, vem realizando experimentações e explorando algumas sonoridades dentro do RAP.

Na pista desde 2013, Wall Cardozo iniciou sua trajetória artística há quase dez anos, integrando o grupo WWL RAP, onde esteve até 2019, quando partiu para carreira solo. O show tem uma pegada mais descontraída, arriscando algumas misturas de referências e de gêneros musicais, principalmente a de duas paixões: rap e pagode.

DICERQUEIRA FOTO POR CARLOS EDUARDO

Agenda
Rap Baile
Dicerqueira, Aurea Semiseria, Wall Cardozo, Dj DMT
Quando: 22 de abril (sábado)
Hora: a partir das 19h
Onde: Largo Tereza Batista
Evento Gratuito

DICERQUEIRA lança hoje, 29 de março o seu novo single ‘baebae’, nas principais plataformas digitais. A canção fala sobre a afetividade através da óptica de um homem preto.

O projeto musical conta com o apoio do Novíssimos Labs, festival laboratório de capacitação e impulsionamento de carreiras de artistas da novíssima música soteropolitana, promovido pela Maré Produções.

A produção musical ficou por conta de Faustino Beats e Manigga, mesclando Trap, R&B e o pagodão baiano. A mixagem e masterização é assinada por Isaac Neves.

O videoclipe, que tem previsão de ser lançado na segunda metade de abril tem a direção, e roteiro assinadas pelo próprio artista. A direção de arte também fica por conta do próprio DICERQUEIRA, em parceria com Junior Dias. A direção de fotografia e a filmagem e direção de fotografia assinada pelo coletivo ISO314.

A ideia é mostrar a construção afetiva de pessoas pretas mesmo com todos os traumas acumulados durante a vida e como elas lidam com uma situação de afeto.

“Dia desses eu estava relendo o texto “Quem deu dengo aos meninos negros?”, do Omolojí Àgbára Dúdú que vi pelo instagram. Além da questão título do texto, ficou na minha cabeça que além de nunca termos recebido afeto, nunca fomos permitidos de viver afetividade. Desde sempre esse lugar de corpo-sentimento nunca nos pertenceu. Quantos homens pretos foram ensinados a serem afetuosos? Quantos homens pretos foram permitidos a expressar a sua sensibilidade?”, diz o artista.

Aproveite para seguir no Instagram @dicerqueira071

SOBRE
Membro da novíssima geração da música baiana, o rapper, cantor, ator e compositor DICERQUEIRA se acostumou a realizar grandes feitos mesmo com pouco tempo de carreira. Nascido em Salvador, foi após entrar no coral da escola na adolescência que descobriu sua paixão pela música. Consumidor assumido da cultura POP e da black music global, mescla diversos estilos musicais para criar a sua sonoridade única. Iniciou sua carreira profissionalmente na música em janeiro de 2019 ao lançar “Lendária”, sua primeira canção de trabalho, que logo ganhou destaque na cena soteropolitana e chamou a atenção de nomes consagrados como Maria Gadú e Caetano Veloso.

Desde então o rapper já se apresentou em grandes palcos e festivais como os da Virada Sustentável, onde teve sua canção “Grandeza” como música tema da edição 2019 e também com ela se tornou o primeiro rapper a vencer o Prêmio de Música Educadora FM na categoria Melhor Intérprete Vocal (2019) em parceria com a cantora baiana Danny Nascimento.

DICERQUEIRA

Representatividade, diversidade de gênero, raça e musicalidade. Esse é o lema da segunda live da Aquahertz: Mostra AfroIndígena de Música Soteropolitana, festival que integra o projeto Asé Orin – Rede AfroIndígena de Música Soteropolitana, no dia 13 de fevereiro, a partir das 19h, com shows do rapper baiano DICERQUEIRA e banda soteropolitana Veronas, formada por três mulheres negras e multi-instrumentistas.

As apresentações serão transmitidas online e ao vivo pelos perfis do Youtube e Instagram do projeto, idealizado pelo Aldeia Coletivo, grupo que coabita a Casa Preta Espaço de Cultura, no bairro Dois de Julho/Salvador.

Membro da novíssima geração da música baiana, o rapper, cantor, ator e compositor DICERQUEIRA traz para o seu show composições que fazem parte de sua trajetória “Lendária” (2019) – sua primeira canção de trabalho, que logo ganhou destaque na cena soteropolitana e chamou a atenção de nomes consagrados como Maria Gadú e Caetano Veloso e “Grandeza”, que o levou a ser o primeiro rapper a vencer o Prêmio de Música Educadora FM, na categoria Melhor Intérprete Vocal (2019).

Com um trabalho “pop experimental alternativo afrofuturista”, como o próprio DICERQUEIRA mesmo se define, traz as mais diversas influências musicais convergindo entre passado e presente, para construir a sensação sonora de futuro, resultando em uma música politizada, popular e contagiante, trazendo frescor a cena da música afro-diaspórica contemporânea produzida na Bahia. Recentemente gravou parcerias musicais com os rappers baianos Hiran, Yan Cloud e lançou seu mais novo single DPZV (Desprezivel).

Poesia concreta, baianidade e muitos contratempos, dão cara, voz e harmonia ao show de Veronas, trio de mulheres negras e multi-instrumentistas que trazem uma sonoridade que flerta com jazz, rock e com a malemolência musical e ancestral da Bahia em seu além mar. “Verona’s é uma banda que se inspira no corpo feminino, na literatura, na vida diária e popular. “É através do viver que a gente pensa música”, declara a vocalista Verona Reis.

