domingo, 5 maio 2024
Faccia Cure
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Antonia Morais

Foto de Felipe Ribeiro

A composição é uma parceria da dupla com Alice Caymmi e teve produção de Janluska e Enzo Dicarlo.  Um clipe dirigido por Felipe Ribeiro acompanha o lançamento do selo Alá com distribuição da Altafonte.

O coração aponta os rumos que ANTTÓNIA e Giovani Cidreira cantam em “Me leva”. Transtornos mentais, intensidade e fluidez se encontram neste novo single. A faixa é um pop leve contemporâneo com letra densa e um encontro formidável.

“Me leva” indica a nova fase da carreira de ANTTÓNIA. Novo nome, novos ares, novo momento. “Claro que ali está a artista de ‘Milagros’, ‘Luzia  2020’ e ‘Ímpar 60’ (os três álbuns da discografia da cantora), mas acho que estou pronta para iniciar um novo momento na musica”, afirma.

Ela conta que conheceu Giovani através de amigos da música e o que era só admiração, se tornou uma união sonora interessante. “ Fiquei  surpreso quando ela me mostrou o início dessa música que traz com um tema seríssimo. Finalizei com Alice e gostei muito do resultado da faixa, porque apesar de ser uma canção com o assunto mais complexo que já gravei, ela  ficou com um clima muito envolvente”, comemora Giovani.

 

O aniversário de 60 anos de seu pai, Orlando, inspirou a cantora Antonia Morais a lhe dar um presente inesquecível. Um álbum pop e moderno, só com canções dele que embalaram de perto a vida da artista e de tanta gente.

O primeiro single do projeto, a canção “Costura”, originalmente gravada no álbum “Abismo zen” em 1996. A faixa chega com direito a clipe dirigido por Dauto Galli e faz parte do disco Intitulado “Ímpar 60”, que chega ainda neste primeiro semestre.

O que soava como repente, agora ganhou beat e flow com cara de rap. Tudo cantado com o timbre suave e personalidade marcante, como tudo que Antonia faz.

“Desde pequena me enxergo no meu pai e sempre me senti muito íntima da obra dele. Quando entendi que queria trabalhar com arte, escolhi “Morais” como meu sobrenome artístico. Foi uma homenagem e talvez o prenúncio que eu seria uma artista arisca, que não vai pelo caminho mais cômodo, muito menos pelo mais óbvio”, afirma.

Produzida pela própria Antonia e Arthur Kunz, “Costura” chega através da Altafonte. “Sempre me imaginei cantando as canções do meu pai. Sinto que herdei o timbre e a musicalidade dele. Sabia que seria a hora certa quando esse desejo se manifestasse de forma indomável e ele se manifestou”, revela a cantora.

“Desde o início quis fazer um clipe sóbrio, contemporâneo, mas que houvesse uma cor predominante em quase trouxesse visceralidade. Pensei em vermelho. E como eu gosto de me opor ao movimento da maioria e hoje em dia os clipes são todos mega produzidos, quis fazer algo simples e com pouca informação em ‘Costura’. É uma forma de me despir e me mostrar vulnerável. Sem contar que a letra é tão forte, que não queria muita distração de imagem”, explica.

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SA Agência Digital