Sambaiana lança single e faz live especial no dia 2 de fevereiro

Sambaiana lança single e faz live especial no dia 2 de fevereiro

Para celebrar o lançamento da música Groove Arrastado e o dia de Iemanjá, a Colaboraê realiza nesta terça-feira, 2 de fevereiro, às 17h, uma live especial, direto do seu estúdio, localizado no Rio Vermelho, coração da festa da Rainha do Mar.

A live será com a Sambaiana, coletivo feminino de samba, que é formado por de Marília Sodré (violão e voz), Ju Moraes (voz), Grace Kelly (voz e percussão), Rayra (voz e cavaco), Marcinha BB (percussão) e Lalá Evangelista (percussão). Para assistir, é só acessar o canal do Youtube do espaço colaborativo.

A live também vai contar com um QR code especial da campanha criada pela fotógrafa Amanda Tropicana, que visa arrecadar fundos para os pescadores da Casa do Peso (mesmo local onde fica a Casa de Yemanjá) que vem sofrendo impactos financeiros por conta da pandemia da Covid-19.

“A história da Festa de Yemanja tem uma forte relação com os pescadores do Rio Vermelho e devido a ausência dos festejos nada mais justo que retribuir um apoio financeiro para eles que durante a festa sempre levam turistas e fiéis para fazer suas oferendas no mar”, conta Amanda. A campanha está no link da Vakinha on Line.

*Sobre a Sambaiana -* Um grupo de mulheres, musicistas, amigas e apaixonadas pelo estilo musical mais brasileiro de todos: o samba. Assim é a Sambaiana, um coletivo feminino de samba que surgiu em Salvador (BA). A primeira música, Groove Arrastado, chega às plataformas de streaming no dia 2 de fevereiro, com a “pegada” do swing e jeito baiano. A faixa e o álbum saem com o selo da Colaboraê e ONE RPM como distribuidora digital.

Até abril, a Sambaiana vai lançar mais dois singles e um álbum, com oito faixas, sendo sete inéditas e uma regravação. O coletivo feminino surgiu em dezembro de 2019 e durante o verão de 2020 realizou apresentações quinzenais, sempre aos domingos, reunindo público em uma verdadeira roda de samba. “Para a Sambaiana, o Samba é um ato de resistência e a mulher não pode ficar restrita aos vocais, comandando toda a cadeia da música”, diz Marília Sodré.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.