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Peças originais e atóxicas do Estúdio Nagé

out 12, 2020

Já pensou em carregar nas orelhas e quem sabe no pescoço,
criações de designer feitas a mão com todo requinte e exclusividade?

Pois bem! O Estudio Nagé tem feito isso! Criações que são verdadeiras obras de arte, inspiradas em tudo que é visual, moda, a cidade, as pessoas, ilustrações.

“Tudo que é possível de ser visto, tenha valor estético e me passe alguma mensagem. Em paralelo a isso, umas das principais referências dessa coleção foi a arquitetura moderna brasileira. A plasticidade dos edifícios, o minimalismo e as formas geométricas, estiveram presentes em meu repertório para criação das peças” contou Rodrigo Souza, arquiteto e urbanista responsável pela marca que já conquista no Instagram pelo visual.

Um perfil convidativo, com fotos de peças coloridas e com formas únicas. Marca nascida em meio a pandemia como uma forma do processo de redescoberta pessoal do designer.

“Essa é a primeira coleção chamada Retacurva. Todo o processo das peças é feito artesanalmente, desde a concepção das peças, até os cortes, modelagem, lixamento, embalagem, etc. São várias etapas até a peça ficar pronta, um trabalho de muito cuidado e atenção, mas muito prazeroso de fazer” contou Rodrigo.

As peças são feitas com cerâmica plástica – Polymer Clay, um material atóxico, fabricado aqui no Brasil. Depois de condicionada, a massa é extremamente moldável e precisa ser levada ao forno em temperatura baixa. Após o processo de cura, se torna super resistente, com certa flexibilidade, mantendo cor e forma definida.

Por ser feita a mão, cada peça acaba sendo exclusiva, ainda que tenha alguma semelhante. A marca tem um apelo visual e estético, então conversa muito com o público que se interessa por artes visuais e design de um modo geral.