Sigamos Fazendo recebe os bailarinos Márcio Nonato e André Marinho
Sexta-feira de muita dança, moda e música na Casa Charriot no bairro do Comércio em Salvador.
O projeto Sigamos Fazendo receberá na noite de hoje(16), as apresentações dos bailarinos Márcio Nonato no solo para Maju – censura 16 anos e André Marinho com a performance Whitney.
A casa abrirá cedo para visitação ao atelier do estilista Soddi, bar de drinks com carta especial e aquele beijou para forrar o estômago e curtir a noite que não tem hora para terminar.
A casa abrirá às 19h e as apresentações iniciam às 20h. Entrada R$ 20 e R$ 10 na lista amiga. Chegue cedo!
Mais informações no insta @casacharriot
Sigamos fazendo surge da necessidade de fazer, de existir, de resistir e seguir juntos fazendo. É uma estratégia de sobrevivência daqueles que desejam está em experiência de criação e assim possam compartilhar as ideias em processo e suas resultantes artísticas temporárias. É uma maneira de contrariar o que impede de existir; Uma tentativa de respirar entre os que se juntam e o sufoco.
Whitney
(Processo de criação sobre o amor , baseado na obra de Luiz Felipe Pondé ‘Amor para corajosos’). Amor, se bem pensado é doença do pensar entre duas pessoas ligadas, sinceras – amante nada mais é do que aquele que arde e em tal se deleita. Os medievais já chamavam a atenção para o caráter de ” doença da alma” que marca a experiência do amor. Uma forma de obsessão, que tende ao desordenamento da vida – uma mania, diriam os psicanalistas. Whitney é sobre incertezas – é sobre sentir , sobre não saber – é sobre ir e voltar e ir de novo – é só sobre amor mesmo
Solo criado e dançado por André Luiz Marinho
Colaboração: Jorge Oliveira e Márcio Nonato
solo para Maju
Dançar dúvidas como potência de ser/estar, dançar no entre. É sobre respirar para as possibilidades de atravessamentos criando fricção para abrir espaços no corpo. É mover estruturas. É sobre mover- se no espaço num fluxo de imagens gerando um corpo presente com suas memórias e atualizações. É sobre realidade e ilusão, brecha entre eu e Maju, é dançar presente os nossos fantasmas…
Solo criado e dançado por Márcio Nonato
Colaboração: André Luiz Marinho
Figurino: Solon Diego/SODDI