De composições à improvisações no palco, a contra baixista e back vocal Makena, a baterista de voz suave Line Santana e a vocalista Verona Reis apresentam um show regado de música singular autoral e arranjos criativos. Singular porque são músicas com arranjos ousados, melodias híbridas e letras poéticas (“faz rima no meu corpo em geme enfim, do Nepal umbilical ao um beijo meu”).

Projeto
Transmitido gratuitamente pelo youtube do Asè Orin, o Casulo Digital realiza no dia 10 de fevereiro, das 16h às 20h, o Workshop de Beatmakers, ministrado pelo compositor e produtor musical Marcelo Sant’anna. A oficina tem como objetivo incentivar e apresentar técnicas, ferramentas e práticas para a composição e finalização de instrumentais de rap, através de softwares, instrumentos virtuais e samplers.

“A intenção é desmistificar a idéia de que compor, samplear, tocar instrumentos e sintetizadores através do computador é inacessível ou que exige o uso de diversos equipamentos”, explica Sant’anna, produtor musical da AqueHertz Estúdio. O Casulo Digital é um espaço online idealizado pelo Asé Orin para fomentar o desenvolvimento técnico da comunidade de artistas que potencializam a cena musical alternativa soteropolitana e que fazem parte da Aquarhertz: Mostra de Música Afroindígena Soteropolitana.

O projeto, que segu​e à risca as normas de vigilância sanitária no que diz respeito à prevenção da contaminação pelo vírus Covid-19, é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas , da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
O Quê: Asé Orin – show de DICERQUEIRA e Veronas
Quando: 13 de fevereiro, às 19h
Onde: Transmissão Online pelos perfis do Instagram (@ase.orin) e Youtube

Hiran por Fernando Young

Hoje, 06 de julho, o rapper baiano Hiran coloca no mundo o segundo disco de sua carreira, “Galinheiro”. No dia 26 de junho, o single e clipe homônimo foram lançados nas plataformas digitais e canal do Youtube de Hiran, respectivamente.

O álbum nasce a partir de experiências pessoais do artista, que define o ano de 2019 como um ano emocionalmente desgovernado, mas que o inspirou artisticamente.

“Eu estava vivendo em um ambiente de caos emocional e lutava por migalhas dentro de um contexto que eu mesmo não acreditava. Então quis dar uma resposta a essa realidade através do meu trabalho, produzindo, criando e ganhando com isso. É uma resposta à loucura que 2019 foi pra mim, onde realizei sonhos e ao mesmo tempo estive tão mal por dentro no que se diz respeito ao amor, e também à realidade que me vejo inserido, sendo corpo preto e LGBTQI+, numa conjuntura política deprimente. Mas ainda assim, posso afirmar que “Galinheiro” é um disco de amor no meio desse caos”, conta Hiran.

O disco, com produção musical de Tiago Simões (Cremenow Studio) e Mateus Gonçalves (alohamath), conta com nove faixas, traz alguns feats especiais, como a parceria com Tom Veloso na música “Gosto de Quero Mais”, que tem previsão de lançamento do clipe para o dia 09 de julho. Além de Tom, Hiran contou participações de Majur, Illy, Dicerqueira, Nininha Problemática, Ed Oladelê e Astralplane.

HIRAN
Uma das maiores identidades do Rap Nacional, Hiran, que hoje faz parte da Uns Produções e tem Paula Lavigne como empresária, vem construindo sua carreira aos olhos de grandes artistas como Caetano Veloso, e ao lado de Teresa Cristina, Majur e Banda Dônica. O rapper tem trazido à agenda da música independente brasileira uma nova integração de realidades e influências, buscando um novo ar pro hip hop da Bahia e pro rap queer. Seu último sucesso, “Lágrima”, lançado em agosto de 2019, contou com a participação de Gloria Groove, Baco Exu do Blues e Àttooxxá.
O rapper baiano de 25 anos, abertamente gay, traz novas posturas para o tópico. No primeiro álbum de estúdio, intitulado “Tem Mana No Rap”, com 8 faixas autorais e instrumentais marcantes do seu melhor amigo Tiago Simões, Hiran apresenta a sua visão sobre os problemas que envolvem o contexto político do país. Sua música mistura os toques, beats, suingues, métricas e flows que passeiam entre o ‘grimme’ londrino, o funk carioca, o r&b norte-americano e a vasta gama de possibilidades musicais residentes em Salvador.
Desde 2017 vem marcando forte presença em palcos baianos, paulistas e cariocas. Já participou do carnaval com o grupo BaianaSystem; fez shows de abertura para BNegão em São Paulo; abriu a temporada do programa Cultura Livre; se apresentou no Circo Voador, no Rio de Janeiro, com Letrux e Jeza da Pedra e figurou junto às cantoras Duda Beat (PE) e Ludmilla (RJ) a campanha collab das marcas Melissa e Rider, onde misturam o pop, o funk e o trap pra eternizar a parceria entre marcas co-irmãs, recriando a track “Cheguei” para um novo clipe. Em 2019 se apresentou no badalado Baile da Vogue; na Virada Cultural de São Paulo e no programa Criança Esperança [Rede Globo], além de cantar em diversos camarotes no carnaval de Salvador, se apresentando nos trios elétricos de Daniela Mercury, Psirico e no Camarote Expresso 2222.


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